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terça-feira, 7 de março de 2017

Embraer apresenta em S. José maior jato comercial produzido no Brasil

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O voo inaugural está previsto para 2019; teste deve ser neste semestre.
A companhia diz ter recebido 90 encomendas do modelo.

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Poliana Casemiro-Do G1 Vale do Paraíba e Região
07/03/2017 15h03 - Atualizado em 07/03/2017 19h26
Postado em 07 de março de 2017 às 19h50m
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Embraer lança maior jato comercial do Brasil, o E195-E2 (Foto: Poliana Casemiro)Embraer lança maior jato comercial do Brasil, o E195-E2 (Foto: Poliana Casemiro)

A Embraer apresentou nesta terça-feira (7) o jato da família E2, o E195 - maior aeronave comercial já projetada e construída no país. O lançamento foi na sede da empresa, em São José dos Campos (SP), onde o modelo é fabricado. O voo inaugural está previsto para 2019.

A companhia tem 90 encomendas do E195-E2, cujo maior atrativo, segundo a empresa, é a alcance de voo que chega a 4,5 mil quilômetros - 800 a mais que a primeira geração do E195. Com o modelo será possível voar de São José dos Campos a Bogotá, na Colômbia, sem parar para abastecer.

O avião tem capacidade para até 146 passageiros e a empresa promete economia de até 24% no consumo e de 20% nos custos com manutenção, em relação ao modelo anterior. A expectativa é que ele faça o voo teste ainda neste semestre.

O evento na fabricante de aviões contou com a presença de funcionários e executivos da empresa. A aeronave comercial é o último modelo da família, lançada em 2015.  O primeiro foi E-190 E2, lançado no primeiro semestre do ano passado.

Segundo o presidente da Embraer, Paulo Cesar Silva, o projeto que garante maior economia às companhias foi uma exigência dos clientes. A demanda levou a adaptações na engenharia do modelo, entre elas a aerodinâmica da asa.

Esse modelo traz uma série de inovações a começar pelo motor. Ele tem um motor que representa uma redução de gasto de 16% e uma asa nova que traz uma economia que pode chegar a um custo operacional 24% menor, disse.

O tradicional banho de champanhe nas apresentações de aeronaves, feito por executivos da empresa, foi feito desta vez por funcionários da linha de produção, engenharia e administrativo.
Embraer lança maior jato comercial do Brasil, o E195-E2 (Foto: Poliana Casemiro)Trabalhadores jogam champanhe na aeronave para celebrar lançamento (Foto: Poliana Casemiro/G1)

Concorrência
Apesar da expectativa positiva, a Embraer ainda tenta uma solução com relação ao subsídio do governo canadense à Bombardier, principal concorrente da Embraer no mercado da aviação comercial.

Segundo o presidente da companhia, a intervenção canadense pode atrapalhar a posição da produtora nacional no mercado.

Essa é uma indústria que tem competição muito grande. Quando o governo apoia as empresas maciçamente, é preciso evitar isso para ter garantia para os governos não tenham influência a ponto de o mercado não ter uma decisão em função do melhor produto. 

Isso atrapalha um pouco porque o concorrente pode ser mais agressivo. O Brasil tem nos apoiado muito e tentando de tudo para que esse tipo de estratégia não exista, afirmou Paulo César.
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PIB recua 3,6% em 2016, e Brasil tem pior recessão da história

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Essa sequência, de dois anos seguidos de baixa, só foi verificada no Brasil em 1930 e 1931; ritmo de corte em 2015 e 2016 foi o maior. Pela 1ª vez, todos os setores se contraíram.

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PIB brasileiro registra a pior recessão da história, de acordo com dados do IBGE e Ipea. (Foto: Márcio Fernandes/AGE/Estadão Conteúdo)
PIB brasileiro registra a pior recessão da história, de acordo com dados do IBGE e Ipea. (Foto: Márcio Fernandes/AGE/Estadão Conteúdo)

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu pelo segundo ano seguido em 2016 e confirmou a pior recessão da história do país, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A retração foi de 3,6% em relação ao ano anterior.

Em 2015, a economia já havia recuado 3,8%. Essa sequência, de dois anos seguidos de baixa, só foi verificada no Brasil nos anos de 1930 e 1931, quando os recuos foram de 2,1% e 3,3%, respectivamente.

Como a retração nos anos de 2015 e 2016 superou a dos anos 30, essa é a pior crise já registrada na economia brasileira. O IBGE e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dispõem de dados sobre o PIB desde 1901. Pela primeira vez desde 1996, todos os setores da economia registraram taxas negativas.

Se a gente olhar o biênio, a retração foi de 7,2%. A gente nunca teve um biênio com uma queda acumulada destas, disse Rebeca de La Rocque Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE. A série histórica do IBGE vai até 1948.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

Em valores correntes, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) chegou a R$ 6,266 trilhões em 2016, e o PIB per capita ficou em R$ 30.407 – uma redução de 4,4% diante de 2015.

População brasileira empobreceu 9,1% nos últimos 3 anos, diz IBGE

Queda generalizada

A crise foi generalizada e os três setores que entram no cálculo do PIB recuaram no ano - agropecuária (-6,6%), indústria (-3,8%) e serviços (-2,7%).

"Em 2014, a gente já tinha a indústria caindo, mas os serviços continuavam crescendo. Em 2015, caíram a indústria e os serviços. Já em 2016, a agropecuária. Desde 1996, isso nunca ocorreu. A situação peculiar desta vez é justamente essa queda generalizada, afirmou.

De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais, a produção agrícola sofreu por conta das condições climáticas, que afetaram a produção dos principais produtos agrícolas do país. Milho cana e soja pesam quase 60% no valor da produção da agricultura brasileira.

No caso do resultado da indústria, a atividade extrativa, que reúne as mineradoras, teve queda de 2,9%, ainda foi influenciada pela tragédia de Mariana, segundo Rebeca. É um setor que a gente viu que tem sido bastante afetado por tudo que tem acontecido. Inclusive a parte fiscal é muito importante. Como, obviamente, o governo tem segurado os gastos, isso tem uma influência grande na construção. A parte pública é muito importante na infraestrutura.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

Investimento e consumo menores

Os investimentos também pesaram contra o PIB. A chamada Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), como o indicador de investimentos é conhecido, teve uma retração pelo terceiro ano seguido e caiu 10,2% em 2016. De acordo com o IBGE, esse resultado negativo pode ser explicado, principalmente, pela queda da produção interna e da importação de bens de capital.

Nesse cenário, a taxa de investimento no ano de 2016 caiu para 16,4% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (18,1%). Trata-se do menor nível de investimento na economia já registrado pela série histórica do IBGE, que começa em 1996.

PIB brasileiro recua 3,6% em 2016 e tem pior recessão da história

O consumo das famílias, que por muitos anos sustentou o crescimento do PIB do Brasil, também seguiu ladeira abaixo em 2016. Em 2016, as famílias consumiram 4,2% a menos do que em 2015, acima da queda registrada entre 2014 e 2015, de 3,9%.

Segundo o IBGE, a alta dos juros, a restrição ao crédito, o aumento do desempenho e a queda da renda explicam esse resultado. Também recuou, mas de forma menos intensa, a despesa do consumo do governo: 0,6% sobre 2015. De 2014 para 2015, a retração havia sido de 1,1%.

Seguindo o que já havia sido visto em 2015, com a valorização do dólar, as exportações de bens e serviços cresceram 1,9%, e as importações de bens e serviços caíram, 10,3%. "A gente teve uma contribuição positiva do setor externo na economia, com o aumento das exportações de bens e serviço.

Se a gente não tivesse nenhuma ligação com o setor externo, a gente teria uma queda de 5,3% no PIB, destacou Rebeca, enfatizando a relevância de o país ter exportado mais do que importado no ano.
Arte - composição do PIB (Foto: Arte/G1)
Arte - composição do PIB (Foto: Arte/G1)

Três últimos meses de 2016

No quarto trimestre do ano passado, o PIB caiu 0,9% em relação aos três meses anteriores. Foi a oitava queda seguida nesse tipo de comparação. 

Ao contrário do que ocorreu no consolidado do ano, no último trimestre um setor conseguiu registrar resultado positivo - a agropecuária, que cresceu 1%, influenciada pela agricultura. Já a indústria recuou 0,7%, porque a indústria de transformação foi mal, e os serviços, 0,8%, que não tiveram taxa positiva em nenhuma atividade.

Olhando para o resultado do quarto trimestre, nós voltamos ao mesmo patamar do terceiro trimestre de 2010, afirmou Rebeca.
Em relação ao quarto trimestre de 2015, a queda do PIB foi ainda mais intensa. O recuo, de 2,5%, foi o 11º negativo seguido. Todos os setores tiveram desempenho negativo: agropecuária (-5%), indústria (-2,4%) e serviços (-2,4%).

A coordenadora do IBGE destacou que, comparando com os outros trimestres de 2016, o ritmo de queda do PIB diminuiu. No primeiro trimestre do ano, a queda foi de 5,8% em relação ao trimestre anterior. A gente viu que em outros períodos, algumas atividades econômicas davam uma segurada na economia. Neste biênio, a gente viu que foi uma coisa disseminada em todos os setores.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

Repercussão

Após a divulgação do PIB, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o PIB de 2016 é "o espelho retrovisor", mas outros dados mostram que haverá crescimento no primeiro trimestre de 2017.

O titular da Fazenda destacou que, apesar da nova queda do PIB, o Brasil está agora em processo de saída da crise e começa, "claramente", a crescer.

Para Juan Jensen, professor de economia do Insper e Sócio da 4, o resultado deixa a expectativa ruim para 2017. "Como caímos em todos os trimestres em 2016, a gente parte de um nível deprimido de atividade econômica, mesmo crescendo ao longo deste ano, diz.

Para os próximos anos, a expectativa de alguns economistas é menos pessimista. O lado positivo dessa situação é que muitos erros estão sendo corrigidos, como, por exemplo, a redução do endividamento das empresas e das famílias, bem como o retorno do equilíbrio fiscal. Dessa forma, a economia ganha fôlego em 2017 para retomar o crescimento de forma mais consistente e, em maior intensidade, a partir de 2018, disse Alex Agostini.

Na esteira das medidas que deverão ser aprovadas e adotadas neste ano pelo governo, o economista Jason Viera também prevê que o PIB deverá crescer na ordem de 0,5%, concentrado na segunda metade de 2017 e avançando por 2018".

PIB do Brasil cai 3,6% e consolida a pior recessão econômica da história do país

Previsões

A previsão do mercado financeiro era que o PIB encerraria o ano em queda de 3,5%, de acordo com o último boletim Focus que trazia as estimativas para 2016. A expectativa do Banco Central era ainda mais pessimista. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma espécie de "prévia do PIB", indicava que a economia brasileira havia recuado 4,34% no ano passado.

Em relatório publicado no início de 2017, o Fundo Monetário Internacional (FMI) indicava que o PIB de 2016 teria caído 3,5%. O Brasil foi o país com um dos piores resultados do PIB em 2016 (veja quadro abaixo).
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

O que é o PIB

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado negativo do ano passado é reflexo da crise econômica, do aumento do desemprego e da taxa de inadimplência.

Em 2015, a economia brasileira já havia registrado encolhimento, de 3,8%. Já em 2014, houve um crescimento de 0,1% no Produto Interno Bruto (PIB).


Para tentar reaquecer a economia, o governo Michel Temer tem anunciado medidas como a liberação de saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Banco Central também vem reduzindo a taxa Selic, o que deve se traduzir em queda dos juros dos empréstimos bancários. 
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