<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
País teve crescimento de 0,9% no 2º trimestre; estimativa do FMI é de um avanço de 2,1% neste ano.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Isabela Bolzani, g1
Postado em 02 de setembro de 2023 às 13h00m
#.*Post. - N.\ 10.933*.#
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/E/F/b9d8LcQA6JAJqDAVGL4Q/dsc-9662.jpg)
Bandeira do Brasil hasteada na entrada da Agrishow 2023, a maior feira
para o agro do país, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Érico Andrade/g1
O Brasil pode voltar a fazer parte do grupo das 10 maiores economias do mundo já em 2023, aponta um levantamento da Austin Rating, com base nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Nesta sexta-feira (1º), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,9% entre abril e junho deste ano, no oitavo resultado positivo consecutivo do indicador em bases trimestrais.
As projeções do Fundo divulgadas em julho apontam para um crescimento de 2,1% da economia brasileira neste ano, e ainda não levam em conta o resultado do 2º trimestre divulgado pelo IBGE. O mercado financeiro esperava um crescimento menor do que o apurado, de apenas 0,3% em relação ao trimestre anterior.
Segundo o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, caso não haja grandes movimentações no cenário econômico internacional, e o Brasil mantenha o atual ritmo de crescimento da atividade, as chances de o País voltar para a lista das 10 maiores economias do mundo são grandes.
“O Brasil precisa continuar fazendo a lição de casa. Aprovando as medidas necessárias, como já vem acontecendo com o novo marco fiscal, [resolvendo] a questão da reforma tributária, trazendo a continuidade da queda de juros e mostrando um equilíbrio maior nas questões institucionais, para resgatar a confiança de empresários e investidores”, explica o economista.
As projeções da agência de classificação de risco são que o Brasil tenha um avanço de 2,4% do PIB neste ano — acima do que estima o FMI.
“Estamos em um caminho bastante sólido [...] e, se de fato o crescimento for em um ritmo maior do que o que projetamos [de 2,4%] e o real voltar a se valorizar, o Brasil pode inclusive chegar a ocupar a 8ª colocação em 2023”, acrescenta Agostini, reiterando que a última vez que o país esteve nessa posição foi em 2017.
Veja como pode ficar o ranking das 15 maiores economias do mundo em 2023

/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/4/h/GRX5AlQriGx017UrvTPQ/f3dorm6bwaa38xa.jpeg)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/K/C/KKPUvdSnuf90zu1PYJDg/artistic-impression-of-the-clearspace-1-mission-with-captured-vespa-c-clearspace-1-.png)

/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/0/p/WfQyK6RcizxxVo7XqA0Q/2023-08-23t140633z-38340285-rc2nt2a2ec82-rtrmadp-3-india-space.jpg)