Em vez de arrombar caixas eletrônicos, grupo agia em cofres de agências.
Criminosos escolhiam alvos em bairros distantes e quebravam paredes.
(*)||{*} A Polícia Civil de São Paulo prendeu neste domingo (6) três suspeitos de participação em uma quadrilha formada por até sete pessoas responsável pelo furto de aproximadamente R$ 1 milhão de cofres de agências bancárias em São Paulo nos últimos seis meses. Os suspeitos foram presos na Praia Grande, no litoral de São Paulo, e em Guarulhos. A investigação começou há três meses, após uma tentativa de furto a uma agência bancária em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo.
Em vez de arrombar caixas eletrônicos, a quadrilha investigada usava uma técnica mais discreta: invadia agências localizadas em locais distantes do centro, desligava equipamentos de vigilância e arrombava o cofre com a ajuda de um especialista neste tipo de equipamento.
Um integrante do lado de fora avisava quando algum cliente se aproximava e os arrombadores imediatamente interrompiam qualquer barulho. Outro grupo armado vigiava a operação.
"O modus operandi dessa quadrilha é diferente das outras que furtam caixa eletrônico. Um indíviduo especializado em arrombamento de cofre, usando serradeira, maquita e furadeira, consegue cortar as chapas que blindam o cofre e alcançam o interior. Durante a operação fica um outro grupo do lado externo para dar proteção com armas e outro para observar quem tem acesso ao caixa eletrônico e fazem parar o barulho", disse o delegado Arli Antonio Reginaldo, do setor de investigações gerais da Polícia Civil. "Essa quadrilha vinha agindo desde o final do ano passado", afirmou.
Segundo o delegado, os criminosos presos - todos com passagens anteriores pela polícia - investiam o dinheiro dos furtos em armas de uso restrito e em carros.
Um integrante do lado de fora avisava quando algum cliente se aproximava e os arrombadores imediatamente interrompiam qualquer barulho. Outro grupo armado vigiava a operação.
"O modus operandi dessa quadrilha é diferente das outras que furtam caixa eletrônico. Um indíviduo especializado em arrombamento de cofre, usando serradeira, maquita e furadeira, consegue cortar as chapas que blindam o cofre e alcançam o interior. Durante a operação fica um outro grupo do lado externo para dar proteção com armas e outro para observar quem tem acesso ao caixa eletrônico e fazem parar o barulho", disse o delegado Arli Antonio Reginaldo, do setor de investigações gerais da Polícia Civil. "Essa quadrilha vinha agindo desde o final do ano passado", afirmou.
Segundo o delegado, os criminosos presos - todos com passagens anteriores pela polícia - investiam o dinheiro dos furtos em armas de uso restrito e em carros.
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