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segunda-feira, 29 de março de 2021

Galeria física de arte NFT é inaugurada em Nova York .

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Imateriais por natureza, obras podem ser vistas em uma tela gigante ou por projeção. Entenda o que é NFT e como funciona registro de coleções digitais.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 29 de março de 2021 às 16h45m


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Galeria física de arte NFT é inaugurada em Nova York — Foto: Timothy A. Clary / AFP
Galeria física de arte NFT é inaugurada em Nova York — Foto: Timothy A. Clary / AFP

Uma galeria totalmente dedicada a obras digitais comercializadas como NFTs, ou "non-fungible tokens", foi inaugurada esta semana em Nova York, apresentando-se como o primeiro espaço físico de exposição no mundo dedicado a esses ativos virtuais, que atraem cada vez mais colecionadores.

Imateriais por natureza, as obras são apresentadas em uma tela gigante ou por projeção, em um espaço localizado a dois passos da Union Square, em Manhattan.

Obras de cinco artistas serão expostas diariamente, com uma rotatividade por 60 dias, totalizando 300 criadores até 25 de maio.

O NFT permite associar a qualquer item virtual um certificado de autenticidade que o torna uma peça única.

A popularidade desses ativos nos últimos seis meses transformou o mercado da coleção digital, a ponto de atrair bilhões de dólares em investimentos.
Na galeria de NFT em Nova York, pessoas podem ver obras digitais por projeção ou uma tela gigante  — Foto: Timothy A. Clary / AFP
Na galeria de NFT em Nova York, pessoas podem ver obras digitais por projeção ou uma tela gigante — Foto: Timothy A. Clary / AFP

Cada obra apresentada na galeria será posteriormente leiloada, explicou Ed Zipco, fundador e diretor da galeria Superchief, que expõe obras digitais desde 2016.

"O objetivo de uma galeria é mostrar como se vê pessoalmente a obra, como o artista gostaria que ela fosse vista", descreveu o galerista. "As pessoas que colecionam essas obras querem viver com elas."

Cerca de 70% dos artistas que serão apresentados no espaço não são criadores digitais, assinalou Zipco. A maioria é escultor, pintor ou fotógrafo.

"Cada vez mais artistas conhecidos dos museus estão se envolvendo. É tão novo, que muita gente ainda tem dificuldade de entender. É tecnologia, de forma que sempre há um pouco de aprendizado, de pedagogia a ser feita, mas logo se tornará algo totalmente comum", comentou.

Obra de Beeple foi vendida por valor recorde — Foto: Reprodução/Christie's
Obra de Beeple foi vendida por valor recorde — Foto: Reprodução/Christie's

A arte digital existe há décadas, mas a chegada do NFT tranquilizou os colecionadores quanto ao risco de cópias. É possível duplicar uma obra digital, mas o certificado NFT com a qual a mesma é vendida impede falsificações.

No último dia 11, uma obra digital do artista americano Beeple foi vendida por 69,3 milhões de dólares na casa de leilões Christie's.

Obra de arte digital é vendida por quase US$ 70 milhões; entenda o que é o NFT
Obra de arte digital é vendida por quase US$ 70 milhões; entenda o que é o NFT

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Brasil tem mais mortes por Covid em 1 semana do que EUA, México, Itália e Rússia somados

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País supera sozinho as outras 4 nações com mais vítimas do novo coronavírus atualmente juntas. Brasil concentrou 26,7% de todos os novos óbitos do mundo e voltou a superar a União Europeia.
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Por Lucas Sampaio, G1

Postado em 29 de março de 2021 às 10h30m


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Coveiros carregam caixão de vítima da Covid-19 em cemitério municipal de Porto Alegre na sexta-feira (26) — Foto: Silvio Avila/AFP
Coveiros carregam caixão de vítima da Covid-19 em cemitério municipal de Porto Alegre na sexta-feira (26) — Foto: Silvio Avila/AFP

O Brasil teve mais mortes por Covid-19 nos últimos sete dias do que Estados Unidos, México, Itália e Rússia somados, apontam dados do Our World in Data desta segunda-feira (29).

O país registrou 18.164 óbitos, contra 16.031 dos outros quatro com mais óbitos na semana passada (6.787 nos EUA, 3.587 no México, 2.991 na Itália e 2.666 na Rússia).

EUA, México, Itália e Rússia têm somados mais de 650 milhões de habitantes, mais que o triplo da população brasileira (209 milhões).


Fonte: Our World in Data

Com 1.605 mortes nas últimas 24 horas, o Brasil atingiu um novo recorde na média de óbitos pelo terceiro dia consecutivo. A alta é de 40% na comparação com a média de 14 dias atrás.

27% das mortes do mundo

Sozinho, o Brasil respondeu por 27% de todas as 68.002 novas vítimas do coronavírus do mundo e voltou a superar a União Europeia (17.887), que reúne 27 países da Europa.

O bloco europeu tem 446 milhões de habitantes, mais que o dobro da população brasileira.

O Brasil registrou quase o dobro de mortes do que a Ásia (7.716) e a África (2.010) somadas. Os dois continentes têm, juntos, quase 5,5 bilhões de habitantes (mais de 70% da população mundial).

A África tem 930 milhões de habitantes, quase o quádruplo da população brasileira, e a 4,5 bilhões de pessoas vivem na Ásia, mais de 21 vezes o número de habitantes do Brasil.

Mortes por Covid-19 nos últimos 7 dias
Brasil supera os outros 4 países com mais óbitos somados e também a União Europeia

Fonte: Our World in Data

Escalada da pandemia

A disparada no número de mortes no Brasil ocorre em meio a recordes diários de vítimas em vários estados, à proliferação de variantes pelo país e atrasos na entrega de vacinas contra a Covid-19.

Mais da metade dos estados brasileiros já registram recorde mensal de mortes por Covid-19 em março, antes mesmo de o mês acabar, segundo dados das secretarias estaduais de Saúde.

Já foram 56.012 óbitos pela doença neste mês no Brasil, de longe o pior número mensal desde o começo da pandemia. Até então, o pior número havia sido visto em julho, com 32.912 (veja gráfico abaixo).

Infográfico mostra que, mesmo 12 dias antes de terminar, março já é o mês mais letal da pandemia no Brasil, com 35.507 mortes pela Covid-19. — Foto: Guilherme Luiz Pinheiro/G1
Infográfico mostra que, mesmo 12 dias antes de terminar, março já é o mês mais letal da pandemia no Brasil, com 35.507 mortes pela Covid-19. — Foto: Guilherme Luiz Pinheiro/G1

Em meio ao recrudescimento da pandemia, a variante P1, originalmente detectada em Manaus, já representa 64% de todos os infectados na cidade de São Paulo, segundo a prefeitura da capital paulista.

Atrasos na entrega de vacinas

Enquanto isso, a vacinação contra a Covid-19 ainda caminha a passos lentos. Quase 15,5 milhões de brasileiros receberam ao menos uma dose do imunizante (o equivalente a 7,3% da população brasileira). Outros 4,6 milhões receberam as duas doses previstas (2,2%).

Na terça-feira (23), o Ministério da Saúde reduziu em quase 10 milhões o total de doses de vacinas contra Covid-19 previstas para abril (1 milhão de doses a menos da Pfizer e 8,85 milhões de Oxford).

O governo previa no dia 15 repassar 57,1 milhões de doses em abril, mas a projeção caiu para 47,3 milhões. Houve redução também nas entregas previstas para maio.

Foto mostra outdoor com texto 'obrigado presidente, pelos esforços e verbas destinadas ao combate a Covid-19 #fechadoscombolsonaro' ao lado do rosto do presidente Jair Bolsonaro coberto de tinta vermelha e pichado com a palavra 'genocida' em Carpina (PE), na Zona da Mata Norte pernambucana, a 45 km de Recife. — Foto: Leo Malafaia/AFP
Foto mostra outdoor com texto 'obrigado presidente, pelos esforços e verbas destinadas ao combate a Covid-19 #fechadoscombolsonaro' ao lado do rosto do presidente Jair Bolsonaro coberto de tinta vermelha e pichado com a palavra 'genocida' em Carpina (PE), na Zona da Mata Norte pernambucana, a 45 km de Recife. — Foto: Leo Malafaia/AFP

Já o Instituto Butantan, do governo do estado de São Paulo, liberou mais 5 milhões de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29).

É a maior remessa de doses envasadas pelo instituto, que já entregou 32,8 milhões de doses ao governo federal desde o início de janeiro.

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