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domingo, 9 de abril de 2017

Pesquisadores da UnB descobrem que rio Amazonas tem mais de 9 milhões de anos

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Até então se pensava que rio tinha entre 1 e 1,5 milhão de anos. Estudo feito em parceria com universidades europeias mostrou que formação dos Andes determinou ‘nascimento’ do Amazonas. 

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Rios amazônicos (Foto: Arquivo TG)Rios amazônicos (Foto: Arquivo TG)

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Brasília, em parceria com cientistas europeus, descobriu que o rio Amazonas é oito milhões de anos mais velho do que se pensava. A constatação se deu com base na análise dos sedimentos encontrados no rio. A maioria, segundo os pesquisadores, deriva da formação dos Andes no Mioceno tardio, período que vai de 10 a 5 milhões de anos atrás.

As pesquisas anteriores informavam que o Amazonas tinha entre 1 e 1,5 milhão de anos. De acordo com o professor e geólogo da UnB Roberto Ventura, o Amazonas já existia, mas era pequeno e não chegava a se encontrar com o oceano. A idade de 9 a 9,4 milhões é contada a partir da expansão do rio para o Atlântico, formando o Amazonas que conhecemos hoje.
Na verdade, há 9 milhões de anos o Amazonas era um lago que corria pelo norte, foi nessa época que ocorreu a transcontinentalização do rio, informou Ventura.
Para o professor, a descoberta é importante para entender o processo de evolução do rio nesses últimos nove milhões de anos e projetar uma tendência para o futuro. Estão ocorrendo várias secas no Amazonas, seguidas de períodos de cheias em tempos não previstos. E nós não vamos conseguir entender esses fenômenos olhando apenas para o tempo presente.

Chuvas no Distrito Federal
Um ponto que segundo o pesquisador é relevante especificamente para Brasília é que, o Amazonas determina também o regime de chuvas no Distrito Federal.
A chuva durante nosso verão em Brasília vem da Amazônia.
Ventura explicou que essa barreira criada é fundamental para a frequência de chuvas no centro-oeste do país e por isso entender os fenômenos naquela região, pode contribuir para determinar também as condições climáticas no Distrito Federal.
Rio Amazonas na reigão de Santarém até  Ituqui no Rio Amazonas. (Foto: Armando Carvalho/TV Tapajós)Rio Amazonas na reigão de Santarém até Ituqui no Rio Amazonas. (Foto: Armando Carvalho/TV Tapajós)

A partir do momento que os Andes já estão formados e o rio Amazonas também, foi criada uma grande barreira. Os Andes impedem que a massa de ar úmida vá para o Pacífico, então ela volta e se distribui para o Brasil central. Entender os fenômenos de lá, significa também projetar o que pode acontecer aqui.

Ventura explicou que, para a geologia o rio ainda é jovem. As mudanças são recentes, mas transformaram totalmente a paisagem na região. De acordo com o resultado da pesquisa, a floresta de planície que atualmente é vista na Amazônia, começou a se formar há nove milhões de anos com a expansão do rio e com as mudanças tectônicas dos Andes.

Os Andes começaram a se levantar e empurraram o Amazonas pelo continente fazendo com que ele carregasse sedimentos da cordilheira por toda a região, mudando a vegetação e a biodiversidade local.
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Brasil enfrenta pior crise já registrada poucos anos após um boom econômico

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Há apenas seis anos, em 2010, Brasil teve o maior crescimento do seu PIB em 20 anos, de 7,5%; em 2016, registrou a segunda retração anual consecutiva, de 3,6%.

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  (Foto: Arte/G1)(Foto: Arte/G1)

A economia brasileira passou nos últimos anos por uma brusca virada, saindo de um boom econômico para uma profunda recessão. O Brasil divulgou nesta terça-feira (7) seu segundo ano seguido de retração no Produto Interno Bruto (PIB), o pior resultado da economia já registrado pelo IBGE. Em 2016, a economia encolheu 3,6%. Em um passado recente, a realidade era inversa e o país registrou seu maior avanço do PIB em 20 anos em 2010, quando a economia cresceu 7,5%.

Essa mudança de rota atingiu em cheio o bolso da população e fez muitos brasileiros mudarem de vida – para pior. "Como o PIB caiu e a população ainda está crescendo, a gente teve três anos de queda no PIB per capita, uma redução de 9,1% no período. Isso significa um empobrecimento da população", disse nesta terça-feira (7) Rebeca de La Rocque Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

O especialista em software Oswaldo Frausto, por exemplo, lembra que vivia um dos melhores momentos da sua carreira em 2010. Naquela época, foi promovido e ganhava bônus a cada seis meses. No seu orçamento, cabiam pós-graduação, viagens internacionais, barzinhos, cinema toda semana e shows de bandas estrangeiras. Foi nesse período que ele comprou seu carro e sua casa.

Assim como os tempos áureos do Brasil ficaram para trás, muitas das conquistas de Frausto foram perdidas. Ele foi demitido em 2015 e passou a trabalhar como músico. Para manter o carro e a casa, cortou seus gastos de lazer e reduziu o padrão de vida. Trocou o barzinho por festas na casa dos amigos. 

As revisões do carro, feitas na concessionária credenciada, foram para o mecânico de bairro. Em agosto de 2016, voltou a trabalhar na área de tecnologia, mas ainda não recuperou o poder aquisitivo que tinha antes da crise.

PIB: como a crise mudou a vida das pessoas
Com o aumento do desemprego e da inflação, uma boa parte da população que havia conquistado novos hábitos de consumo quando a economia estava aquecida passou a perder oportunidades. É bem triste verificar como as conquistas sociais, por menores que sejam, vêm de forma gradual, enquanto a destruição é abrupta, compara Bruno de Conti, professor do Instituto de Economia da Unicamp.

Segundo o economista, essas perdas atingem, com mais força, as famílias de menor renda. Por mais que o desemprego tenha atingido também as classes mais altas, evidentemente vai fazer com que a desigualdade aumente muito rapidamente. Quem tem patrimônio não sofre tanto, mas aqueles que dependem do salário do mês, muitas vezes, são condenados à miséria muito rapidamente.

2010 x 2016
O cenário econômico em 2016 é diferente de 2010 por uma série de fatores internos e externos, apontam os economistas. Em 2010, o Brasil vinha numa evolução muito grande em todos os aspectos, com a casa mais ou menos arrumada e com o boom das commodities, explica Marcel Balassiano, pesquisador da área de Economia Aplicada do FGV/IBRE. 

Tivemos uma melhoria social, queda da pobreza. Depois disso, nesses 4 ou 5 anos, tivemos essa alteração de rumo que ocasionou a nossa chegada à maior recessão da história, resume.

Após a crise internacional de 2008, o governo brasileiro adotou políticas para estimular o consumo interno para evitar assim que o Brasil embarcasse na recessão dos outros países.

Entre elas estavam a redução dos juros e medidas que resultaram na queda dos impostos, aumento da renda das pessoas e da oferta de crédito. Foi nesse momento que muitos brasileiros de classe média viram sua vida melhorar e tiveram acesso a produtos e serviços que antes não estavam a seu alcance, como TV a cabo, plano de saúde, casa própria e carro zero.

Naquela época, o cenário externo também ajudava – especialmente pelo preço das commodities, que estavam em alta. O Brasil é um grande exportador de commodities como soja e minério de ferro, e a alta de seus preços traz um efeito positivo para a economia do país.

Nos últimos anos, a ajuda do cenário externo se dissipou, com a queda no preço das commodities. Uma das razões que eu acho importante para entender a crise atual são as fragilidades estruturais da economia brasileira. Por muito tempo, ela foi dependente de commodities agrícolas e minerais, e oscila ao sabor do preço dessas commodities, afirma Conti.

Internamente, as políticas de incentivo ao consumo continuaram em vigor. Mas o que chegou como um remédio para estimular a economia provocou um efeito colateral desagradável – um desequilíbrio das contas públicas que prejudicou a credibilidade do país. Os custos disso passaram a ser sentidos pela população.

Houve desonerações excessivas com o propósito de fazer uma política anticíclica, mas de uma forma totalmente equivocada. Ao fazer isso em um contexto de incertezas, as empresas não necessariamente vão pegar o dinheiro que não foi usado em tributos para investir. Elas embolsam e pronto, analisa Conti.

Isso acabou não dinamizando a economia como se esperaria. A contrapartida foi um problema de receita fiscal, já que o governo deixou de arrecadar um montante expressivo, aponta Conti. Balassiano também destaca a deterioração das contas públicas, dizendo que o grande problema do país, hoje, é fiscal.

Além de fatores econômicos, o cenário político é outro ponto relevante que marca as diferenças do Brasil em 2010 e 2016. Em 2010, no último ano de mandato do Lula, ele tinha a popularidade altíssima, tanto que elegeu sucessora, lembra Balassiano, apontando em seguida para o clima de incertezas de 2016, ano do impeachment de Dilma Rousseff. Os especialistas ressaltam que a crise política de 2016 atrapalhou a economia, levando pessoas e empresas a segurarem seus gastos.

E agora?
A grande incógnita entre os economistas é se a economia brasileira já chegou ao fundo do poço ou se a crise ainda vai piorar. Não há consenso sobre quando a economia brasileira voltará a crescer e em que ritmo.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tem dito que a recessão já terminou. Após conseguir a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos, o governo tenta colocar em marcha a reforma da Previdência, a trabalhista e outras medidas econômicas para reverter a queda do PIB.

A inflação tem apresentado trégua e os juros começaram a cair, trazendo algumas avaliações de que a crise possa realmente estar no fim. Entre os economistas ouvidos pelo G1, no entanto, não há consenso sobre essa avaliação.

A situação é muito grave do ponto de vista das mazelas sociais. Tem gente falando que chegamos ao fundo do poço, o governo está querendo fazer crer que estamos em recuperação, tudo isso por reformas que, na minha opinião, vão piorar a vida das pessoas. O quadro que eu vejo é uma situação ainda pior, diz Conti.

Já Balassiano diz que a recessão está próxima do fim. Já vêm se apresentando alguns sinais.
Uma das questões que coloca em xeque a recuperação da economia é a continuidade do aumento do desemprego nos últimos meses. O desemprego ainda vai subir mais para depois cair. É a última variável tanto a entrar na crise quanto a sair, explica Balassiano.

Para Conti, a deterioração do emprego e renda são as principais marcas da crise que ficarão no país. "Quando a economia começar a reagir, os trabalhadores vão estar ganhando, em média, muito menos." 
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Brasil tem maior diversidade de árvores do planeta, diz estudo inédito

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Pesquisadores estimam que haja 60.065 espécies de árvores no mundo, das quais 14% são encontradas em território brasileiro.

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Postado em 09 de abril de 2017 às 14h00m
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 Digitalização de dados permitiu fazer levantamento inédito de espécies  (Foto: BGCI )Digitalização de dados permitiu fazer levantamento inédito de espécies (Foto: BGCI )

O Brasil é o país com a maior biodiversidade de árvores do mundo, aponta um levantamento inédito.

Há 8.715 espécies de árvores no território brasileiro, 14% das 60.065 que existem no planeta. Em segundo na lista vem a Colômbia, com 5.776 espécies, e a Indonésia, com 5.142.

Publicado no periódico Journal of Sustainable Forestry, o estudo foi realizado pela Botanical Gardens Conservation International (BGCI na sigla em inglês), uma organização sem fins lucrativos, com base nos dados de sua rede de 500 jardins botânicos ao redor do mundo.

A expectativa é que a lista, elaborada a partir de 375,5 mil registros e ao longo de dois anos, seja usada para identificar espécies raras e ameaçadas e prevenir sua extinção.

Ameaça
A pesquisa mostrou que mais da metade das espécies (58%) são encontradas em apenas um país, ou seja, há países que abrigam com exclusividade, certas espécies - podem ser centenas ou milhares -, o que indica que estão vulneráveis ao desmatamento gerado por atividade humana e pelo impacto de eventos climáticos extremos.

Trezentas espécies foram consideradas seriamente ameaçadas, por terem menos de 50 exemplares na natureza.

Também foi identificado que, com exceção dos polos, onde não há árvores, a região próxima do Ártico na América do Norte tem o menor número de espécies, com menos de 1,4 mil.
 Trezentas espécies estão seriamente ameaçadas, por terem menos de 50 exemplares na natureza  (Foto: BGCI)Trezentas espécies estão seriamente ameaçadas, por terem menos de 50 exemplares na natureza (Foto: BGCI)

O secretário-geral da BGCI, Paul Smit, disse que não era possível estimar com precisão o número de árvores existentes no mundo até agora porque os dados acabam de ser digitalizados.

"Estamos em uma posição privilegiada, porque temos 500 instituições botânicas entre nossos membros, e muitos dos dados não estão disponíveis ao público", afirma.
"A digitalização destes dados é o auge de séculos de trabalho."

Uma parte importante do estudo foi estabelecer referências e coordenadas geográficas para as espécies de árvores, o que permite a conservacionistas localizá-las, explica Smith.
 Pesquisa mostrou que mais da metade das espécies de árvores são encontradas em um único país  (Foto: BGCI )Pesquisa mostrou que mais da metade das espécies de árvores são encontradas em um único país (Foto: BGCI )

"Obter informações sobre a localização dessas espécies, como os países em que elas existem, é chave para sua conservação", diz o especialista.

"Isso é muito útil para determinar quais devemos priorizar em nossas ações e quais demandam avaliações sobre a situação em que se encontram."

Conservação
Entre as espécies em extinção identificadas pela BGCI está a Karoma gigas, nativa em uma região remota da Tanzânia. No fim de 2016, uma equipe de cientistas encontrou apenas um único conjunto formado por seis exemplares.
 Base de dados será fundamental para conservar espécies, diz especialista  (Foto: Kyle Dexter)Base de dados será fundamental para conservar espécies, diz especialista (Foto: Kyle Dexter)

Eles recrutaram habitantes da área para proteger essas árvores e monitorá-las para que sejam alertados caso produzam sementes.
Assim, as sementes poderão serão levadas para jardins botânicos da Tanzânia, o que abre caminho para sejam reintroduzidas na natureza depois.

A BGCI diz esperar que o número de árvores da lista cresça, já que cerca de 2 mil novas plantas são descritas todos os anos.
A GlobalTreeSearch, uma base de dados online criada a partir do levantamento, será atualizada toda vez que uma nova espécie for descoberta. 
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