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sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Eleição presidencial em Minas Gerais: como foram as últimas votações no 2º maior colégio eleitoral do país

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Dados do segundo turno das últimas cinco eleições mostram que resultados mineiros tiveram uma diferença de, no máximo, 5,2 pontos percentuais em relação à votação nacional.
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Por g1

Postado em 28 de outubro de 2022 às 09h15m

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Eliane Cantanhêde: Cenário em Minas Gerais é de estabilidade e favorece LulaEliane Cantanhêde: Cenário em Minas Gerais é de estabilidade e favorece Lula

Com mais de 16 milhões de eleitores, Minas Gerais tem sido um dos principais focos de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) desde o início da corrida eleitoral rumo ao segundo turno, que acontece neste domingo (30).

O estado é o segundo maior colégio eleitoral do país e foi o único do Sudeste a dar vitória a Lula no 1º turno das eleições. Além disso, historicamente, o candidato que ganhou em MG ganhou também a eleição para presidente.

"A dinâmica eleitoral mineira reflete os movimentos da política nacional por causa da heterogeneidade geográfica e demográfica", diz Bruno Carazza, colunista do Valor Econômico e professor da Fundação Dom Cabral, ao podcast "O Assunto".

"A região do norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha são regiões muito próximas ao Nordeste, enquanto o Triângulo Mineiro, por exemplo, tem um perfil até econômico relacionado ao agronegócio, muito próximo do Centro-Oeste. O sul de Minas é uma área de influência de São Paulo, e a Zona da Mata, região de Juiz de Fora, é muito ligada ao Rio de Janeiro."

Os dados do segundo turno das últimas cinco eleições mostram que os resultados mineiros tiveram uma diferença de, no máximo, 5,2 pontos percentuais em relação à votação nacional.

A eleição mais próxima foi a de 2014. Dilma Rousseff (PT) foi reeleita com 51,29% dos votos – e teve 52,24% dos votos dos eleitores de Minas Gerais.

Na última eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PL, ex-PSL) se elegeu com 55,13% dos votos. Já em Minas, o atual presidente recebeu 58,19% dos votos – uma diferença de 3,06 pontos percentuais.

No 1º turno das eleições deste ano, os indicadores de Minas e do país também foram muito próximos. Lula (PT) recebeu 48,43% dos votos no Brasil e 48,29% em Minas. Já Bolsonaro recebeu 43,20% no país e 43,60% no estado mineiro. 
Veja como foram as votações no 2º turno das últimas eleições presidenciáveis em Minas Gerais:

Comparação da votação em Minas Gerais e no Brasil no segundo turno das últimas eleições. — Foto: Juan Silva/g1Comparação da votação em Minas Gerais e no Brasil no segundo turno das últimas eleições. — Foto: Juan Silva/g1

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Sonda da Nasa registra impacto 'impressionante' de rocha espacial em Marte

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Segundo os cientistas da agência, o impacto foi causado por uma das maiores rochas espaciais que já atingiram o planeta vermelho desde que a Nasa começou suas observações, gerando um terremoto de magnitude 4.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 28 de outubro de 2022 às 08h15m

 #.*Post. - N.\ 10.528*.#

Imagem de um satélite da Nasa em marte mostra blocos de gelo que foram projetados na superfície e uma cratera de cerca de 150 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade, a maior já observada desde o início das operações da MRO, há 16 anos.  — Foto: Nasa/Divulgação
Imagem de um satélite da Nasa em marte mostra blocos de gelo que foram projetados na superfície e uma cratera de cerca de 150 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade, a maior já observada desde o início das operações da MRO, há 16 anos. — Foto: Nasa/Divulgação

Cientistas da Nasa que estudam Marte tiveram uma grata surpresa ao perceberem o impacto de um meteorito sobre o Planeta Vermelho.

O fenômeno foi registrado em 24 de dezembro de 2021, quando o impacto causou solavancos de magnitude 4 na superfície marciana, detectados graças à sonda Insight e a seu sismômetro, que pousou em Marte há quase quatro anos, a cerca de 3.500 km do local do impacto.

A origem desse tremor marciano só foi confirmada quando a sonda chamada Mars Reconnaissance Orbiter (MRO), em órbita ao redor do planeta, captou imagens da cratera recém-formada, menos de 24 horas depois.

A imagem mostra blocos de gelo que foram projetados na superfície e uma cratera de cerca de 150 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade, a maior já observada desde o início das operações da MRO, há 16 anos.

Embora os impactos de meteoritos não sejam raros em Marte, "nunca teríamos pensado em presenciar algo tão grande", disse nesta quinta-feira em entrevista coletiva Ingrid Daubar, da equipe de missões da sonda Insight e da MRO.

Os pesquisadores estimam que o meteorito devia ter 12 metros, com o que na Terra teria se desintegrado na atmosfera. "É simplesmente o maior impacto de meteorito na superfície já ouvido desde que a ciência conta com sismógrafos ou sismômetros", explicou à AFP o professor de planetologia Philippe Lognonné, que participou de dois estudos resultantes dessas observações publicados nesta quinta-feira na revista "Science".

A Nasa também divulgou uma gravação de áudio do sismo, obtida por meio da aceleração das vibrações captadas pelo sismógrafo para torná-las audíveis.

O que é um meteoro?
O que é um meteoro?

A presença de gelo, em particular, foi descrita como surpreendente por Ingrid Daubar. "É o ponto mais quente de Marte, o mais próximo do Equador onde já foi visto gelo". Também é de interesse científico para o estudo do clima marciano, uma vez que a presença de gelo nessa latitude poderia ser muito útil para futuros exploradores, explicou Lori Glaze, diretora de ciências planetárias da Nasa.

As informações coletadas devem permitir refinar o conhecimento sobre o interior de Marte e a história da sua formação.

A sonda Insight detectou no total mais de 1.300 tremores em Marte, alguns deles causados por meteoritos menores, e os dados coletados serão usados por cientistas de todo o mundo por muitos anos.

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