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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

No décimo corte consecutivo, Copom baixa juro básico para 7% ao ano; taxa Selic é a menor desde 1986

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Mesmo assim, juros reais seguem elevados na comparação com outros países, assim como as taxas bancárias. Copom sinaliza que juros podem cair novamente em fevereiro.

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Por Alexandro Martello, G1, Brasília

Postado em 06 de dezembro de 2017 às 21h00m


Evolução da taxa Selic  (Foto: Arte/G1)
Evolução da taxa Selic (Foto: Arte/G1) 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (6) o corte da taxa básica de juros da economia brasileira de 7,5% para 7% ao ano.

Essa foi a décima redução seguida na Selic, o que levou a taxa ao menor patamar desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986, ou seja, em pouco mais de 30 anos.
Economistas do mercado financeiro, contudo, trabalham com séries históricas mais antigas que a do BC – segundo estudo de Maurício Molan, do banco Santander, em 7% ao ano, a taxa interbancária "overnight" (muito próxima à Selic) é a menor dos últimos 60 anos.
Banco Central reduz a taxa básica de juros para o menor nível da história
Banco Central reduz a taxa básica de juros para o menor nível da história

A queda de 0,5 ponto percentual, que já era esperada pelos economistas do mercado financeiro, representa nova redução no ritmo de corte dos juros – que havia sido de 0,75 ponto percentual no fim de outubro. O próprio BC já havia indicado que essa desaceleração aconteceria.

Após a divulgação pelo Copom, o presidente Michel Temer publicou a seguinte mensagem no Twitter: "Selic chegou ao menor nível histórico. Esse momento é consequência das medidas econômicas adotadas pelo nosso governo. Criamos as condições para o @BancoCentralBR reduzir os juros e vamos continuar trabalhando para que as coisas melhorem ainda mais".

A estimativa dos analistas é que a Selic deverá ter novo recuo em fevereiro de 2018, quando o Copom se reunirá novamente.
A previsão do mercado é a de que a Selic cairá para 6,75% ao ano, permanecendo nesse patamar até dezembro de 2018 – quando poderá subir para 7%, segundo estimativa do mercado.
BC reduz taxa básica de juros para 7% ao ano, menor índice da história
BC reduz taxa básica de juros para 7% ao ano, menor índice da história

O que diz o Banco Central
Para a próxima reunião, marcada para fevereiro, o Banco Central informou que, caso o cenário básico evolua conforme esperado, vê "neste momento, como adequada uma nova redução moderada na magnitude de flexibilização monetária", ou seja, um novo corte de juros.

"Essa visão para a próxima reunião é mais suscetível a mudanças na evolução do cenário e seus riscos que nas reuniões anteriores", acrescentou a autoridade monetária.
Informou ainda que, depois da reunião de fevereiro, o Copom entende que o atual estágio do ciclo recomenda "cautela na condução da política monetária", ou seja, na fixação dos juros básicos da economia.

"O Copom ressalta que o processo de flexibilização monetária continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação", acrescentou.

O BC informou também que, no cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio do mercado financeiro, as projeções da instituição para a inflação situam-se em torno de 2,9% para 2017, de 4,2% para 2018 e 4,2% para 2019. Esse cenário supõe trajetória de juros que encerra 2017 e 2018 em 7,0% e 2019 em 8,% ao ano.

Taxa real e juros bancários elevados
Com a redução de juros promovida pelo Copom nesta quarta-feira, o Brasil caiu de terceiro para quarto lugar no ranking mundial de juros reais (calculados com abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses), compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

Com os juros básicos em 7% ao ano, a taxa real do Brasil soma 2,88% ao ano, atrás da Turquia, da Rússia e da Argentina - com juros reais de 5,87% ao ano, de 4,18% ao ano e de 3% ao ano, respectivamente. Nas 40 economias pesquisadas, a taxa média está negativa em 0,1% ao ano.

Mesmo com a taxa Selic próxima do menor patamar das últimas três décadas, os juros bancários seguem em níveis elevados para padrões internacionais, segundo os economistas do mercado.

Em outubro deste ano, segundo o BC, a taxa média de todas as operações (pessoas físicas e jurídicas, com recursos livres) somou 43,6% ao ano - muito acima da taxa básica.
Saiba mais: O que compõe os juros bancários?

Rendimento da poupança
Com o novo recuo da Selic nesta quarta, o rendimento da poupança também deverá cair a partir desta quinta (7).
Isso porque a regra atual, em vigor desde maio de 2012, prevê corte nos rendimentos da poupança sempre que a Selic estiver abaixo de 8,5%.

Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo BC. A norma vale apenas para depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012.

A medida visa evitar que a poupança fique mais atrativa que os demais investimentos, cujos rendimentos caem junto com a Selic. Sem o redutor, a poupança passaria a atrair recursos de grandes poupadores, que deixariam de comprar títulos públicos.

Com o recuo do juro básico para 7% ao ano, a partir desta quinta a correção da poupança passará a ser de 70% desse valor – o equivalente a 4,9% ao ano, mais Taxa Referencial.

'Excelente opção'
Mesmo assim, segundo cálculos da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a poupança "vai continuar sendo uma excelente opção de investimento, principalmente sobre os fundos cujas taxas de administração sejam superiores a 1% ao ano".

O rendimento da poupança pode ficar ainda menor caso o Copom promova novos cortes na Selic nos próximos meses - analistas consultados pelo BC estimam que os juros básicos caiam para 6,75% ao ano em fevereiro.
No fim do ano passado, dado mais recente, o país tinha mais de 148 milhões de contas poupança ativas, que concentravam R$ 658 bilhões. Em novembro deste ano, o valor já havia superado a marca dos R$ 700 bilhões.

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Produção de veículos sobe 15% no Brasil em novembro, diz Anfavea

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Avanço da indústria automotiva no acumulado do ano é de 27%.

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Por Rafael Miotto, G1, São Paulo

Postado em 06 de dezembro de 2017 às 12h30m


Fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) (Foto: Divulgação)
Fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) (Foto: Divulgação) 

A produção de veículos no Brasil subiu 15,2% em novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, afirmou nesta quarta-feira (6) a associação das montadoras (Anfavea).
Foram fabricados 249.089 carros, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus no mês passado, enquanto em novembro de 2016 a indústria alcançou 216.297 unidades.
No acumulado do ano, de janeiro a novembro, o crescimento é de 27,1%, com 2,48 milhões de veículos, contra 1,95 milhão no mesmo período do ano passado.
Produção de veículos no Brasil

Em 1 ano

outnovdezjanfevmarabrmaijunjulagosetoutnov160k180k200k220k240k260k280k

dez
: 199.864
Fonte: Anfavea

Recordes

As exportações seguem puxando a retomada, com alta de 28,8% em novembro, quando foram enviadas 73.073 unidades para fora do país - o maior número mensal já registrado. No ano, a variação acumulada é de 53,3%.
"A produção foi puxada por essa magnífica exportação, que faz o número ser maior que o de licenciamentos", explica Antonio Megale, presidente da Anfavea.
Em 11 meses, já foram exportados 700.893 veículos montados - outra máxima histórica.
Até então, o melhor ano em exportações era 2005, com 547 mil unidades no total. 
Os resultados do setor contribuíram com a indústria brasileira como um todo e representaram a maior alta no mês passado, quando houve crescimento de 5,3% na produção nacional.
Vendas
As vendas no mercado interno também mostraram uma recuperação em novembro, com alta de 15,8% em média. Os veículos leves, que são responsáveis pela grande maioria dos emplacamentos, avançaram 14,9%.
Com uma base relativamente baixa de comparação, o segmento de caminhões saltou 43,9% nos licenciamentos, ante novembro de 2016, enquanto as vendas de ônibus subiram 78% na mesma comparação.
No acumulado do ano, os emplacamentos de carros novos já registram alta de 13,2%, com 1,8 milhão de unidades.
"Provavelmente vamos errar nas previsões de licenciamentos e exportações. Eles devem ficar acima do que esperávamos", aponta Megale.
De acordo com a última previsão, feita em agosto, a entidade previa que o setor fechasse 2017 com alta de 25,2% na produção, 7,3% nas vendas e 43% nas exportações.
EMPREGO
O número de trabalhadores diretos das montadoras subiu 2,5% em 12 meses, de 123 mil em novembro de 2016 para 126 mil no mês passado. Mas em relação a outubro, foram fechadas pouco mais de 400 vagas.
Além disso, 3.332 empregados ainda estão com os contratos suspensos (lay-off) ou com redução de jornada e salário por meio do programa PSE do governo federal.
"Esperamos que até a metade do próximo ano os lay-offs sejam encerrados", afirma Megale. 
Atualmente, as montadoras mantêm 1.014 empregados em lay-off. Essas medidas foram adotadas amplamente durante o período de queda da produção para evitar demissões.
2018
De acordo com Megale, a projeção para 2018 está difícil de ser definida, já que assuntos importantes para o setor como a reforma da Previdência e o novo regime automotivo, o Rota 2030, ainda não foram fechados.
"Achamos que o crescimento de licenciamentos será maior que o desse ano, passando dos dois dígitos."
A entidade afirma que a capacidade total de produção da indústria nacional é de 5 milhões de veículos ao ano. Para 2018, a expecativa é chegar aos 3 milhões, segundo Megale.
Anfavea.
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