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domingo, 12 de abril de 2015

Após Nobel, Malala ganha nome em asteroide

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Malala foi baleada após defender direito de mulheres à educação.
Cientista que descobriu asteroide decidiu homenageá-la.

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BBC
11/04/2015 17h45 - Atualizado em 11/04/2015 17h45
Postado às 16h55m
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Malala foi baleada após defender direito de mulheres à educação no Paquistão (Foto: Nasa)Malala foi baleada após defender direito de mulheres à educação no Paquistão (Foto: Nasa)


Malala Yousafzai, ativista adolescente baleada pelo Talebã após defender o direito das mulheres à educação no Paquistão e vencedora do Prêmio Nobel, agora tem um asteroide com o seu nome.

Em termos de honras, é difícil conseguir algo fisicamente maior: a rocha tem quatro quilômetros de largura.
Situado no principal cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, ele orbita o Sol a cada cinco anos e meio.

A honra incomum foi uma cortesia de Amy Mainzer, da Nasa, que descobriu o asteroide - anteriormente conhecido como 316201 - em 2010.
Cientista que descobriu asteroide ganhou direito de batizá-lo.

Segundo as regras da União Astronômica Internacional, Mainzer tinha o direito de escolher o nome do asteroide, e decidiu homenagear Malala, que tem 17 anos.
No blog do Fundo Malala, Mainzer disse que queria que a homenagem servisse de inspiração para as mulheres jovens.

"Precisamos desesperadamente dos recursos intelectuais de todas as pessoas inteligentes para resolver alguns dos problemas mais difíceis da humanidade, e não podemos nos dar ao luxo de rejeitar metade da população", afirmou, em referência às mulheres.

Em outubro de 2012, Malala foi baleada quando entrou em um ônibus escolar no Vale do Swat, no Paquistão. Ela havia ficado conhecida depois de aparecer em um documentário da BBC sobre a vida sob o regime do Talebã paquistanês, que controlava a área e restringia o direito das mulheres à educação.

Após um tratamento médico de emergência no Reino Unido, ela se tornou uma sensação mundial, discursando na ONU e em outros lugares sobre o direito à educação. Ela foi uma das vencedoras do Prêmio Nobel da Paz do ano passado.

O asteroide é descrito como de cor preta no tom "de toner de impressora" - e, embora Malala talvez nunca venha a vê-lo, é bom saber que ele está lá em cima.

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De bicicleta, casal brasileiro se aventura para conquistar o Himalaia

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Alexandre Garibaldi e Luciane Derrico estão há quatro meses na estrada.
Com pouco dinheiro, eles trabalham pela viagem e nem cogitam desistir.

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Amanda Pioli Do G1 Ribeirão e Franca
11/04/2015 10h34 - Atualizado em 11/04/2015 11h15
Postado em 12 de abril de 2015 às 12h15m
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O casal acampa no Lago Llanquihue e tem vista privilegiada do Vulcão Osorno, no Chile (Foto: Arquivo pessoal/Divulgação)
O casal acampa no Lago Llanquihue e tem vista privilegiada do Vulcão Osorno, no Chile (Foto: Arquivo pessoal/Divulgação)

Três continentes, pelo menos 15 países e 35 mil quilômetros a serem percorridos sobre duas rodas. Nada, nem a falta de dinheiro para bancar toda a viagem, nem os comentários mais desanimadores de algumas pessoas próximas, fizeram o empresário Alexandre Garibaldi, de 31 anos, desistir do sonho. 

Ao lado da namorada, a preparadora física Luciane Derrico, de 28 anos, a aventura virou realidade há quatro meses, quando o casal saiu de São Paulo (SP) em direção a Ushuaia, na Argentina, a cidade conhecida como o ‘fim do mundo’.

Mesmo com as dificuldades que a jornada impõe, o casal, junto há um ano e meio, pretende passar de bicicleta por todos os países da América do Sul, alcançar o leste e o sul da África, até chegar ao Himalaia, na Ásia. “Todos os dias é um desafio novo para vencer, mas com certeza está valendo à pena”, diz Luciane.

Para que o G1 pudesse conhecer a história de Garibaldi e Luciane, foi preciso aguardar que os dois chegassem a um hostel em Cochrane, Chile, para usar a internet.

Plano
O desejo de ganhar as estradas do mundo sobre duas rodas já era antigo para Garibaldi. Há 10 anos, ele começou a imaginar como seria fazer a aventura, mas faltava algum tipo de inspiração para tirar o projeto do papel. O empurrão que ele precisava aconteceu quando conheceu Luciane. 


“No primeiro dia em que nos conhecemos, ele contou que tinha o sonho de dar a volta ao mundo de bicicleta. Quando já estávamos juntos, ele falou de novo. Foi quando eu disse que se ele quisesse ir mesmo, eu poderia ajudar, poderia ir junto. Como dizem os amigos dele, ele só criou coragem depois que me encontrou”, conta a aventureira.

Depois do sinal verde para a viagem, Luciane, que é de São José dos Campos (SP), deixou o emprego e se mudou para São Paulo, cidade onde o empresário de Batatais (SP) morava. “Começamos a planejar a viagem. O sonho dele também se tornou meu”, diz Luciane.
Durante o planejamento, Garibaldi conta que foi preciso cautela e conhecimento sobre as dificuldades pelas quais poderiam passar. 

“Eu preguei o mapa mundi na parede e marquei todos os países que a gente queria passar, mas existe um abismo entre o planejado e o realizado, até mesmo pelas condições da viagem e o aspecto financeiro. Os detalhes acabam sendo definidos na hora. No máximo, semana por semana”, diz.
Casal saiu do 'fim do mundo', na Argentina, para chegar ao Himalaia, na Índia (Foto: Arquivo pessoal)Casal saiu do 'fim do mundo', na Argentina, para chegar ao Himalaia, na Índia (Foto: Arquivo pessoal)

Para percorrer os três continentes, os dois terão que abandonar as bicicletas pelo menos uma vez, entre a América do Sul e a África. O plano para essa parte da viagem é seguir de avião, mas o próprio dinheiro das passagens será adquirido com o tempo, por meio de trabalhos durante a estadia nos países vizinhos ao Brasil.

O casal conta que está aprendendo a viver com o essencial, tanto por não conseguir carregar muitos objetos nas bicicletas, quanto por não ter muita grana para gastar. Segundo Garibaldi, no primeiro mês de viagem foram gastos cerca de U$S 32 por dia para os dois. 

Durante o circuito, eles estimam que sejam necessários R$ 150 mil, mas o valor não é de fato o que está no bolso, já que eles se propuseram a trabalhar durante a jornada. “Nossas economias somam um valor para a gente conseguir até um ano e meio na estrada. 

Mas, de novo, é o abismo entre o planejado e o realizado. É a viagem que está dizendo para a gente o que fazer. A nossa ideia é fazer alguns pequenos trabalhos durante algumas semanas, para a gente conseguir avançar”, explica o aventureiro.

Desde que começaram a viagem, os dois já se viram contratados por alguns estabelecimentos para levantar fundos ou economizar. O primeiro trabalho foi em um hostel do Chile, no meio da Carretera Austral, um dos trajetos mais famosos da região. 

Eles pintaram paredes e carregaram caixas de cervejas em troca de banho quente e cozinha por mais alguns dias, já que, para ficar mais barato, continuaram dormindo em barracas. “A gente não sabe quando vai ter uma oportunidade. Então, quando aparece a gente pega”, diz Luciane.

Fôlego e adaptação
Pedalar tantos quilômetros exigiu uma preparação física intensa, mas a condição atlética dos dois facilitou o processo. “Eu pedalo há muito tempo. A Luciane também tem um bom condicionamento [ela é preparadora física]. 


Como tínhamos muita coisa para organizar, fizemos apenas algumas viagens menores, pedalando com peso para se adequar fisicamente, mas ainda ficou longe do ideal. A gente percebeu que a preparação ia ser mais dolorida, mas teria que ser durante a viagem mesmo”, diz Garibaldi.
Com a bicicleta, cada um carrega cerca de 50kg em equipamentos (Foto: Arquivo pessoal)
Com a bicicleta, cada um carrega cerca de 50kg em
equipamentos (Foto: Arquivo pessoal)

Não apenas a distância é um desafio. O tempo de estadia em cada lugar ou para percorrer alguns trechos é determinado conforme Luciane e Garibaldi se envolvem na aventura. Na Argentina, por exemplo, o frio intenso e o terreno acidentado exigiram uma força extra dos aventureiros. 

Após passar por períodos de até cinco dias na estrada, acampando em locais desérticos, Garibaldi ressalta que é o conjunto de fatores que torna a viagem única. “Ali na Patagônia, por exemplo, são travessias de três, quatro dias, entre uma cidade e outra, e é deserto.

Só quem sente o vento de lá na pele sabe o que é. Ele derruba você da bicicleta ou não te deixa avançar. A chuva também castiga bastante. A comida começa a acabar. Depois de um tempo, você fica esgotado.”

Todas as etapas precisam ser superadas com o fardo da bagagem. Com percursos de até 50 km por dia, as bicicletas levam barraca e equipamentos de camping, garrafas d’água, suplementos alimentares, kit de primeiros-socorros, um minifogão, combustível, mapas e documentos. 

Além dos itens comuns, eles levam artigos de uso individual - cerca de 12 trocas de roupas, dois casacos resistentes ao frio, dois pares de sapatos e produtos de higiene pessoal, como sabonete, pasta de dente e xampu. Tudo isso pesa cerca de 50 quilos, o que, no caso de Luciane, equivale ao próprio peso.

Na hora de descansar, os dois recorrem ao equipamento de acampamento e escolhem um local tranquilo para permanecer durante algumas horas. Dormir em cama é um luxo com o qual a dupla não tem como arcar devido ao orçamento restrito.

Tarefas simples do dia a dia também são obstáculos que precisam ser administrados, conforme as condições do local por onde os ciclistas passam. Nas trilhas argentinas, onde os lagos são formados por água de degelo, tomar banho foi  uma prova de resistência. “As águas são puras e extremamente geladas. 

O banho é aquele rápido, de lavar as partes íntimas e a axilas”, conta Luciane. Em alguns locais, eles conseguem improvisar um chuveiro, que permite a higiene com um pouco mais de conforto.

Segundo Luciane, a água do rio também é usada para lavar roupas. “Quando não dá mesmo mais para usar, a gente lava em algum rio ou onde puder. E quando a gente para em hostels, são horas e horas lavando, porque a roupa fica encardida, sem condição.”

Já a alimentação exige simplicidade, porque precisa ser fácil de encontrar, carregar e preparar. “A gente costuma levar arroz, macarrão, atum, cereal, aveia, ovos. Também fazemos sopa quando dá, mas é extremamente difícil encontrar legumes. 

Não tem muito, nem é de boa qualidade. Carne é raro. Já passamos 11 dias sem nem ver a cor”, destaca Garibaldi.
As comidas quentes são feitas com a ajuda de um kit para camping - um pequeno fogão multicombustível, panela, talheres, dois copos e dois vasilhames formam a cozinha.
Em Coyhaique, no Chile, o jeito foi matar a sede na lagoa (Foto: Arquivo pessoal)
Em Coyhaique, no Chile, o jeito foi matar a sede na lagoa (Foto: Arquivo pessoal)

Prazer
Longe de chegar ao destino final e com muito tempo de estrada pela frente, o casal conta que faz novas descobertas a cada dia e que a aventura é ainda melhor do que parecia quando era apenas um plano. Principalmente, quando eles superam os obstáculos e são contemplados, por exemplo, com a vista do Vulcão Osorno, no Chile, que tem 2.661 metros e é um dos mais famosos símbolos dos Lagos Andinos.


“A maioria das pessoas ao nosso redor falou para a gente desistir. Porque é muito distante da realidade da maioria das pessoas. Mas quando você chega aqui, você conhece tanta gente que está fazendo a mesma coisa, que você vê que é possível. 

Conhecer pessoas de todos os lugares é a melhor parte da viagem. Compartilhamos das mesmas experiências, conseguimos muitas informações, nos ajudamos, é uma conexão quase instantânea”, destaca Luciane.

Os novos aprendizados e os momentos especiais são compartilhados pelo casal no Facebook, em uma página chamada No Quintal do Mundo. Sempre que estão em algum lugar que oferece conexão de internet, a primeira coisa a ser feita é abastecê-la com fotos, vídeos e depoimentos. 

“Por enquanto tudo está dando certo e esperamos que continue assim”, conclui Garibaldi.

Quando alcançar o Himalaia no fim da viagem, o casal espera ter superado, quem sabe, o maior desafio de suas vidas. Conquistar a montanha mais alta do mundo, para a dupla, será a melhor maneira de celebrar sua própria aventura.
Às margens do Rio Baker, no Chile, foi um dos locais escolhidos pelo casal para descansar um pouco do percurso (Foto: Arquivo pessoal)
Às margens do Rio Baker, no Chile, foi um dos locais escolhidos pelo casal para descansar um pouco do percurso (Foto: Arquivo pessoal)

Garibaldi e Luciane aproveitam as paisagem da geleira Glaciar Perito Morento, na Argentina (Foto: Arquivo pessoal)Garibaldi e Luciane aproveitam as paisagem da geleira Glaciar Perito Morento, na Argentina (Foto: Arquivo pessoal)

Frio no percurso argentino foi um desafio para o casal (Foto: Arquivo pessoal)
Frio no percurso argentino foi um desafio para o casal (Foto: Arquivo pessoal)

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