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terça-feira, 4 de julho de 2017

Venda de veículos novos cresce no semestre pela 1ª vez desde 2013

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No acumulado de janeiro a junho, os emplacamentos subiram 3,65% na comparação com o primeiro semestre de 2016.

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Vendas de automóveis e comerciais leves sobem 4,25% no semestre
Vendas de automóveis e comerciais leves sobem 4,25% no semestre

A venda veículos novos no Brasil cresceu 3,65% no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pela associação dos revendedores (Fenabrave) nesta terça-feira (4). É o primeiro resultado positivo para o semestre desde de 2013.

Entre janeiro e junho, 1.019.400 unidades novas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus foram emplacadas no país. No mesmo período de 2016, foram 983.495 unidades.
O avanço foi puxado pelos carros de passeio e comerciais leves, que tiveram uma alta de 4,25% no primeiro semestre.

Já o setor de veículos pesados (ônibus e caminhões) ainda registra um declínio de 13,8%, embora tenha mostrado melhora no final do semestre.
 (Foto: Arte/G1)(Foto: Arte/G1)

Em junho, o resultado foi praticamente o mesmo de maio, com 194,9 mil unidades, o que representa uma alta de 13,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Para Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave, a retomada ainda é tímida, mas a procura dos consumidores está crescendo, o que impactou positivamente as vendas.
"Precisamos ressaltar que no final do ano passado o setor tinha queda de 26%", afirmou o presidente da Fenabrave.

Novas expectativas

Com o resultado dos primeiros 6 meses do ano, a Fenabrave elevou a projeção de alta nas vendas de carros de passeio e comerciais leves em 2017, de 2% para 4,3%.

"Reavaliamos as projeções de automóveis e comerciais leves em função das melhoras nos índices econômicos", explicou Assumpção, citando ainda uma alta taxa de 70% de rejeição nos pedidos de financiamento.

No entanto, o segmento de veículos pesados teve as expectativas pioradas, de crescimento de 3,15% para baixa de 10,2%.

Os revendedores esperam um total de 2.129.165 unidades novas emplacadas em 2017, o que significaria uma alta de 3,8% - a primeira depois de 4 anos seguidos de encolhimento do setor automotivo.
Venda de veículos novos no Brasil cresce no 1º semestre de 2017 (Foto: REUTERS/Stringer)Venda de veículos novos no Brasil cresce no 1º semestre de 2017 (Foto: REUTERS/Stringer)

Emprego estável
Depois 1.308 concessionárias de fechadas nos últimos 2 anos e 170 mil empregos a menos, a Fenabrave aponta que o cenário de emprego está estável no momento. "Está estancado. São 7.250 concessionárias e 310 mil empregos na rede", apontou Assumpção.
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Produção industrial cresce 4%, melhor taxa anual para maio em 7 anos

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Na comparação com abril, alta foi de 0,8%, melhor resultado para o mês na comparação mensal desde 2011, diz o IBGE.

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Operário da indústria de base de Sertãozinho (SP) (Foto: Reprodução/EPTV)Operário da indústria de base de Sertãozinho (SP) (Foto: Reprodução/EPTV)

A produção da indústria brasileira cresceu 4,0% em maio ante o mesmo mês do ano passado, e avançou 0,8% na comparação com abril, segundo mês seguido de alta, mostram dados divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação anual (sem ajuste sazonal), foi o maior avanço para maio desde 2010, quando o setor cresceu 14,3% frente a maio de 2009. Já frente a abril (com ajuste sazonal), o resultado foi o melhor para o mês desde 2011, quando o setor avançou 2,7%.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

O gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, André Macedo, destacou que maio deste ano teve um dia útil a mais que maio de 2016, o que interferiu no melhor desempenho da produção na comparação anual. A produção de bens duráveis foi a que mais contribuiu para a alta anual, com avanço de 20,7% frente a maio de 2016. Os bens de capital cresceram 7,66% e bens de consumo, 5,0%.

Na comparação com o mês anterior, o segundo resultado positivo seguindo representa, segundo Macedo, o maior dinamismo no setor industrial. Isso [o avanço] ainda está longe de representar uma trajetória consistente para esse setor industrial. Mas é claro que há um ganho de ritmo, algo que a gente já não vinha observando para a indústria como um todo, ponderou o pesquisador.
[O avanço] ainda está longe de representar uma trajetória consistente para o setor industrial. Mas é claro que há um ganho de ritmo.
Macedo avaliou que o cenário de crise política e econômica ainda pode influenciar negativamente a produção industrial no país. Toda incerteza, seja no campo político ou econômico, traz reflexo para dentro das decisões de consumo e de investimento. Claro que isso pode trazer algum tipo de comportamento negativo para o ritmo de produção, disse.

O pesquisador ponderou, no entanto, que é preciso aguardar os próximos resultados para saber como estas incertezas influenciaram nas decisões de investimento por parte das empresas e de consumo por parte das famílias

Acumulado no ano e 12 meses
De janeiro a maio de 2017, o setor industrial acumulou alta de 0,5%, de acordo com o IBGE.
Nos últimos 12 meses, houve recuo de 2,4% até maio de 2017. O gerente da Coordenação de Indústria do IBGE destacou que o indicador mantém taxas negativas consecutivas há 36 meses. Embora permaneça negativo, o indicador vem apresentando redução do ritmo de queda desde junho do ano passado.
Arte/G1 (Foto: Produção industrial para maio na comparação anual)
Arte/G1 (Foto: Produção industrial para maio na comparação anual)

O pesquisador destacou, ainda, que a queda de 2,4% no acumulado em 12 meses é a menos intensa desde setembro de 2014, quando recuou 2%. Macedo ressaltou, ainda, que considerando este indicador, em maio 17 atividades registram queda, o melhor resultado desde junho de 2014, quando o recuo foi observado em 14 atividades.

Revisão
O IBGE revisou os dados da produção industrial de abril. A indústria geral cresceu 1,1%, ao contrário do crescimento de 0,6% divulgado anteriormente. Para bens de capital, o crescimento foi de 1,9%, e não de 1,5%. E para bens de consumo durável o avanço na produção foi de 2,9% e não de 1,9%.

17 categorias com resultado positivo
O crescimento de 0,8% da atividade industrial de abril para maio teve predomínio de resultados positivos, destacou o gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, André Macedo.

As quatro grandes categorias econômicas e 17 dos 24 ramos pesquisados tiveram resultados positivos. Esse é um perfil mais disseminado de crescimento desde julho de 2014, destacou, referindo-se aos avanços disseminados em todas as categorias
Indústria tem segundo resultado positivo consecutivo no ano
Indústria tem segundo resultado positivo consecutivo no ano

A principal influência positiva foi no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançou 9,0%, influenciado, em grande parte, pela maior fabricação de automóveis e caminhões, diz o IBGE. 

Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de produtos alimentícios (2,7%) e de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4,0%), com o primeiro eliminando o recuo de 0,6% no mês anterior.

De acordo com Macedo, em maio, 59% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE tiveram taxas positivas no índice mensal da indústria. Este é o melhor resultado positivo desde abril de 2013 quando tinha 66,7% dos produtos com taxas positivas, destacou o pesquisador.

Carne bovina em queda
No acumulado do ano, o segmento de carnes de bovinos foi um dos principais impactos negativos, com queda acumulada de 4,6% no ano. Segundo Macedo, este resultado tem relação direta com a operação Carne Fraca, que foi deflagrada em março, mas cujos efeitos ainda se refletiam no setor em maio, com o fechamento de frigoríficos.

Entenda

Bens de capital
São aqueles usados na produção de outros bens, como máquinas, equipamentos, materiais de construção, instalações industriais.

Bens intermediários
São os comprados de outra empresa para o processo de produção, como uma bobina de aço adquirida de uma siderúrgica para a fabricação de um automóvel.

Bens de consumo duráveis
São aqueles que podem ser utilizados durante longos períodos, como automóveis e geladeira.

Bens de consumo semi-duráveis e não duráveis
Os semi-duráveis podem ser considerados os calçados e as roupas, que vão se desgastando aos poucos. Já os não duráveis são aqueles feitos para serem consumidos imediatamente, como os alimentos.
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