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terça-feira, 23 de junho de 2015

Dívida pública sobe 1,8% em maio, para R$ 2,49 trilhões

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Informações foram divulgadas nesta terça pelo Tesouro Nacional. 
Emissão líquida de dívida interna e apropriação de juros influenciam alta.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
23/06/2015 09h52 - Atualizado em 23/06/2015 10h25
Postado às 12h20m
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A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, registrou aumento de 1,83% em maio deste ano, para R$ 2,49 trilhões, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (23) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em abril, o endividamento público estava em R$ 2,45 trilhões.

EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA
Em bilhões
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Tesouro Nacional
Os números oficiais mostram que o aumento da dívida em maio deste ano está relacionado com a emissão líquida (o governo emitiu mais dívidas do que pagou) e com a apropriação de juros sobre o estoque do endividamento brasileiro.

No mês passado, foram emitidos R$ 86 bilhões em papéis da dívida federal, ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 72,98 bilhões. Com isso, a emissão líquida somou R$ 13,11 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas com juros totalizaram R$ 31,65 bilhões.

Programação para 2015
De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, a dívida pública pode chegar ao patamar máximo de R$ 2,6 trilhões no fim deste ano – R$ 305 bilhões a mais em relação ao fechamento de 2014.


O Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, feito pelo Tesouro Nacional, também estabelece um piso de R$ 2,45 trilhões para o débito público no fim deste ano, o que representaria uma alta de R$ 155 bilhões em comparação com dezembro do ano passado.

Em 2015, os vencimentos de títulos públicos previstos somam R$ 571 bilhões, ao mesmo tempo em que os encargos da dívida pública totalizam R$ 63 bilhões. O governo prevê, entretanto, o uso de R$ 147,1 bilhões em recursos orçamentários para pagar os vencimentos neste ano.

Perfil da dívida
Os números do governo federal, calculados após a contabilização dos contratos de "swap cambial", mostram que o estoque de títulos prefixados (papéis que têm a correção determinada no momento do leilão) somou R$ 1,03 trilhão em maio, ou 43,5% do total, contra R$ 959 bilhões, ou 41,1% do total, em abril.

Os títulos atrelados aos juros básicos da economia (os pós-fixados), por sua vez, tiveram sua participação reduzida em maio. No fim do mês passado, estes títulos públicos representavam 6,24% do estoque total da dívida interna, ou R$ 147 bilhões, contra 6,43% do total (R$ 150 bilhões) em abril.

A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação) somou 34,5% em maio deste ano, ou R$ 820 bilhões, contra 37,2% do total em abril de 2014 – o equivalente a R$ 868 bilhões.

Contratos de swap
Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 15,65% do total (R$ 371 bilhões) em maio, contra R$ 356 bilhões, ou 15,26% do total, em abril deste ano. O aumento da dívida atrelada ao dólar se deve à emissão de contratos de swap cambial – que funcionam como uma venda de dólares no mercado futuro (derivativos) para evitar uma alta maior na cotação do dólar.


Os swaps cambiais são contratos para troca de riscos. O Banco Central oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda norte-americana. No vencimento deles, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período. 

É uma forma de a instituição garantir a oferta da moeda norte-americana no mercado, mesmo que para o futuro, e controlar a alta da cotação.
O programa de oferta diária de swaps cambiais (que funcionam como uma venda futura de dólares), que vigorava desde agosto de 2013, venceu no dia 31 de março. 

O Banco Central, no entanto, informou que iria renovar integralmente os contratos que vencem a partir de 1º de maio, "levando em consideração a demanda pelo instrumento e as condições de mercado". Segundo a instituição, os leilões de venda de dólares com compromisso de recompra "continuarão a ser realizados em função das condições de liquidez do mercado de câmbio".

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Juro bancário de pessoa física sobe em maio e bate novo recorde


No mês passado, taxa cobrada pelos bancos somou 57,3% ao ano.
Inadimplência de pessoa física registrou novo incremento em abril.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
23/06/2015 10h35 - Atualizado em 23/06/2015 11h25
Postado às 12h20m
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Os juros cobrados pelos bancos nas operações com pessoas físicas, excluindo o crédito imobiliário e rural, subiram pelo quinto mês seguido em maio e atingiram 57,3% ao ano, segundo informações divulgadas pelo Banco Central nesta terça-feira (23).

Evolução dos juros bancários
Em %
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Banco Central
A taxa média de juros cobrada pelos bancos nestas operações, de acordo com o BC, registrou aumento de 1,2 ponto percentual no mês passado e 7,7 pontos percentuais no acumulado de 2015. Em abril, os juros bancários estavam em 56,1% ao ano.

O patamar de maio, de acordo com o BC, é o maior desde o início da série histórica, em março de 2011, ou seja, em pouco mais de quatro anos. Até então, a maior taxa de juros já registrada para pessoas físicas nas operações com recursos livres havia sido registrada em abril deste ano.

Juro bancário subiu mais que taxa básica
O aumento dos juros bancários acompanha a alta da taxa básica da economia (Selic), fixada pelo Banco Central a cada 45 dias para tentar conter as pressões inflacionárias. Desde outubro do ano passado o BC vem subindo os juros ininterruptamente. Naquele momento, a taxa estava em 11% ao ano. No fim de maio, já havia avançado para 13,25% ao ano, um aumento de 2,25 pontos percentuais.


Os números mostram que os bancos elevaram suas taxas de juros ao consumidor de maneira mais intensa. Em setembro do ano passado, antes do reinício do ciclo de elevação dos juros básicos pelo Banco Central, os juros bancários para pessoas físicas estava em 49,2% ao ano, avançando para 57,3% ao ano em abril – um aumento de 8,1 pontos  percentuais, ou seja, mais do que três vezes a alta da taxa Selic.
Segundo um levantamento feito pela consultoria Economatica para a BBC Brasil, apesar da desaceleração econômica, a rentabilidade sobre patrimônio dos grandes bancos de capital aberto no Brasil foi de 18,23% em 2014 – mais que o dobro da rentabilidade dos bancos americanos (7,68%).

Taxa de todas operações e de empresas
Já a taxa de juros média de crédito de todas operações (pessoas físicas e empresas), ainda somente com recursos livres, ou seja, sem contar crédito habitacional, rural e do BNDES, subiu de 41,8% ao ano em abril para 42,5% ao ano em maio deste ano – também o maior patamar da série histórica, que tem início em março de 2011.


A taxa das operações de pessoas jurídicas, com recursos livres, avançou 0,3 ponto percentual em maio, para 26,9% ao ano. Em abril, estava em 26,6% ao ano. O nível de março é o mais alto desde julho de 2011, quando somou 27,6% ao ano.
Inadimplência
Segundo o Banco Central, a taxa de inadimplência das pessoas físicas, nos empréstimos bancários com recursos livres (sem contar crédito rural e habitacional), que mede atrasos nos pagamentos acima de 90 dias, subiu de 5,3% em abril para 5,4% em maio. 


É o maior patamar desde novembro do ano passado (5,5%).
Já a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas, ainda no segmento com recursos livres, subiu de 3,9% em abril para 4% no mês passado.

Considerando a taxa total de inadimplência, que engloba operações com as pessoas físicas e empresas, ainda nas operações com recursos livres, a taxa avançou de 4,6% em abril para 4,7% em maio.

'Spread' bancário
Com o aumento das taxas de juros bancárias de pessoa física em março, houve alta do chamado "spread bancário" – que é a diferença entre o que os bancos pagam pelos recursos e quanto cobram de seus clientes – no mês passado.


Em abril, "spread" nas operações com pessoas físicas somava 43,3 pontos percentuais, avançando para 44,4 pontos em maio, o maior patamar da série histórica do BC. Na parcial deste ano, houve um forte aumento de 7,1 pontos percentuais. Com isso, o o spread continua em níveis historicamente elevados.

O "spread" é composto pelo lucro dos bancos, pela taxa de inadimplência, por custos administrativos, pelos depósitos compulsórios (que são mantidos no Banco Central) e pelos tributos cobrados pelo governo federal, entre outros.

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Os problemas de saúde causados pelo uso de smartphone e como evitá-los

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Tensão muscular causada por postura indevida em uso prolongado de celulares ou tablets causa 'pescoço de texto' e até inflamação nos nervos.

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Da BBC
23/06/2015 09h08 - Atualizado em 23/06/2015 09h08
Postado às 11h15m
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 Uso excessivo de smartphones pode causar problemas graves na coluna e no pescoço  (Foto: Reprodução) 
Uso excessivo de smartphones pode causar problemas graves na coluna e no pescoço (Foto: Reprodução)

O celular é quase um companheiro inseparável, visto por muitos como um bem essencial no dia a dia - mas o que muitas pessoas não sabem é que o uso excessivo deles pode causar danos ao corpo humano.

Se você sente constantes dores de cabeça, um couro cabeludo extremamente sensível ou um incômodo atrás de um olho, a culpa pode estar no uso indevido do smartphone.

Especialistas dizem que são cada vez mais comuns os casos de "text neck" - "pescoço de texto" em tradução livre -, dores na cabeça ligadas a tensões na nuca e no pescoço causadas pelo tempo inclinado em uma posição indevida para visualizar a tela do celular.
Segundo a fisioterapeuta Priya Dasoju, a "pescoço de texto" também pode levar a dores no braço e no ombro.

"O que estamos vendo são cefaleias cervicogênicas", afirmou. Ela diz que o problema vem de tanto inclinar a cabeça para frente da tela do celular, e isso cria uma pressão intensa nas partes frontais e traseiras do pescoço.

Esse problema pode se agravar e, em alguns casos, pode levar a uma condição conhecida como nevralgia occipital.

É uma condição neurológica em que os nervos occipitais – que vão do topo da medula espinhal até o couro cabeludo – ficam inflamados ou lesionados. 

Ela pode ser confundida com dores de cabeça ou enxaqueca.
"Cerca de 30% dos nossos pacientes que vemos têm nevralgia occipital", disse a osteopata Lola Phillips.

"Você tende a ter esse problema quando usa muito tablets, laptops ou smartphones. Você começa a sentir uma tensão na parte da frente do pescoço e uma fraqueza na parte de trás dele."

A dor pode ser intensa, como se o pescoço estivesse "queimando", e começa na base da cabeça, se estendendo por toda a parte superior, no couro cabeludo.

Geralmente, as dores começam na parte de trás da cabeça, no nervo occipital, mas às vezes elas ficam localizadas mais na parte da frente, acima dos olhos.

'Raios de dores'
Adam Clark Estes começou a sentir dores de cabeça alguns meses atrás. Segundo ele, a dor é intensa. "É como se fosse a dor de uma ressaca forte. Você sente a cabeça latejando."

Pacientes com problemas de nevralgia occipital relatam dores fortes de cabeça (Foto: BBC)Pacientes com problemas de nevralgia occipital relatam dores fortes de cabeça (Foto: BBC)

"Como se alguém tivesse me golpeado na cabeça com um cano de aço quente enviando raios de dores lancinantes no crânio", conta.
Você pode sentir a dor em um dos lados da cabeça ou nos dois, e até atrás dos olhos quando movimenta o pescoço. O conselho para curar o problema é mudar de postura na hora de mexer no celular – e evitar o uso excessivo dele.

"Quem sofre disso deveria pensar em adotar posturas diferentes quando estiver usando o celular. Sentar na vertical, por exemplo, e levantar o celular ou usar um suporte para ele ficar em uma altura mais adequada", explica a osteopata Lola Phillips.
"É preciso ter mais disciplina com o uso do telefone também", reitera.

O tratamento inclui correção de postura, massagem e remédios anti-inflamatórios, mas em alguns casos é preciso tomar medidas mais drásticas.
Adam Clark Estes teve que injetar um coquetel de esteroides e outros relaxantes nos nervos ao redor do seu pescoço.

"Dói bastante. Acho que o médico me deu quase 20 injeções separadas e depois delas eu fiquei tão mole que achei que iria desmaiar."
"Depois de me recuperar, o médico me disse que me sentiria melhor em um dia – e melhorou mesmo", conta.

Médicos também podem receitar relaxantes musculares, antidepressivos.
Especialistas dizem que a prevenção é a melhor opção. Diminuir o uso de smartphones ou então posicioná-los mais próximo da altura dos olhos são boas estratégias para evitar o problema.

"Tente não manter a mesma postura por muito tempo", disse a fisioterapeuta Priya Dasoju.
"Coloque um lembrete no celular ou no computador para se certificar de que você não está na mesma posição por muitos minutos consecutivos."

Os médicos garantem que as condições causadas por uso excessivo de smartphones são apenas dolorosas, não fatais.

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