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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

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USP lidera a lista, seguida por Unicamp. UFRJ, PUC-Rio e UFMG também estão no ranking internacional.

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Do G1, em São Paulo
- Atualizado em 

O Brasil tem cinco das dez melhores universidades da América Latina, de acordo com levantamento do Times Higher Education (THE) publicado nesta quinta-feira (7).
Quem lidera o ranking é a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Em quinto lugar está a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em sexto a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a única instituição particular entre as brasileiras eleitas. Na sexta posição aparece a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Em março, a THE divulgou um outro ranking baseado na reputação das instituições feita a partir de pesquisa de opinião. 

Dessa vez, a publicação se baseia em 13 indicadores de desempenho que são agrupados em cinco categorias:ensino, pesquisa, citações, perfil internacional e transferência de tecnologia.

Veja a lista das dez melhores

1 – Universidade de São Paulo (USP)
2 – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
3 – Pontifícia Universidade Católica do Chile
4 – Universidade do Chile
5 – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
6 - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
7 – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
8 - Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey
9 – Universidade Nacional Autônoma do México
10 – Universidade dos Andes - Colômbia


Produção da indústria cai em 8 dos 14 locais pesquisados em maio

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Paraná, Goiás, Pará e São Paulo mostraram os maiores recuos.
Na contramão, indústria do Amazonas cresceu mais de 16%.

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Do G1, em São Paulo
07/07/2016 09h00 - Atualizado em 07/07/2016 09h18
Postado às 11h45m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A produção industrial caiu em 8 dos 14 locais pesquisados em maio na comparação com o mês anterior, informou nesta quinta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Os estados que mostraram os maiores recuos foram Paraná (-3,5%), Goiás (-2,3%), Pará (-1,9%) e São Paulo (-1,6%).
Paraná registra queda no número de trabalhadores na indústria (Foto: Divulgação/ AE Notícias)Paraná registra maior queda na produção da indústria entre regiões pesquisadas em maio. (Foto: Divulgação/ AE Notícias)

Na contramão, a indústria do Amazonas cresceu 16,2%, recuperando a queda de 12,5% sofrida em abril. Também tiveram taxas positivas Rio Grande do Sul (4,4%), Espírito Santo (3,8%), região Nordeste (1,6%), Ceará (1,4%) e Santa Catarina (0,1%).

Em maio, a produção nacional da indústria ficou estável em relação a abril.
Na comparação com maio do ano passado, o setor, que recuou 7,8%, mostrou que 12 tiveram queda na produção, com destaque para Espírito Santo (-18,9%) e Paraná (-11,0%). Por outro lado, a atividade em Mato Grosso teve expansão de 14,6%, no Pará, de 7,8%, e na região Nordeste, de 0,3%.

No ano
De janeiro a maio de 2016, a produção nacional caiu em 12 locais. A retração foi mais intensa que a média nacional (-9,8%) no Espírito Santo (-21,6%), Amazonas (-18,8%) e Pernambuco (-18,7%).

Pará (9,6%), Mato Grosso (7,4%) e Bahia (1,2%) assinalaram os avanços no índice acumulado no ano.
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Brasil é último em ranking de criação de emprego da OCDE

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Segundo relatório, país terá, em 2016, maior saldo negativo (quando demissões superam contrações ) - de 1,6% - entre 44 nações pesquisadas.

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Daniela Fernandes-De Paris para a BBC Brasil
07/07/2016 07h08 - Atualizado em 07/07/2016 08h34
Postado às 10h30m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Em razão da crise econômica, o Brasil deve ter, em 2016, o pior desempenho na criação de empregos na comparação com outros 43 países, de acordo com um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), publicado nesta quinta-feira (7).
Segundo o relatório, o Brasil deve registrar um saldo negativo de empregos (quando as demissões superam as contratações) de 1,6% neste ano, enquanto nos países da OCDE a previsão é de crescimento de 1,5% dos postos de trabalho em 2016.

Nas projeções da OCDE, apenas quatro outros países, além do Brasil, terão saldo negativo de empregos neste ano, com quedas bem menores, que vão de apenas -0,1%, como a Finlândia, a -0,9%, no caso da Costa Rica.
Em 2017, afirma o estudo, a situação no Brasil deve melhorar, com previsão de crescimento de 0,7% do emprego.

O estudo, intitulado "Perspectivas do Emprego 2016", leva em conta os dados dos 35 países membros da organização (a Letônia aderiu ao grupo em junho) e de nove outras economias, como Brasil e China.

Em junho, a OCDE já havia estimado, em outro estudo, que o Brasil deverá sofrer em 2016 a maior queda do PIB entre as 44 economias analisadas, com recuo de 4,3%, e atribuiu a "recessão profunda", que deve durar no país até 2017, ao "contexto de grande incerteza política" e também aos casos de corrupção que abalam a confiança de consumidores e investidores.

A OCDE prevê que a taxa de desemprego no Brasil deverá atingir 11,3% neste ano contra 8,5% em 2015, segundo o estudo divulgado nesta quinta.

Apesar da crise, as taxas de desemprego no Brasil permanecem bem mais baixas do que as previstas neste ano para países como a Grécia (23,9%), Espanha (19,3%) ou a África do Sul, onde o índice estimado é de 26,5%.

'Recuperação dolorosa'
O estudo afirma que a situação do mercado de trabalho continua melhorando nos países da OCDE após a crise internacional dos últimos anos, "mas de maneira lenta e dolorosa" em inúmeros países que integram a organização.


Isso é devido, diz a organização, ao fato de que a economia mundial está "colada em um crescimento tímido caracterizado por um baixo nível de investimento, ganhos anêmicos de produtividade e poucas criações de empregos, além de uma estagnação dos salários", destaca o estudo.

Os salários, no entanto, não têm acompanhado a evolução dos níveis de emprego, acrescenta a OCDE, ressaltando que em muitos casos os ganhos são, em média, pelo menos 5% inferiores aos patamares que deveriam ter atingido se o crescimento econômico dos anos 2000 a 2007 tivesse se mantido.

"São numerosos os trabalhadores que arrumaram emprego após a recessão, mas o crescimento dos salários permanece moroso e o stress no trabalho afeta inúmeras pessoas", diz o estudo, acrescentando que poderá ser difícil recuperar esse atraso nos valores.

O estudo também prevê que a taxa de emprego nos países da OCDE deverá, em 2017, voltar ao nível registrado antes da crise financeira mundial.

O deficit de empregos nos países membros, que chegou a ser, no início de 2010, de mais de 20 milhões de postos de trabalho perdidos, caiu para 5,6 milhões em 2015.

Para a OCDE, esse déficit de empregos será "totalmente absorvido" ao longo de 2017.
"É evidentemente uma boa notícia, mas o fato de que a recessão pesou sobre o emprego durante cerca de dez anos atesta a severidade da crise e o preço que os trabalhadores tiveram de pagar", destaca o relatório.

O documento também alerta para o caso dos jovens com baixa qualificação que saíram do sistema escolar e do mercado de trabalho e que correm o risco de "serem definitivamente deixados de lado" na sociedade.

No ano passado, 15% dos jovens de 15 a 29 anos se enquadravam nessa categoria nos países da OCDE, o que representa um leve aumento em relação aos níveis que existiam em 2007, antes da crise mundial.

Segundo a OCDE, "é urgente" colocar em ação políticas nacionais e internacionais para estimular o crescimento e colocá-lo em uma trajetória durável.
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