Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
As imagens são de cair o queixo. Elas foram tiradas diretamente do alto de drones que conseguiram captar paisagens extraordinárias - que dificilmente estariam ao alcance do olho humano. Dos Estados Unidos à Austrália, do Brasil à Itália e à Polinésia Francesa, as fotos foram tiradas ao redor de todo o mundo de lugares impressionantes.
Max Seigal registrou essa foto inspiradora e impressionante de uma pessoa escalando esse penhasco em Moab, Utah, nos Estados Unidos. (Foto: Max Seigal )
Envolvida pelo nevoeiro, a Basílica de São Francisco de Assis, em Úmbria, na Itália, parece linda com o por-do-sol iluminando suas torres. (Foto: Francesco Cattuto)
Grupos de pequenas ovelhas brancas são vistos se espalhando sobre a grama vibrante de campos romenos. (Foto: Szabolcs Ignacz)
As longas sombras dos camelos caminhando na areia são o cenário do entardecer na Praia do Cabo, no Oeste da Austrália. (Foto: Todd Kennedy)
A lava de um vulcão em erupção junto com o vapor e o gás saindo dele formam uma paisagem impressionante na Ilha Reunião. (Foto: Jonathan Payet)
O estilo e o "padrão" de guarda-sóis e cadeiras de praia chama a atenção na Playa de Amadores em Gran Canária. (Foto: Karolis Janulis)
No meio de palmeiras balançando com o vento, o drone captou a imagem de um casal deitado de mãos dadas no gramado da ilha de Huahine, na Polinésia Francesa. (Foto: Helene Havard)
A estátua de bronze enorme de Ushiku Daibutsu "vigia" a paisagem verdejante da província de Ibaraki, no Japão. (Foto: Cliechti)
De repente, um pássaro passa voando à meia altura bem de frente para o drone sobre o paraíso das praias da Polinésia Francesa. (Foto: Actua Drone)
Sighisoara, na Transilvânia, é o local de nascimento de Vlad, o Empalador - também conhecido como Drácula - e a imagem acima seria uma especulação sobre o que ele poderia ver em seus voos noturnos. (Foto: Calin-Andrei Stan)
Entre as sombras das palmeiras, os pedestres cariocas caminham sobre o famoso calçadão "ondulado" de Copacabana, no Rio de Janeiro. (Foto: Ulysses Padilha)
Nessa foto, o efeito do sol gera sombras gigantes nas areias de uma praia polonesa. (Foto: Dron Expert)
Em vista aérea bem aproximada de Niagara Falls, é possível ver a força das águas caindo e espirrando ao redor. (Foto: Ryan Jones)
Fazendeiro trabalha em plantação de pimentas malaguetasImage copyrightAUROBIRD Image caption Este fazendeiro em Guntur, na Índia, é um ponto branco solitário em um mar de pimentas malaguetas vermelhos brilhantes. (Foto: Aurobird)
Um grupo de esquiadores desliza quase em forma geométrica sobre a neve na montanha de Adzhigardak, na Rússia. (Foto: Maksim Tarasov)
Uma vista idílica dos edifícios coloridos da pequena cidade à beira-mar de Vernazza, na Itália (Foto: J Cortial)
Todas as fotos foram publicadas e gentilmente cedidas por Dronestagram.
Movimento no West Shopping, no Rio (Foto: Divulgação)
O fluxo de visitantes nos shoppings do país apresentou recuo de 3,48% em 2016 na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo o índice IVSC (Índice de Visitas a Shopping Centers), realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada no monitoramento de fluxo do varejo. Em 2015, o fluxo teve alta de 2,9% em relação a 2014.
Na comparação com o dezembro de 2015, o volume de pessoas que circularam os shopping centers no último mês do ano sofreu queda de 1,52%.
O maior recuo em 2016 ocorreu na região Sudeste, de 3,71%. As regiões Sul e Nordeste, por sua vez, registraram aumento no fluxo de 0,37% e 1,15%, respectivamente.
Por outro lado, impulsionado pelas festas de fim de ano, o mês de dezembro teve aumento de 25,6% no fluxo de visitantes em relação a novembro.
Segundo Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics, a alta de dezembro ante novembro foi motivada pelas festas de fim de ano, que naturalmente leva mais pessoas aos centros de compras. “Observamos, porém, que quando comparado a dezembro do ano passado, o ímpeto das famílias em ir ao shopping-center diminuiu em razão de um cenário macroeconômico ainda fragilizado, comprometendo o nível de renda do consumidor”, avalia.
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) acelerou a 0,83% em dezembro, após marcar apenas 0,05% em novembro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em dezembro de 2015, a variação positivo foi de 0,44%. Em 2016, o indicador acumulou alta de 7,18%, após subir 10,70% em 2015.
O IGP-DI é usado como referência para a correção de preços e valores contratuais. Esse indicado é o indexador das dívidas dos Estados com a União.
A alta do IGP-DI em dezembro foi puxada principalmente pela aceleração dos produtos industriais no atacado, em especial o minério de ferro. Os produtos agropecuários registraram deflação, mas menor que em novembro. Os preços ao consumidor e a inflação da construção civil também subiram e influenciaram o resultado do mês.
No atacado, o IPA saiu de queda de 0,01% em novembro para alta de 1,10% em dezembro de 2016. Os produtos industriais aceleraram de 0,75% para 1,98%, enquanto os produtos agropecuários foram de queda de 1,87% para recuo de 1,16%.
Os itens que mais influenciaram a alta do IPA foram minério de ferro (11,54% para 18,78%), óleo diesel (-8,77% para 4,73%), gasolina (-3,71% para 5,89%) e ovos (-2,98% para 8,54%). No ano, a inflação do atacado foi de 7,73%, com alta de 9,91% nos preços agropecuários e de 6,70% nos preços industriais. Em 2015, o IPA subiu 11,31%, puxado pelos itens agropecuários, que avançaram 15,62%. Os itens industriais tiveram elevação de 9,65%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou de 0,17% em novembro para 0,33% em dezembro, com destaque para o grupo Alimentação (-0,12% para 0,44%). Ficaram no campo positivo Transportes (0,42% para 0,78%), Vestuário (-0,13% para 0,73%), Despesas Diversas (-0,12% para 1,50%), Educação, Leitura e Recreação (0,43% para 0,95%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,71%) e Comunicação (-0,02% para 0,25%). Habitação saiu de elevação de 0,17% para recuo de 0,67%.
No ano, o IPC subiu 6,18%, com destaque para Saúde e Cuidados Pessoais (10,13%) e Despesas Diversas (10,52%). Os dois principais grupos, Alimentação e Habitação, subiram 7,44% e 3,02%, bem menos que em 2015, quando o IPC avançou 10,53%, refletindo as fortes altas em Habitação (13,27%) e Alimentação (11,63%). Despesas diversas (12,47%) e Transportes (10,99%) também tiveram altas expressivas em 2015.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou 0,35% em dezembro, acima do resultado do mês anterior, de 0,16%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços saiu de queda de 0,09% para aumento de 0,12%. O custo da Mão de Obra cresceu 0,54%, vindo de 0,37%. O INCC subiu 6,13% em 2016, seguindo acréscimo de 7,48% um ano antes.
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