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terça-feira, 19 de setembro de 2017

Vulcano, o planeta procurado por mais de meio século e que Einstein 'expulsou' do céu

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Apesar de ter sido batizado, ter localização estimada e ser um dos mais intrigantes corpos celestes do sistema solar, astrônomos só desistiram de procurá-lo quando Einstein provou que ele não existia.

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Por BBC



A lei da gravitação universal, formulada por Newton em 1687, foi usada para elaborar a hipótese de que Vulcano orbitava próximo a Mercúrio (Foto: Nasa)A lei da gravitação universal, formulada por Newton em 1687, foi usada para elaborar a hipótese de que Vulcano orbitava próximo a Mercúrio (Foto: Nasa)

Por mais de meio século, cálculos de renomados cientistas apontaram para a existência de um planeta na órbita entre Mercúrio e o Sol -- que jamais foi localizado.

Apesar de até ter recebido um nome -- Vulcano --, o "planeta escondido" permaneceu sendo um dos mais desconcertantes fenômenos do Sistema Solar. Procurado por 56 anos, tornou-se um planeta hipotético, até que o físico alemão Albert Einstein o "expulsou" do céu com sua Teoria da Relatividade.

"É um planeta, ou se preferir, um grupo de planetas menores que circulam na proximidade da órbita de Mercúrio", propôs em 1859 Urbain Joseph Le Verrier, o mais famoso astrônomo do mundo à época e diretor do Observatório de Paris. Ele dizia que só um planeta "seria capaz de produzir a perturbação anômala sentida por Mercúrio".

Le Verrier não foi o primeiro a suspeitar da presença do planeta escondido. Anos antes, em 1846, um diagrama do Sistema Solar elaborado para escolas e academias já indicava a presença de Vulcano. Ele constava numa litografia feita por E. Jones & G.W. Newman, de Nova York, nos EUA.

Mas foi a sólida reputação de Le Verrier que deu peso à hipótese sobre a existência de Vulcano.
Litografia feita por E. Jones & G.W. Newman em 1846 já exibia Vulcano na reprodução do Sistema Solar. (Foto: Biblioteca do Congresso dos EUA)Litografia feita por E. Jones & G.W. Newman em 1846 já exibia Vulcano na reprodução do Sistema Solar. (Foto: Biblioteca do Congresso dos EUA)

O mais distante do Sol
Treze anos antes de indicar a existência de Vulcano, La Verrier já havia apresentado à academia francesa a proposta de que um planeta perturbava a órbita de Urano.

Enviou uma carta a Johann Galle, do Observatório de Berlim, que, ao recebê-la, em 23 de setembro de 1846, imediatamente se dedicou a encontrar o planeta até então desconhecido. Era Netuno.

La Vierrier apontou para sua existência através de cálculos matemáticos.
Assim como Mercúrio, Urano também mostrava uma pequena discrepância em sua órbita que não podia ser explicada pela força da gravidade dos outros planetas e do Sol.

No entanto, a partir da lei da gravitação universal - formulada por Isaac Newton em 1687 - e supondo a presença e o movimento de um corpo celestial mais distante do que Urano, La Vierrier conseguiu não só descobrir um novo planeta como também se consagrou na posição de "astro" da ciência.

Para resolver a incógnita de Mercúrio, cujo periélio (o ponto em que um planeta se encontra mais próximo do Sol) parecia mudar ligeiramente a cada órbita, Le Verrier seguiu o mesmo método usado anteriormente.

Ao calcular a influência da atração gravitacional de Vênus, Terra, Marte e Júpiter, suas previsões sobre a órbita de Mercúrio pareciam estar sempre ligeiramente erradas.

Mercúrio nunca estava onde indicavam as projeções, baseadas nos conhecimentos da época. A solução para o enigma deveria ser, como aconteceu no caso de Urano, a presença de um outro planeta, no caso, Vulcano.
Só faltava encontrá-lo para provar sua existência.

Perto do Sol
Um passo promissor veio quando Edmond Modeste Lescarbault, um médico aficionado por astronomia, observou com seu telescópio um ponto preto que passava diante do Sol. Ele anotou o tamanho, velocidade e duração do deslocamento.
Vulcano, nome dado ao planeta hipotético, é o deus romano do fogo (Foto: Wellcome Images)Vulcano, nome dado ao planeta hipotético, é o deus romano do fogo (Foto: Wellcome Images)

Meses depois, após ler sobre o hipotético planeta de Le Verrier, enviou-lhe uma carta com todos os detalhes. O famoso astrônomo foi visitá-lo, verificou o equipamento e as notas do médico e anunciou com entusiasmo a descoberta de Vulcano, no início da década de 1860.

No entanto, ainda era necessária a confirmação de um especialista independente - e o novo planeta era extremamente difícil de detectar.
Vulcano parecia ser um dos últimos enigmas do Sistema Solar e tornou-se um dos corpos celestes mais procurados da astronomia.

Ao longo dos anos, astrônomos - profissionais e amadores - anunciaram ter avistado Vulcano. Mas a existência do planeta foi confirmada e negada várias vezes. A mídia divulgou a notícia de sua presença mais de uma vez e a especulação persistiu até o século 20.

Mais precisamente até novembro de 1915.
A busca por Vulcano teve seu fim na Academia Prussiana de Ciências quando Albert Einstein bagunçou a visão corrente sobre o Universo com sua Teoria da Relatividade.
Pouco antes de apresentar a teoria, Einstein usou-a para explicar a discrepância na órbita de Mercúrio.

"Einstein não só disse: meus cálculos são melhores. Ele disse: 'Precisam mudar completamente a ideia que têm das características da realidade", explicou, à revista National Geographic, Thomas Levenson, professor do MIT, nos EUA, e autor do livro The Hunt for Vulcan (A Calçada por Vulcano, sem tradução em português).

O cerne da Teoria da Relatividade de Einstein é que o espaço e o tempo não são estáticos. Para justificar quão peculiar é a órbita de Mercúrio, Einstein argumenta que um objeto maciço, no caso o Sol, foi capaz de dobrar o espaço e o tempo e ainda alterar o caminho da luz, de modo que um raio, quando passa próximo ao Sol, viaja por um caminho curvo.

Com seus cálculos, Einstein demonstrou que a relatividade geral predizia a diferença observada no periélio mercuriano.

"Negar a existência de Vulcano foi central para Einstein, porque mostrou que essa ideia estranha e radicalmente nova dele de que espaço e tempo fluem é realmente o caminho certo para ver o Universo", disse Levenson.

Mercúrio, de acordo com a teoria de Einstein, não estava tendo a órbita alterada por nenhum outro objeto. Simplesmente, ele se moveu por um espaço-tempo distorcido.

Assim, "Vulcano foi expulso do céu astronômico para sempre", escreveu o autor Isaac Asimov em seu ensaio científico O Planeta Que Não Era, de 1975. 
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Google inaugura 1ª centro de computação em nuvem da empresa no Brasil

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Por Reuters
Postado em 19 de setembro de 2017 às 21h00m

O Google, da holding Alphabet, inaugurou nesta terça-feira uma central de processamento de dados em São Paulo, a primeira da empresa na América do Sul e uma das oito anunciadas pela companhia em 2016 como parte de um plano para impulsionar sua presença no segmento de computação em nuvem no país e no mundo.

Com uma combinação de redução de preços, disponibilidade de serviços e aumento na velocidade, o Google espera se firmar no Brasil em um segmento em que disputa globalmente com outras grandes empresas de tecnologia como Amazon e Microsoft.

"Estamos preparados para competir mais do que de igual para igual", disse à Reuters o diretor de Google Cloud Platform no Brasil, Fabio Andreotti.

A abertura do centro local - chamado de região de Cloud São Paulo - foi alinhada com a possibilidade de pagamento dos serviços em reais para clientes brasileiros, com impostos inclusos, na primeira estratégia do tipo feita pelo Google no mundo.

Para atrair os clientes, o Google afirma que a abertura do centro em São Paulo vai permitir redução da latência - ou o tempo que a informação leva para viajar entre o centro de dados e o usuário - que deve ficar 80% a 95% mais rápida em relação aos EUA.

Em testes conduzidos pelo Google, a latência de acesso à região de cloud de São Paulo foi, em média, de 36 milissegundos, ante 170 ms para conexão com o centro da empresa no Estado norte-americano da Carolina do Sul, o mais próximo do Brasil.

"Com a chegada dessa infraestrutura hoje não há mais nenhuma diferença para que as grandes empresas não venham usar nossa infraestrutura", disse Andreotti, acrescentando que já está negociando a adoção do serviço com grandes bancos.

Entre os clientes brasileiros já anunciados pelo Google estão a startup Movile - gerenciadora das marcas iFood e Spoonrocket- e a Youse, plataforma digital da Caixa Seguradora.

Além dos clientes brasileiros, a região de cloud do Google está preparada para atender ao público do Chile e da Argentina, afirmou a companhia.

A empresa não revelou o tamanho ou a capacidade do centro de computação em nuvem brasileiro, mas afirmou que a "capacidade pode ser amplamente expandida", uma vez que se conecta às outras 11 centrais do tipo mantidas pelo Google ao redor do mundo, via rede de fibra ótica própria.

A previsão da companhia é que seu negócio de computação em nuvem no Brasil cresça "na casa dos três dígitos" em um ano, disse Andreotti sem ser específico.

O Google investiu no setor US$ 30 bilhões nos últimos três anos. Quando anunciou no ano passado a criação da central de processamento de dados no Brasil, Andreotti estimou que o segmento de computação em nuvem deverá superar a receita obtida pela empresa com venda de publicidade em 2020.
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