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Brad Lendon
09/04/2025 às 10:25 | Atualizado 09/04/2025 às 11:48
Postado em 09 de Abril de 2.025 às 11h50m
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Imagens do J-36 apareceram pela primeira vez nas redes sociais chinesas no final do ano passado, capturando rapidamente a atenção de entusiastas de aeronaves e analistas militares.
Acredita-se que o jato seja uma aeronave de sexta geração, incorporando a mais recente tecnologia stealth, aviônica e engenharia de motores e fuselagem.
O especialista em aviação militar David Cenciotti, ex-oficial da Força Aérea Italiana, disse em seu site, The Aviationist, que o vídeo de seis segundos oferece uma visão detalhada do design do J-36.
“O arranjo de três motores a jato, com duas entradas de ar sob as asas e uma montada dorsalmente atrás da cabine, é diferente das configurações bimotoras convencionais vistas em muitos caças contemporâneos. Essa configuração pode oferecer vantagens em termos de empuxo e redundância”, escreveu Cenciotti.
Ele falou que o espaço na parte inferior da aeronave permite compartimentos internos para armas que permitem o transporte de mísseis de ataque de longo alcance.
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O J-36 pode fazer com que a China se iguale, ou possivelmente supere, os Estados Unidos na corrida para lançar um caça de sexta geração.
Os jatos de quinta geração das Forças Armadas dos EUA – o bimotor F-22 e o monomotor F-35 – são geralmente considerados os melhores do mundo no momento, embora a China também tenha dois modelos de quinta geração, o J-20 e o J-35.
No entanto, nenhuma dessas aeronaves chinesas possui experiência e eficácia de combate comprovadas como os dois caças americanos.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no mês passado que um contrato para o caça de sexta geração da Força Aérea dos EUA – apelidado de F-47 – havia sido concedido à Boeing.
Trump afirmou que um protótipo do jato estava em operação há cinco anos.
Mas o anúncio da Força Aérea americana sobre o contrato da Boeing para o F-47 não especificou quando os jatos estariam prontos para uso, afirmando que apenas o contrato concedido em 21 de março cobria “a fase de desenvolvimento de engenharia e fabricação”, bem como fundos para “um pequeno número de aeronaves de teste para avaliação”.
Embora o J-36 da China tenha dominado as discussões sobre aviação militar esta semana, ele não é o único jato de sexta geração que Pequim parece estar desenvolvendo.
No mesmo dia em que surgiram fotos da aeronave em dezembro, também foram publicadas fotos de um novo jato de dois motores sem cauda, conhecido por analistas como J-XX e, às vezes, J-50.
O Exército de Libertação Popular (ELP) não reconheceu publicamente a existência do J-36 ou do J-50.
Mas o tabloide estatal Global Times publicou no mês passado uma matéria citando vários especialistas militares chineses afirmando que as imagens das duas novas aeronaves, “se autênticas”, mostram que a China está progredindo rapidamente nos caças de sexta geração.
“Do ponto de vista do desenvolvimento, a China parece determinada a explorar equipamentos de aviação de última geração”, falou Wang Ya’nan, editor-chefe da revista Aerospace Knowledge.
Pode levar anos para que um caça passe do conceito à apresentação pública, sem falar na implantação.
O J-35 chinês foi mostrado pela primeira vez ao público no Airshow China em novembro passado, em Zuhai, mas estava em desenvolvimento há 10 anos ou mais, segundo analistas.