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sábado, 4 de janeiro de 2020

Venda de veículos novos sobe em 2019 e deve acelerar em 2020, diz Fenabrave

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Segundo a Federação, 2019 foi o melhor ano de vendas para o setor desde 2014. Entidade espera crescimento de 9% nas vendas de carros e comerciais leves novos este ano. 
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 Por Alberto Alerigi Jr., Reuters  

 Postado em 04 de janeiro de 2020 às 21h00m  

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Carros no pátio da montadora Volkswagen em São José dos Campos, no interior de São Paulo — Foto: Roosevelt Cassio/ReutersCarros no pátio da montadora Volkswagen em São José dos Campos, no interior de São Paulo — Foto: Roosevelt Cassio/Reuters

O Brasil emplacou 2,787 milhões de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus em 2019, um crescimento de 8,65% sobre o ano anterior, informou nesta quinta-feira a associação de distribuidores, Fenabrave. O volume marca o melhor ano de vendas para o setor desde 2014, quando somaram cerca de 3,5 milhões de unidades.

Para 2020, a entidade fez uma primeira previsão, de crescimento de 9,6% nas vendas de veículos novos no país, a 3,056 milhões de unidades.

"Esse desempenho positivo (de 2019) se deve a alguns fatores econômicos, como taxa de juros menores e à queda nos índices de inadimplência e de desemprego, o que refletiu, diretamente, no aumento da confiança do consumidor e, também, do empresário brasileiro", disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, em comunicado à imprensa.

Mas boa parte das vendas de veículos novos no ano passado ocorreu motivada por compras feitas por locadoras de veículos, que passaram a oferecer serviços para motoristas de aplicativos de transporte urbano.

Segundo dados do Banco Central, o crédito para compra de veículos foi o que mais cresceu em 2019 entre todas as modalidades para pessoas jurídicas, de janeiro a novembro esse estoque teve alta de 71%. Em 12 meses, o crescimento foi de 80%, a 47,8 bilhões de reais.

O chefe adjunto do Departamento de Estatísticas do BC, Renato Baldini, afirmou no final do ano passado que "muita gente tem trabalhado nesse segmento sem comprar o carro, alugam o carro por períodos longos inclusive. Tem se formado um modelo de negócios que parece resultar nesse dado que a gente tem observado".

A estimativa da Fenabrave para este ano inclui crescimento de 9% nas vendas de carros e comerciais leves novos, a 2,898 milhões de unidades; expansão de 24% nas vendas de caminhões, a 126,15 mil unidades e alta de 16% nos emplacamentos de ônibus, para 31,54 mil unidades.

"Esse cenário impulsionou a oferta de crédito, o que deve continuar em 2020, por isso, confiamos em um novo ciclo de crescimento, ainda que moderado", acrescentou Assumpção Júnior.

O movimento de vendas de dezembro, que costuma ser um dos mais fortes para o setor no ano, também marcou o melhor desempenho para o mês desde 2014, com licenciamentos de 262,7 mil veículos, expansão de 8,4% sobre novembro e alta de 12% na comparação com um ano antes.

Segundo os dados da Fenabrave, entre as principais montadoras do país, a Fiat Chrysler, que está negociando fusão com a Peugeot, apresentou maior alta de vendas de carros e comerciais leves em 2019, de 14,5%, a 495,6 mil unidades, liderando o ranking anual.

A montadora ítalo-americana foi seguida pela General Motors, que emplacou 475,7 mil veículos no ano passado, um crescimento de 9,5% sobre 2018.

O grupo Volkswagen , incluindo a Audi, terminou 2019 na terceira posição do ranking, com vendas de 423,2 mil carros e comerciais leves, crescimento de 12,3%, e foi seguido pela aliança Renault-Nissan , com vendas de 335,3 mil veículos, alta de 7,3%.

A Ford teve queda de 3,5% na vendas de carros e comerciais leves no ano passado, licenciando 218,5 mil unidades, segundo os dados da Fenabrave.

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Conheça o mineral descoberto por cientistas em um meteorito e nunca antes visto na natureza da Terra

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Material foi encontrado perto de Wedderburn, na Austrália, em 1951, mas só foi decifrado em agosto deste ano. O pedaço de 'rocha espacial' que caiu do céu tem um metal inédito em ambienteis naturais, conhecido só em processos industriais, e batizado de 'edscotita'.
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 Por G1  

 Postado em 03 de janeiro de 2020 às 19h00m  
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Meteorito de Wedderburn — Foto: Divulgação/Museums Victoria Collections
Meteorito de Wedderburn — Foto: Divulgação/Museums Victoria Collections

Uma das descobertas científicas que marcaram o ano de 2019 foi a identificação de um material nunca antes visto na natureza do planeta Terra: a "edscotita" (ou "edscottite", em inglês). O mineral está em um meteorito encontrado no ano de 1951, o chamado "meteorito de Wedderburn", no estado de Victoria, na Austrália.

Depois de décadas de estudos por diferentes equipes de pesquisadores, só em agosto deste ano cientistas revelaram que ele é feito de um mineral de carboneto de ferro que, até onde se sabe, não existe na nossa natureza.
O estudo foi publicado na revista científica "American Mineralogist" pelo mineralogista Chi Ma, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), e pelo geofísico Alan Rubin, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Eles conseguiram obter um pedaço do meteorito em 2018 e vêm estudando esse material.
Segundo cientistas, esse meteorito provavelmente veio do centro de outro planeta, o que o torna extremamente raro. Eles já conheciam a edscotita, mas somente em processos industriais de fundição do ferro.

Do tamanho de um limão
O meteorito original é preto e vermelho e tem o tamanho de um limão. E também muitos arranhões, que os cientistas atribuem a uma jornada de milhões de anos até chegar à Terra. Ele provavelmente veio de um planeta distante que, possivelmente, nem existe mais.

Tantos cientistas pesquisaram o meteorito que agora somente um terço do objeto original continua intacto (cerca de 71 gramas). Atualmente, ele é mantido na coleção geológica dos Museus Victoria, na Austrália.
Meteorito de Wedderburn — Foto: Divulgação/Museums Victoria Collections
Meteorito de Wedderburn — Foto: Divulgação/Museums Victoria Collections

Além da edscotita (Fe5C2), os cientistas também identificaram, ao longo dos anos, traços de outros metais como ouro, ferro e minerais bem mais raros. Esse elemento inédito na natureza foi encontrado em uma fina camada, em meio a outros metais. A olho nu, parece um conjunto de pequenos cristais brancos.

O nome "edscotita" é uma homenagem ao cosmoquímico Edward Scott, da Universidade do Havaí.

Combinação inédita
A grande novidade, portanto, é o fato de os cientistas encontrarem a edscotita em um objeto natural. Ao site "The Age", o curador dos Museus Victoria, Stuart Mills, disse que essa versão de carboneto de ferro revela que certas formulações de átomos podem ocorrer naturalmente, e não somente por meio da ação humana.

"Já descobrimos 500 a 600 mil minerais em laboratório, mas menos de 6 mil foram feitos pela natureza", explica Stuart Mills.

Não se sabe exatamente como o meteorito chegou à Austrália, mas alguns especialistas deduzem que seja o resultado de uma colisão envolvendo planetas, luas ou asteroides.

VÍDEOS SOBRE METEORITOS ENCONTRADOS NA TERRA
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