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terça-feira, 16 de maio de 2017

Asteroide que dizimou dinossauros ‘não poderia ter caído em pior lugar'

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Como a história do planeta poderia ter mudado se a rocha espacial tivesse caído num local diferente.

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Local onde está a cratera conhecida como Chicxulub e é alvo das perfurações (Foto: Nasa)Local onde está a cratera conhecida como Chicxulub e é alvo das perfurações (Foto: Nasa)

Está cada vez mais claro para cientistas que o asteroide de 15km de diâmetro responsável pela extinção dos dinossauros não poderia ter atingido a superfície da Terra em um pior lugar.

Pesquisadores perfuraram rochas do oceano do Golfo do México que foram atingidas pelo asteroide há 66 milhões de anos e trazem novos dados sobre o evento que dizimou os répteis pré-históricos.

Os últimos achados foram resumidos num documentário da BBC Two transmitido nesta segunda-feira.

O asteroide atingiu uma área relativamente rasa do mar, chocou-se com as rochas de gesso mineral liberando quantidades colossais de enxofre na atmosfera o que prolongou o período de "inverno global". Os gases de enxofre são altamente tóxicos e densos. Se o asteroide tivesse caído num outro local, o resultado poderia ter sido diferente.

"É aí que está a grande ironia da história, porque no final das contas não foi o tamanho do asteroide, a escala da explosão ou seu impacto global que levou à extinção dos dinossauros; foi onde o impacto ocorreu", disse o biólogo evolucionista Ben Garrod, que apresenta The Day The Dinosaurs Died (O dia que os dinossauros morreram), com a paleontologista Alice Roberts.

"Se o asteroide tivesse caído momentos antes ou depois, em vez de atingir a costa de águas rasas ele poderia ter se chocado com o oceano profundo", continua o pesquisador.

"Um impacto nos oceanos Atlântico ou Pacífico significaria muito menos rochas vaporizadas - incluindo o mortal gesso. A nuvem seria menos densa e a luz do sol poderia ter chegado à superfície do planeta, ou seja, o que aconteceu poderia ter sido evitado".

"Naquele mundo frio e escuro, a comida nos oceanos acabou em uma semana, e os alimentos em terra firme, pouco depois, interrompendo subitamente a cadeia alimentar. Sem nada para comer em lugar algum do planeta, os imponentes dinossauros tiveram pouca chance de sobrevivência".

Entre abril e maio de 2016, Ben Garrod esteve na plataforma de perfuração localizada a 30km de distância da Península Yucatan, no México, onde uma expedição milionária investiga o evento histórico. Enquanto isto, Alice Roberts visitou áreas de escavações de fósseis nas Américas para entender melhor como a vida mudou de rumo após o impacto.

Da plataforma, foram coletados núcleos de rochas a 1,3km de profundidade no mar do golfo. O material vem de uma área da cratera chamada "anel de pico", formações rochosas que se elevaram e rodearam o centro da cratera após a grade colisão.

Com a análise de suas propriedades, a equipe do projeto de perfuração, coordenada pelos professores Jo Morgan e Sean Gulick, espera reconstruir o desenrolar do impacto e as mudanças ambientais decorrentes dele.

Cratera Chicxulub - O impacto que mudou a vida na Terra
Pesquisadores hoje têm uma noção melhor da escala da energia liberada pelo impacto do asteroide na Terra - o equivalente a 10 bilhões de bombas atômicas de Hiroshima.
Eles também têm mais conhecimento sobre como a depressão assumiu a estrutura que observamos hoje e como ocorreu o retorno da vida ao local do impacto.

Umas das sequências fascinantes do programa da BBC Two mostra a visita de Alice Roberts a uma pedreira de Nova Jérsei, nos Estados Unidos, onde 25 mil fragmentos de fósseis foram descobertos - uma evidência da morte em massa de criaturas que ocorreu no dia do impacto.
"Todos os fósseis têm uma camada que não tem mais de 10cm de largura", contou a Roberts o palenteologista Ken Lacovara.

"Eles morreram de repente e foram enterrados rapidamente. Isto mostra que foi um momento específico no período geológico. Pode ter durado dias, semanas, talvez meses; mas não milhares de anos ou centenas de milhares de ano. Foi um evento essencialmente instantâneo"
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ONU piora projeção do PIB brasileiro e prevê alta de 0,1% para 2017

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Em janeiro, órgão havia previsto crescimento de 0,6% da economia brasileira. Atividade global deve avançar 2,7% este ano, diz relatório.

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A Organização das Nações Unidas (ONU) prevê que a economia brasileira crescerá apenas 0,1% em 2017, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (16) com previsões para a atividade global. Em janeiro, a entidade havia projetado que o PIB do Brasil cresceria 0,6% este ano.

De acordo com o estudo, a recuperação da economia brasileira, assim como a da Rússia, permanece "incipiente", e o baixo preço das commodities desde meados de 2014 pesou sobre os investimentos em vários países.
Previsão da ONU para o PIB de 2017 (Foto: Arte/G1)Previsão da ONU para o PIB de 2017 (Foto: Arte/G1)

América Latina
A entidade também revisou para baixo suas projeções para a América Latina, com crescimento de 1,1% em 2017. Segundo o relatório, a região e o Caribe verão uma modesta recuperação em 2017 e 2018, após dois anos de PIB negativo, citando uma retomada "gradual" de Brasil e Argentina.

Para 2018, a expectativa de crescimento é de 2,5%. "A região continua enfrentando incertezas significantes e riscos contínuos, especialmente relacionados a políticas macroeconômicas nos Estados Unidos e agendas de reformas domésticas", diz o relatório.

Economia global
A ONU informou, no entanto, que o crescimento econômico global está ganhando força nos últimos seis meses e manteve a previsão de crescimento de 2,7% para o PIB mundial este ano. Para 2018, a expectativa é de alta de 2,9%.

"Enquanto isso marca uma aceleração notável em relação a 2016, o crescimento em várias regiões continua abaixo dos níveis necessários para um progresso rápido rumo a metas de desenvolvimento sustentável", afirma o relatório.

Outras projeções do Brasil
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou em abril que neste ano o Brasil sairá da recessão ao crescer 0,2%, e que em 2018, a economia do país terá um desempenho ainda melhor, com elevação de 1,7%, ante previsão de 1,5% em janeiro.

Já o mercado financeiro projeta atualmente um avanço de 0,5% do PIB brasileiro para 2017, segundo o Boletim Focus do Banco Central divulgado na segunda-feira (15). Para 2018, manteve-se a expectativa de alta de 2,50%.

Na véspera, a "prévia do PIB" mostrou que a economia brasileira voltou a crescer no primeiro trimestre deste ano, aponta o indicador do nível de atividade do Banco Central. O chamado Índice de Atividade Econômica, o IBC-Br, registrou crescimento de 1,12% de janeiro a março, na comparação com o trimestre anterior (outubro a dezembro de 2016).

Os números oficiais do PIB do primeiro trimestre deste ano serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 1º de junho.
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Brasil registra criação de 59,8 mil empregos formais em abril

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Foi o segundo mês de 2017 em que as contratações superaram as demissões no país. No acumulado de janeiro a abril, país registra fechamento de quase mil vagas.

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Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, comenta o resultado do Caged de abrilMinistro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, comenta o resultado do Caged de abril

O Brasil voltou a gerar empregos com carteira assinada em abril deste ano, apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira (16) pelo Ministério do Trabalho.

No mês passado, as contratações superaram as demissões em 59.856 vagas. Foi o primeiro resultado positivo para abril desde 2014.

Abril também foi o segundo mês de 2017 em que houve geração de empregos formais - em fevereiro, as contratações tamém superaram as demissões, em 35.612 vagas, no que foi o primeiro registro de criação de postos com carteira assinada no país em quase dois anos.
Após o resultado positivo de fevereiro, porém, o país voltou a fechar vagas de trabalho em março. Naquele mês, 63.624 postos foram fechados.

"Espero que no mês que vem, quando venhamos a conversar novamente, possamos comemorar essa expectativa da retomada do emprego no Brasil. Isso é uma tendência. Quanto maior o numero de pessoas consumindo, toda essa cadeia se fortalece. Esperamos que se concretize e se estabeleça esses números positivos", disse o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
 (Foto: Arte/G1)(Foto: Arte/G1)

1º quadrimestre ainda foi negativo
Apesar do resultado postivo no mês passado, os dados do governo mostram que, no acumulado de janeiro a abril, houve o fechamento de 933 vagas com carteira assinada no país. Mesmo negativo, esse foi o melhor resultado para este período desde 2014 - quando 458 mil vagas formais foram abertas.

Nos quatro primeiros meses de 2015 e de 2016, respectivamente, foram fechados 137 mil e 358 mil empregos com carteira assinada.

Os números de criação de empregos formais do primeiro quadrimestre, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro e março. Os dados de abril ainda são considerados sem ajuste.

O Ministério do Trabalho informou também que, nos últimos doze meses, foi registrada a demissão de 969.896 trabalhadores com carteira assinada. Com isso, o total de trabalhadores empregados no país, com carteira assinada, somou 38,31 milhões de pessoas em abril deste ano, contra 39,28 milhões no mesmo mês do ano passado.

Nível de atividade econômica
A notícia de que o país voltou a criar empregos em abril ocorre num momento em que dados apontam para um possível início de recuperação da economia brasileira.

Esse números mostram que, no primeiro trimestre deste ano, o nível de atividade voltou a acelerar, embora os efeitos da recessão ainda não tenham acabado. Além disso, a prévia do PIB, divulgada pelo Banco Central nesta semana, indica que o PIB brasileiro cresceu 1,1% no acumulado dos três primeiros meses deste ano, na comparação com o último trimestre de 2016.

Para tentar reaquecer a economia, o governo Michel Temer tem anunciado medidas como a liberação de saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Banco Central também vem reduzindo a taxa Selic, o que deve se traduzir em queda dos juros dos empréstimos bancários e, consequentemente, em retomada do consumo.

Por setores
Os dados do Caged mostram que quase todos os setores da economia registraram criação de empregos formais em abril. O único setor que demitiu no mês passado foi a construção civil, que fechou 1.760 vagas.

A indústria de transformação contratou 13.689 trabalhadores formais. O setor de serviços abril 24.712 vagas. Já o comércio contratou 5.327 trabalhadores no mês passado.

A agricultura abriu 14.648 vagas formais em abril, ao mesmo tempo em que a administração pública contratou 2.287. A indústria extrativa mineral abriu 263 vagas no mês passado.

Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de contratações formais em três das cinco regiões do país no mês passado.

A região Sudeste foi a que teve mais trabalhadores contratados no mês passado: 46.039. A região Centro-Oeste registrou a abertura de 10.538 postos. A região Sul, 5.537. Já a região Norte fechou 1.139 vagas com carteira assinada no mês passado e, a região Nordeste, fechou 1.119.

Carne Fraca
Segundo o coordenador-geral de Estatísticas do Trabalho, Mário Magalhães, a operação Carne Fraca, que apura irregularidades em frigoríficos, não chegou a impactar os números do emprego no país.

"A gente não viu impactos negativos no abate de aves, suínos e bovinos. Do ponto de vista do emprego direto, não se pode verificar isso", declarou.

Ele avaliou ainda que a recuperação do comércio, em abril deste ano, certamente está relacionada com a liberação dos recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Uma parte do FGTS pode ter ido para saldar dívidas. Mas quem salda dívida paga o seu devedor e esse dinheiro volta para a economia de alguma maneira. Maio e junho, se esse impacto tiver acabado, pode ser que o comércio varejista não vá tão bem, afirmou.
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