Total de visualizações de página

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Arrecadação cai 8,27%, para R$ 94,77bilhões, no pior setembro em 7 anos

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
 Gipope  - Logística & Solutions®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕS.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Impostos & Taxas - [{> Estatística & Números <}]

Na parcial do ano, arrecadação tem queda de 7,54%, para R$ 911 bilhões.
Queda da arrecadação foi um pouco menor em setembro, segundo dados.

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
27/10/2016 10h02 - Atualizado em 27/10/2016 11h20
Postado às 11h40m
A Secretaria da Receita Federal informou nesta quinta-feira (27) que a arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 94,77 bilhões em setembro, com queda real (descontada a inflação) de 8,27% frente ao mesmo mês de 2015.

Os dados do Fisco mostram que, pelo critério em que a inflação é descontada, esse foi o pior mês de setembro desde 2009, ou seja, em sete anos. Em termos nominais (sem descontar a inflação), a queda foi de 0,49%.

Arrecadação - meses de setembro
Em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@83,9998,69106,12104,97106,77107,74103,3194,77set/09set/10set/11set/12set/13set/14set/15set/160100255075125
Fonte: Secretaria da Receita Federal
A queda na arrecadação em setembro foi um pouco menor do que a registrada em agosto - quando o tombo superou 10%. Entretanto, foi a terceira maior queda do ano, superada apenas pelos resultados de agosto (-10,12%) e fevereiro (-11,53%).

No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, a arrecadação totalizou R$ 911 bilhões. Comparado ao mesmo período do ano passado, houve queda real de 7,54%. Neste caso, o resultado é o pior para o período desde 2010, ou seja, em seis anos.

Economia fraca
O desempenho da arrecadação em setembro e na parcial deste ano está relacionado com a forte recessão da economia brasileira, que levou à alta do desemprego e da inadimplência e à queda das vendas de produtos e serviços. Consequentemente, as pessoas e empresas pagam menos impostos.

Em setembro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2015, a produção industrial recuou 5,33%, as vendas de bens caíram 7,65% e o valor em dólar das importações recuou 6,36%.

O aumento das demissões neste ano, junto com a desoneração da folha de pagamento, gerou uma queda de R$ 1,42 bilhão na arrecadação do imposto previdenciário em setembro, contra o mesmo mês do ano passado. A redução real, nesta comparação, foi de 4,55%.

Entretanto, de acordo com o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, já está sendo percebida uma melhora da atividade econômica em alguns setores e, também, uma mudança na expectativa de produtores e consumidores.

Mas precisa ser de forma mais intensa e permanente para que se reflita na arrecadação. Até aparecer no faturamento das empresas, vai demorar um pouquinho", disse. "Por enquanto os sinais são positivos, mas são insuficientes para revertermos o resultado negativo de toda economia, acrescentou ele.

Arrecadação - janeiro a setembro
Em R$ trilhões
Created with @product.name@ @product.version@0,7960,91,011,021,031,0410,92720102012,52015010,250,50,751,25
Fonte: Secretaria da Receita Federal
Meta fiscal
O fraco desempenho da arrecadação nos nove primeiros meses deste ano não facilita o cumprimento da meta fiscal - fixada em um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar os juros da dívida pública) de R$ 170,5 bilhões para as contas do governo em 2016.

No ano passado, o rombo fiscal já somou cerca de R$ 115 bilhões e, para 2017, a estimativa é de um déficit de R$ 139 bilhões. A consequência de as contas públicas registrarem déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e mais pressões inflacionárias.

A crise política e econômica, além das dificuldades do governo em aprovar medidas de ajuste fiscal, já provocaram a retirada do chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país - pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).
Desonerações X alta de tributos
A Receita Federal não divugou os dados completos da arrecadação neste mês por conta da greve dos servidores do órgão e devido a problemas operacionais e ao direcionamento das suas atividades para outras prioridades, informou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias.

Ficaram de fora desta divulgação o valor do impacto, na arrecadação, das desonerações de tributos feitas nos últimos anos. Esse valor é divulgado mensalmente. Até agosto, o governo havia deixado de arrecadar R$ 60,4 bilhões devido às desonerações.

O governo também vem adotando, desde o ano passado, medidas para incrementar as receitas. Entre elas o aumento da Contribuição de Intervenção Sobre Domínio Econômico (CIDE) dos combustíveis e de tributos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações e exportações de manufaturados, entre outros.

Além disso, mais recentemente o governo elevou impostos que incidem sobre viagens, computadores, chocolates, sorvetes e cigarros, e aumentou o Imposto Sobre Operações Financeiras para compra de dólares, de 0,38% para 1,1%. A medida, porém, terá impacto na arrecadação somente nos próximos meses.
 Post.N.\7.386 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
     .<<.<<.. |||::|||        Atendimento Personalizado com recepção Vip!      |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::|||     Celular.-:)   075 -  99913 - 4248  -.-  98299 - 8117  -.-  98262 - 7946   |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Desemprego fica em 11,8% no 3º trimestre, indica Pnad do IBGE

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
 Gipope  - Logística & Solutions®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Emprego & Renda - ][> Estatística & Levantamento <][

No terceiro trimestre do ano passado, taxa havia ficado em 8,9%.
População desocupada cresceu 34% sobre mesmo trimestre de 2015.

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Do G1, em São Paulo e no Rio
27/10/2016 09h00 - Atualizado em 27/10/2016 09h38
Postado às 09h50m
Pessoas preenchendo vagas de emprego em agência em São Paulo. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)Pessoas preenchendo vagas de emprego em agência em São Paulo. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

O desemprego ficou em 11,8% no trimestre encerrado em setembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa segue como a maior de toda a série histórica da Pnad, que teve início em 2012. No trimestre encerrado em agosto, o índice também ficou em 11,8%.

No terceiro trimestre de 2015, o índice havia atingido 8,9%. No período de abril a junho deste ano, a taxa bateu 11,3%.
A população desocupada somou 12 milhões de pessoas - um aumento de 3,8% sobre o trimestre de abril a junho de 2016 e de 33,9% frente ao mesmo trimestre de 2015.

Na contramão, a população ocupada atingiu 89,8 milhões de pessoas. O número mostra uma queda de 1,1% em relação ao trimestre anterior e de 2,4% sobre o terceiro trimestre do ano anterior. "O contingente de trabalhadores desce da marca de 90 milhões , que foi atingida pela primeira vez no segundo trimestre de 2013", disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Com o aumento do desemprego, caiu o número de empregados com carteira assinada. As contratações formais recuaram 0,9% sobre o trimestre de abril a junho e 3,7% em relação ao observado um ano atrás.

De acordo com o IBGE, ficaram estáveis - em ambas as comparações - os números relativos aos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,3 milhões de pessoas), dos trabalhadores domésticos (6,1 milhões de pessoas) e dos empregados no setor público (11,3 milhões de pessoas).

O numero de empregadores chegou a 4,1 milhões e mostrou crescimento expressivo de 10,1% em relação ao trimestre de abril a junho de 2016. Frente a um ano atrás, não houve variação significativa.

A categoria das pessoas que trabalharam por conta própria (21,9 milhões de pessoas) apresentou redução de 4,7% em relação ao trimestre de abril a junho de 2016 (menos 1,1 milhão de pessoas). Na comparação com o trimestre de julho a setembro de 2015 a queda foi de 1,7% (menos 378 mil pessoas).

O rendimento médio real normalmente recebido pelos trabalhadores cresceu em relação ao trimestre anterior e caiu sobre um ano antes ao chegar a R$ 2.015.
 Post.N.\7.385 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
     .<<.<<.. |||::|||           Atendimento Personalizado com recepção Vip!          |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::|||     Celular.-:)   075 -  99913 - 4248  -.-  98299 - 8117  -.-  98262 - 7946   |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.