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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Embalagens e alimentos têm 'mínima probabilidade de espalhar' coronavírus, diz agência americana

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FDA afirma que conclusão é um "consenso científico internacional esmagador" e lembra que vírus se espalha de pessoa a pessoa.  
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Por G1  
22/02/2021 18h25 Atualizado há uma hora
Postado em 22 de fevereiro de 2021 às 19h30m


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Foto de um supermercado no Rio de Janeiro em 20 de maio de 2020 — Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Foto de um supermercado no Rio de Janeiro em 20 de maio de 2020 — Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos publicou um novo documento informando que é "mínima a probabilidade" de embalagens e alimentos transmitirem o coronavírus.

Publicado na quinta-feira (18) no site da FDA e assinado também pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), o documento informa que não há evidência comprovada de que alimentos ou embalagens de alimentos estejam associados ou são uma fonte provável de transmissão do coronavírus.

"Considerando os mais de 100 milhões de casos da Covid-19, não vimos evidências epidemiológicas de alimentos ou embalagens de alimentos como a fonte de transmissão da SARS-CoV-2 para humanos", explica o documento.

A publicação garante que existe um "consenso científico internacional esmagador" de que "os alimentos consumidos e as suas embalagens são altamente improváveis de espalhar o Sars-CoV-2".

Os cientistas ainda lembram que a Covid-19 é uma doença respiratória e é transmitida de pessoa para pessoa, não sendo um vírus transmitido por alimentos.

Infectologista explica como é feita a transmissão da Covid-19 pelo ar
Infectologista explica como é feita a transmissão da Covid-19 pelo ar

"É particularmente importante observar que a Covid-19 é uma doença respiratória transmitida de pessoa para pessoa, ao contrário dos vírus transmitidos por alimentos ou gastrointestinais, como o norovírus e a hepatite A, que costumam deixar as pessoas doentes por meio de alimentos contaminados", diz a nota.

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Analistas do mercado elevam estimativa de inflação em 2021 para 3,82%, acima da meta central

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Esta foi a sétima alta seguida na expectativa de inflação. Previsão de alta do PIB passou de 3,43% para 3,29%, e mercado também passou a estimar alta maior dos juros neste ano.  
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  
22/02/2021 08h31 Atualizado há 3 horas
Postado em 22 de fevereiro de 2021 às 11h35m


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Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2021 pela sétima semana seguida e também passaram a projetar uma alta menor do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

As informações estão no boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, a expectativa do mercado para este ano passou de 3,62% para 3,82%.

Com o novo aumento, a expectativa de inflação do mercado passou a ficar acima da meta central deste ano, de 3,75%. Pelo sistema de metas, não haverá descumprimento se a inflação oscilar entre 2,25% e 5,25% em 2021.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Em 2020, pressionado pelos preços dos alimentos, o IPCA ficou em 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%, mas dentro do intervalo de tolerância. Foi a maior inflação anual desde 2016.

Para 2022, o mercado financeiro manteve em 3,49% a previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.

Expansão da economia

Sobre o comportamento da economia brasileira em 2021, os economistas do mercado financeiro reduziram a estimativa para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,43% para 3,29% na semana passada. Essa foi a terceira queda seguida do indicador.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Para 2022, o mercado manteve em 2,50% a estimativa de expansão do PIB.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia de Covid-19, que derrubou a economia mundial e colocou o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.

Taxa básica de juros

O mercado financeiro também passou a prever uma alta maior dos juros neste ano.

A expectativa dos analistas dos bancos para a taxa Selic no fim de 2020 subiu de 3,75% para 4% ao ano.

Em janeiro, o Copom realizou a sua primeira reunião de 2021 e decidiu manter a taxa básica de juros em 2% ao ano.

Para o fechamento de 2022, os economistas do mercado financeiro mantiveram a expectativa estável em 5% ao ano.

Outras estimativas

  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2021 subiu de R$ 5,01 para R$ 5,05. Para o fechamento de 2022, permaneceu em R$ 5 por dólar.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2021 caiu de US$ 57 bilhões para US$ 56 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado avançou de US$ 49,85 bilhões para US$ 50 bilhões de superávit.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano ficou estável em US$ 60 bilhões. Para 2022, a estimativa permaneceu em US$ 70 bilhões.