Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Pequim apresentou o mega-aeroporto que está sendo construído perto da capital chinesa e deverá ser inaugurado em outubro de 2019.
Assista ao vídeo acima.
O 'Novo Aeroporto de Pequim' é uma infraestrutura de US$12,14 bilhões em uma área de 47 quilômetros quadrados. A expectativa é a de que o aeroporto atenda inicialmente 45 milhões de passageiros ao ano, com uma capacidade total para 100 milhões de pessoas.
Espera-se que o novo aeroporto de Pequim seja um dos maiores do mundo.
Mega-aeroporto é construído nos arredores de Pequim, na China (Foto: Reuters/Jason Lee)
Engenheiro apresenta terminal do novo aeroporto de Pequim que está em construção (Foto: Reuters/Jason Lee)
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Em evento no Uruguai, Tedros Adhanom defende que países devem ter coragem para promover políticas de prevenção contra as doenças não-transmissíveis, classificação que inclui condições letais como o câncer.
Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, com Tabaré Vázquez, presidente do Uruguai (Foto: Carolina Dantas/G1)
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, destacou o combate à obesidade na Conferência Mundial contra as doenças não-transmissíveis, que acontece até a próxima sexta-feira (20) em Montevidéu, no Uruguai.
Condições como o câncer e doenças cardiovasculares estão entre as mais letais doenças não-transmissíveis e estudos consistentes colocam a obesidade como um fator de risco para essas enfermidades.
Para Adhanom, “as empresas estão fazendo vista grossa” sobre a questão da obesidade. Ele defendeu a inserção de informações mais claras nos rótulos dos produtos, chamando a atenção para a alta taxa de açúcar.
“Em nome do livre comércio, nós permitimos que as empresas [alimentares] envenenem as pessoas. Em nome do entretenimento, as crianças assistem televisão e não brincam mais fora de casa”, disse Adhanom.
“Quando tomaremos posição e pressionaremos os fabricantes desses produtos?”, completou. De acordo com o diretor-geral, não se deve “fechar os olhos” para “os fabricantes que veem as crianças dos países pobres como uma oportunidade de mercado”.
“Temos que ganhar as batalhas nas cozinhas, nos restaurantes e nos supermercados. Temos que ter coragem de promover essas políticas”, completou.
Destaque de política do México
O diretor-geral citou dois exemplos de sucesso no combate à obesidade. O México aumentou o imposto sobre bebidas açucaradas -- uma alta de cerca de 10%. Um estudo recente mostrou que o aumento dos preços conseguiu reduzir o consumo no país.
Há cerca de um ano, a OMS lançou uma campanha para o aumento do imposto em cerca de 20% nesses produtos.
No Brasil, em agosto deste ano, o Instituto Nacional do Câncer defendeu a medida pela primeira vez -- o pedido surge após indicadores apresentados pelo Ministério da Saúde mostrarem que, nos últimos 10 anos, a prevalência da obesidade no Brasil aumentou em 60%, passando de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016. O excesso de peso também subiu de 42,6% para 53,8% no período.
Evento
Mais de 30 ministros da saúde, diretores da OMS e especialistas em doenças não-transmissíveis (DNTs) estão reunidos durante os próximos três dias. Após a troca de experiências de sucesso do tratamento das principais enfermidades, a instituição internacional de saúde irá divulgar um plano de combate às doenças, com passos e estratégias a serem seguidos por todos os países.
O ministro da saúde Ricardo Barros chegou ao evento por volta das 9h, assim como Vera Luiza da Costa e Silva, brasileira chefe do Secretariado da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco na OMS desde 2014.
Doenças
A OMS destaca quatro principais áreas de enfermidades não contagiosas: câncer, doenças respiratórias, doenças cardiovasculares e diabetes. As DNTs são responsáveis por quase 70% de todas as mortes do mundo. Quase três quartos destes óbitos das DNTs ocorrem em países de baixa e média renda.
As causas dessas doenças, de acordo com a organização, estão diretamente ligadas a quatro fatores de risco: cigarro, sedentarismo, uso abusivo de álcool e alimentação não-saudável.