Total de visualizações de página

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Estudo da Nasa mostra que planeta está 'mais verde' que há 20 anos

.________---------------------------------------------------------------------------------------=--------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\



Imagens de satélite compiladas mostram que as áreas de vegetação aumentaram no planeta; mas cientistas explicam que isso não é necessariamente uma boa notícia.

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ----------------------------------------------------------------=---------------------------------------------------------------------------------------________../


Por BBC 

Postado em 26 de fevereiro de 2019 às 18h15m 



Aumento de área coberta por vegetação foi puxado pela Índia e China — Foto: NasaAumento de área coberta por vegetação foi puxado pela Índia e China — Foto: Nasa

Ao mesmo tempo em que o mundo testemunha avanços preocupantes do desmatamento na Amazônia em outras grandes florestas, como na Indonésia, Congo e Rússia, no quadro geral, o planeta se tornou mais verde na comparação com 20 anos atrás.

Essa conclusão surpreendente foi apresentada pela Nasa (a agência espacial americana) na semana passada.

Esse aumento nas áreas foliares globais se deve basicamente aos dois países mais populosos do mundo: China e Índia. Mas se deve, também, à expansão de áreas agrícolas "verdes".

Por quase 20 anos, dois satélites da Nasa coletaram dados e imagens da Terra para observar o comportamento das áreas "verdes".
Ao analisar esses dados, os pesquisadores notaram que, durante essas duas décadas, essa área foliar aumentou o equivalente a toda cobertura da Amazônia.

A grande contribuição da China para isto se deve em grande parte ao fato de o país ter implementado programas para conservar e expandir suas florestas - uma estratégia para reduzir os efeitos da erosão do solo, a poluição do ar e as mudanças climáticas.
O aumento do verde também é devido, em menor proporção, à expansão de áreas de cultivo agrícola naquele país.

No caso da Índia, é o inverso. A expansão do verde se deve mais à ampliação agrícola do que ao aumento das florestas em si.

"Isso não significa que as florestas estão sendo substituídas por terras cultivadas", disse à BBC News Mundo Chi Chen, pesquisador do Departamento de Terra e Meio Ambiente da Universidade de Boston, que liderou o estudo.
"Em vários casos, trata-se do uso do mesmo terreno, que se torna mais produtivo", explica.

Em ambos os países, a produção de grãos, legumes e frutas aumentou entre 35% e 40% desde 2000.
Na Índia, o aumento da vegetação é tributário principalmente da ampliação da agricultura; esta, no entanto, não contribui para a captura do carbono, como é o caso das florestas — Foto: Lai Seng Sin / AP Photo 

Os poréns

Para os autores do estudo, em geral, as descobertas são boas notícias.
"Nos anos 70 e 80, na Índia e na China, a situação da perda de vegetação não era boa", disse em comunicado à imprensa Rama Nemani, pesquisador da Nasa que participou do estudo.

"Nos anos 90 as pessoas perceberam isso, e hoje as coisas melhoraram".
Mas os cientistas também fazem alertas e ressalvas.

Por exemplo, na Índia, o aumento na produção de alimentos depende da irrigação das águas subterrâneas. Se essa água acabar, a tendência pode mudar.

Além disso, estudiosos destacam que o aumento da vegetação em todo o mundo não compensa os danos causados ​​pela perda da cobertura natural em regiões tropicais, como o Brasil e a Indonésia.

"As consequências para a sustentabilidade e a biodiversidade desses ecossistemas permanecem", diz o relatório.

Além disso, como Nemani explica à BBC News Mundo, "a terra dedicada à agricultura não ajuda a armazenar carbono, como é o caso das florestas".

      Post.N.\8.619  
                      <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.018

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520 
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Proporção de pessoas que abrem negócio próprio por necessidade recua em 2018, diz pesquisa

.________---------------------------------------------------------------------------------------=--------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\



No ano passado, 37% dos negócios em fase inicial eram por 'necessidade', contra 61% de pessoas que decidiram empreender por enxergarem oportunidade de mercado.

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ----------------------------------------------------------------=---------------------------------------------------------------------------------------________../

Por G1 e Globonews 

Postado em 26 de fevereiro de 2019 às 09h00m 



Pesquisa aponta aumento da proporção de pessoas que abrem negócio próprio por enxergar oportunidade — Foto: José Marcelo / G1Pesquisa aponta aumento da proporção de pessoas que abrem negócio próprio por enxergar oportunidade — Foto: José Marcelo / G1
Após disparar no início da crise econômica, em 2015, o empreendedorismo por necessidade passou a cair e encerrou 2018 correspondendo a 37% dos negócios em fase inicial. Três anos antes, o número era de quase 43%. No mesmo intervalo, o empreendedorismo por oportunidade (ou seja, aquele em que as pessoas investem por enxergar algum interesse no novo negócio) passou de 56% para 61%.

É o que aponta um levantamento divulgado com à Globonews. Os dados fazem para da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), realizada em 49 países tem apoio do Sebrae no Brasil.

O estudo aponta entre as razões para a volta do crescimento do empreendedorismo por oportunidade a singela recuperação da economia brasileira, o que torna a população um pouco mais esperançosa.
"Diferente de quem empreende por necessidade, depois de passar por uma situação de desemprego, por exemplo, o empresário motivado por uma oportunidade, normalmente, é aquele que faz um plano de negócio, que estuda a concorrência e tem - por consequência - maior probabilidade de sobreviver no mercado", disse o presidente do Sebrae, João Henrique Sousa.
Apesar da melhora, no entanto, a proporção daqueles que abrem um negócio por enxergarem uma oportunidade do mercado ainda segue longe do período pré-crise. Em 2013, o número era de 71% e em 2014, de 70%.

Empreendedorismo no Brasil em 10 anos
Proporção de negócios criados por oportunidade e por necessidade *
Created with Highcharts 5.0.9em %oportunidadenecessidade2008200920102011201220132014201520162017201820304050607080

2015
necessidade: 42,9
Fonte: GEM Brasil 2018 (*a soma pode não totalizar 100%, pois em alguns empreendimentos não foi possível distinguir se foram por oportunidade ou por necessidade)

A pesquisa também mostra um forte aumento do interesse dos brasileiros em iniciar um negócio próprio. Entre os 13 tópicos listados pela pesquisa do Sebrae como sonhos dos brasileiros, esse foi o que teve o maior aumento em pontos percentuais: era o desejo de 18% em 2017, e no ano seguinte pulou para 33%.

Enquanto isso, o sonho de fazer carreira em uma empresa passou de 17% para 19%. Já o de construir uma carreira no serviço público recuou de 14% para 9%.

Os dados reforçam a característica do empreendedor brasileiro em criar o próprio emprego, o que não representa gerar novos postos no mercado de trabalho. Isso vale tanto para quem está começando um negócio próprio quanto para quem já está estabelecido. Entre os iniciantes, 81% não têm nenhum empregado. Já entre os empreendedores que estão no mercado há mais de 3 anos e meio, 82% não empregam ninguém.

Empregos gerados
% dos negócios, considerando os já estabelecidos
Created with Highcharts 5.0.9não informou: 1,3nenhum empregado: 82,61 empregado: 10,32 empregados: 3,23 empregados ou mais: 2,6
Fonte: GEM Brasil 2018

Apesar disso, não se pode desprezar o papel que o empreendedorismo tem na geração de ocupação e renda para a população brasileira, destaca o relatório. Considerando apenas os empreendedores iniciais que geraram pelo menos um emprego, eles foram responsáveis pela criação de aproximadamente 6,5 milhões de postos de trabalho, sejam formalizados ou não. Como exercício de reflexão, pode-se imaginar a situação do país, em meio à crise econômica e de emprego pela qual o Brasil vem passando, caso não houvesse essa força.
Pesquisa aponta que a maioria das pessoas que têm negócios próprios trabalha sozinha — Foto: CHAD SPRINGER / IMAGE SOURCEPesquisa aponta que a maioria das pessoas que têm negócios próprios trabalha sozinha — Foto: CHAD SPRINGER / IMAGE SOURCE

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), a taxa de desemprego terminou 2018 em 11,6%. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que também mostra que, mesmo com o saldo de criação de vagas de emprego formal voltando ao campo positivo, a soma de pessoas trabalhando por conta própria ou no mercado informal seguiu acima da quantidade de empregados com carteira assinada em 2018.

Até 3 salários mínimos por mês
Em relação aos ganhos de quem tem um negócio próprio, a pesquisa mostra que 80% ganha entre 1 e 3 salários mínimos por mês. Os que faturam mais de R$ 5 mil mensais são cerca de 2,5% dos empreendedores iniciantes e 5% dos que já são consolidados no mercado.

A pesquisa do Sebrae mostra que, ao final de 2018, o país tinha cerca de 52 milhões de pessoas tocando o próprio negócio. A taxa total de empreendedorismo, que reúne novos empreendedores e donos de negócios já estabelecidos, chegou a 38%.

Isso quer dizer que 2 a cada 5 brasileiros entre 18 e 64 anos com uma empresa aberta ou estavam planejando abrir um negócio no ano passado.
      Post.N.\8.618  
                      <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.018

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520 
.__-______________________________________________________________________________________-__.