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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Produção de veículos no Brasil sobe 45,7% em agosto e tem melhor resultado no ano

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Exportações batem recorde no acumulado de janeiro a agosto. Com resultado, montadoras revisaram para cima a projeção de crescimento no ano.

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Por Peter Fussy, G1, São Paulo


Produção de veículos cresce 45,7% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2016
Produção de veículos cresce 45,7% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2016

A produção de veículos no Brasil subiu 45,7% em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado, afirmou nesta quarta-feira (6) a associação das montadoras (Anfavea). Esse foi o melhor resultado mensal do ano até agora, superando maio, que chegou a 250,9 mil unidades.

O setor continua sendo impulsionado pelas exportações, que bateram recorde no acumulado do ano. De janeiro a agosto, o total de 506.007 veículos foram exportados, o que representa um crescimento de 56,1%, frente as 324.223 unidades do mesmo período do ano passado (veja na abaixo na reportagem para onde o Brasil exporta veículos).

"O setor de exportação tem um papel importantíssimo na nossa produção. Entendemos isso é espero que continue assim mesmo com uma recuperação do mercado interno, que deve ocorrer", explica Antonio Megale, presidente da Anfavea.
Foram produzidas 260.349 unidades em agosto de 2017, enquanto em agosto de 2016 a indústria alcançou 178.704 unidades. O setor obteve o melhor resultado desde novembro de 2014 e o melhor mês de agosto desde o mesmo ano.
No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o crescimento é de 25,5%, com 1.749.704 veículos, contra 1.394.181 unidades no mesmo período do ano passado
 (Foto: G1 )(Foto: G1 )

Essa alta supera o número apresentado na venda de veículos novos, que teve o melhor resultado no ano em agosto, com crescimento de 17,75%.

Projeção revisada
Com o resultado, a entidade mudou as projeções do ano, passando de um crescimento esperado de 21,5% na produção de 2017, para 25,2%. Em números, isso representa uma produção de 2.700.000 veículos, enquanto antes o esperado era de 2.619.000.

Exportações devem bater recorde histórico
O volume de exportações explica o crescimento maior da produção de veículos comparado à quantidade de vendas internas.

Em agosto, 66.582 veículos foram exportados, o que representa alta de 61,7% em comparação com agosto do ano passado, quando 41.169 veículos foram vendidos para fora do país.

No entanto, este não foi o melhor mês para exportações em 2017, já que 72,8 mil unidades foram exportadas em maio passado.
A Anfavea também revisou a estimativa de exportações para 2017. O número passou de 705 mil veículos, que representava alta de 35,6%, para 745 mil unidades, o que equivalerá a um crescimento de 43,3%.
Com a nova previsão, as exportações devem bater o recorde histórico no final do ano. Até então, o melhor resultado obtido foi em 2005, com 725 mil veículos exportados. Veja ao fim da reportagem para onde o Brasil envia seus carros.

Nível de emprego se mantém estável
Em agosto, o nível de emprego na indústria apresentou establidade, com um leve crescimento. Foram 126.279 postos de trabalho, alta de 0,02% em relação a agosto de 2016 e 0,9% na comparação com julho.

"A retomada do emprego é um fator decisivo. Melhora a confiança tanto do investidor quanto do consumidor", aponta Antonio Megale.
Em julho, haviam 12.198 funcionários em algum tipo de jornada reduzida (lay oof ou PSE), mas o número foi reduzido para 6.320 trabalhadores.

Subsídios condenados pela OMC
No final de agosto, um painel da Organização Mundial do Comércio (OMC) pediu que o Brasil retire subsídios industriais, após queixas da União Europeia e Japão contra uma série de incentivos do governo a setores da indústria nacional, incluindo o automotivo.

"O ponto condenado é uma tratamento diferenciado entre importados e nacionais. 
Estamos sendo condenados por apoiar o emprego no Brasil", justificou Megale. A OMC deu até 90 dias para que o Brasil faça mudanças e essa foi a maior condenação contra subsídios à indústria que o Brasil já sofreu.
Veja para onde o Brasil exporta carros (Foto:  G1)  
Veja para onde o Brasil exporta carros (Foto: G1)
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Inflação cai em agosto, e acumulado do ano é o menor desde 1994

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Acumulado no ano foi de 1,62%, menor índice para um mês de agosto desde a implantação do Plano Real (1994). 

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Por Daniel Silveira e Marta Cavallini, G1


Inflação fica em 0,19% em agosto, menor índice para o mês desde 2010, aponta IBGE
Inflação fica em 0,19% em agosto, menor índice para o mês desde 2010, aponta IBGE

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,19% no mês de agosto em relação a julho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para os meses de agosto, foi a menor variação desde 2010 (0,04%). Em agosto de 2016, o índice havia registrado variação de 0,44%.

No ano, o acumulado foi de 1,62%, bem abaixo dos 5,42% registrados em agosto de 2016. Este foi o menor acumulado no ano para um mês de agosto desde a implantação do Plano Real (1994).

O acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA desacelerou para 2,46%, resultado inferior aos 2,71% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Esta foi a menor variação acumulada em 12 meses desde fevereiro de 1999 (2,24%). O índice está abaixo do piso da meta de inflação estipulada pelo governo, que é de 3% ao ano (1,5 ponto percentual abaixo do centro da meta, que é de 4,5% ao ano).
Variação do IPCA no acumulado do ano até agosto  (Foto: Editoria de Arte/G1)
Variação do IPCA no acumulado do ano até agosto (Foto: Editoria de Arte/G1)

Alta dos combustíveis
O maior impacto no sentido da alta da inflação veio do grupo transportes (1,53%), com destaque para os combustíveis (6,67%), em especial para o litro do etanol que ficou, em média, 5,71% mais caro. Já a gasolina subiu 7,19%, em razão do aumento na alíquota do PIS/Cofins, em vigor desde julho, e da política de reajustes de preços dos combustíveis. Dentro do período de coleta do IPCA de agosto, segundo o IBGE, foram anunciados 19 reajustes de preços da gasolina.

O gerente do IPCA, Fernando Gonçalves, destacou que em agosto o aumento nos transportes foi compensado pela queda no grupo alimentos, mas, de forma geral os alimentos têm contribuído para reduzir o ritmo da inflação em 2017. Temos tido inflação, os preços estão subindo, mas em ritmo menor do que no ano passado, explica.

Não fosse a alta dos transportes, o índice [geral] certamente teria sido mais baixo. Assim como se não fosse a queda dos alimentos, o índice teria sido mais alto, diz.
Questionado se a demanda está impactando a inflação, Gonçalves disse que é preciso aguardar mais para avaliar. Ele apontou que houve melhora no mercado de trabalho, na renda e no acesso ao crédito, mas que ainda não se pode aferir se houve impacto direto no consumo.

A gente tem que verificar como as famílias estão se comportando, para saber se elas estão consumindo ou se estão poupando, pondera.
Variação do IPCA no acumulado de 12 meses até agosto desde 2006 (Foto: Editoria de Arte/G1)Variação do IPCA no acumulado de 12 meses até agosto desde 2006 (Foto: Editoria de Arte/G1)

Queda nos alimentos, celular e passagem aérea
Pelo quarto mês consecutivo, o grupo dos alimentos teve queda (-1,07%). O IBGE avalia que o início da colheita recorde da safra agrícola deste ano provocou a queda nos preços dos principais alimentos consumidos pelas famílias brasileiras.

A inflação para o grupo de alimentação e bebidas teve o menor resultado (-1,07%) desde agosto de 1998, quando foi de -1,20, considerando apenas os meses de agosto.

Os alimentos para consumo em casa recuaram 1,84%, após a queda de 0,81% de julho. Os destaques foram: feijão-carioca (-14,86%), tomate (-13,85%), açúcar cristal (-5,90%), leite longa vida (-4,26%), frutas (-2,57%) e carnes (-1,75%). Entre maio e agosto, a redução no preço dos alimentos foi de 2,37%, segundo o IBGE.

Todas as regiões pesquisadas tiveram queda nos alimentos em agosto: de -2,75% em Goiânia até -1,16% em Fortaleza.

Já a alimentação fora, que havia ficado 0,15% mais cara em julho, subiu 0,35% em agosto. Com exceção das regiões metropolitanas de Belém (-0,79%) e de Curitiba (-0,54%), as demais tiveram variações positivas entre 0,03% (Belo Horizonte) e 2,49% (Salvador).

No grupo comunicação (-0,56%), o destaque ficou com as contas de telefone celular que ficaram, em média, 1,57% mais baratas. Já no grupo dos transportes, o destaque ficou com as passagens aéreas, que tiveram o maior recuo entre todos os itens pesquisados pelo IBGE: -15,16%.
Variação do IPCA mês a mês até agosto de 2017 (Foto: Editoria de Arte/G1)Variação do IPCA mês a mês até agosto de 2017 (Foto: Editoria de Arte/G1)

Alta na conta de luz
Apesar de ter menor impacto no IPCA, a energia elétrica avançou no mês de agosto em 1,97%, assim como a taxa de água e esgoto (1,78%). Na energia elétrica, houve altas na maioria das regiões pesquisadas, principalmente, pela entrada em vigor da bandeira tarifária vermelha, desde 1º de agosto, representando uma cobrança adicional de R$ 0,03 por Kwh consumido.

Outro destaque de alta ficou com o grupo saúde e cuidados pessoais (0,41%), puxado pelos planos de saúde, com variação de 1,07%. Já o grupo educação, com alta de 0,24%, refletiu a realidade dos preços praticados no segundo semestre do ano letivo nos cursos regulares (0,09%) e cursos diversos, como informática e idiomas (0,87%).
Melhora de condições de consumo ainda não tem impacto na inflação, diz pesquisador do IBGE
Melhora de condições de consumo ainda não tem impacto na inflação, diz pesquisador do IBGE

4 capitais têm deflação
Quatro capitais registraram deflação em agosto. A mais expressiva foi em Belém (-0,22%), seguida por Fortaleza (-0,19%), Salvador (-0,06%) e Goiânia (-0,03%). Em julho, três capitais haviam registrado deflação: Rio de Janeiro, Campo Grande e Porto Alegre.

A maior alta na inflação por região em agosto foi registrada em Brasília (0,45%). Em seguida, aparecem Vitória (0,38%), Curitiba (0,35%) e Porto Alegre (0,33%). Na sequência, as demais capitais que com inflação maior que a geral do país (0,19%) foram Belo Horizonte (0,30%), São Paulo (0,29%) e Campo Grande (0,21%).

Previsão para setembro
Segundo o IBGE, há diversos reajustes em preços de grupos de consumo importantes que irão impactar na composição do IPCA de setembro. Os reajustes mais relevantes são o aumento de 4,33% da tarifa de água e esgoto de Fortaleza, que será aplicado em 23 de setembro, e parte ainda do reajuste de 4,10% nas mesmas tarifas de Vitória, aplicado no fim de agosto.

Também terão impacto a mudança da bandeira vermelha para a amarela nas contas de energia elétrica e a redução de 5,25% aplicada na tarifa de ônibus no Rio de Janeiro.

Além desses reajustes, Gonçalves destacou o aumento, a partir desta quarta-feira, de 12,2% no preço do botijão de gás nas distribuidoras. Ainda não sabemos como esse reajuste vai chegar ao consumidor, aponta o pesquisador. O chamado gás de cozinha pode fazer aumentar os preços em grupos como o da alimentação e de habitação, segundo ele.

Outro item que pode impactar de maneira significativa a inflação de setembro, como ocorreu em agosto, é a gasolina. Em agosto, o combustível teve aumento médio de 7,19% no país. E logo no começo de setembro a Petrobras anunciou um reajuste de 10% nas refinarias.

O preço do combustível pode impactar os preços de diversos produtos. Temos que considerar, por exemplo, que a maior parte do transporte de cargas no Brasil é por meio rodoviário, diz Gonçalves.
Variação do IPCA para os meses de agosto (Foto: Editoria de Arte/G1)Variação do IPCA para os meses de agosto (Foto: Editoria de Arte/G1)

INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de -0,03% em agosto, ficando abaixo da taxa de 0,17% de julho. No ano, o acumulado é de 1,27%, bem abaixo dos 6,09% registrados em igual período do ano passado. Considerando-se os últimos 12 meses, o índice caiu para 1,73%, ficando abaixo dos 2,08% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2016, o INPC registrou 0,31%.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 5 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, abrangendo 10 regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. Foram comparados os preços coletados entre 1º de agosto e 29 de agosto (referência) com os preços vigentes entre 29 de junho e 31 de julho de 2017 (base).

Já o IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980 e se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, abrangendo 10 regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados entre 1º de agosto e 29 de agosto (referência) com os preços vigentes entre 29 de junho e 31 de julho de 2017 (base).
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