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terça-feira, 28 de junho de 2016

Contas do governo têm pior resultado para meses de maio em 20 anos

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No mês passado, houve déficit primário de R$ 15,49 bilhões, diz Tesouro. 
De janeiro a maio, rombo somou R$ 23,7 bilhões, também pior em 20 anos.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
28/06/2016 14h30 - Atualizado em 28/06/2016 15h35
Postado  às 19h25m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Após registrar superávit primário em abril, as contas do governo voltaram vermelho em maio, quando foi registrado um déficit (despesas foram superiores às receitas, sem a inclusão de juros) de R$ 15,49 bilhões, informou a Secretaria do Tesouro Nacional nesta terça-feira (28).

Trata-se do pior resultado para meses de maio desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 20 anos. Até então, o maior déficit para meses de maio havia sido registrado em 2014 - quando o rombo somou R$ 10,44 bilhões. No mesmo mês do ano passado, també houve déficit, de R$ 8,07 bilhões.

Contas do governo
Resultado primário em meses de maio, em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@2,64,25,5-0,3-0,54,11,75,9-10,4-8,05-15,49Ano 2006Ano 2007Ano 2008Ano 2009Ano 2010Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 2014Ano 2015Ano 2016-20-15-10-50510Ano 2015 em R$ bi: -8,05
Fonte: Tesouro Nacional
O fraco desempenho das contas públicas acontece em meio à forte recessão da economia brasileira, que tem reduzido as receitas da União com impostos.

Apesar da queda na arrecadação, os números do Tesouro Nacional mostram que as despesas públicas continuam crescendo em 2016. Em maio deste ano, avançaram 7,3% sobre o mesmo mês do ano passado.

De acordo com o governo, esse aumento se deve a despesas com gastos obrigatórios, entre eles da Previdência.

Parcial do ano
De janeiro a maio deste ano, as contas registraram um rombo inédito de R$ 23,77 bilhões. Foi o primeiro déficit registrado para os cinco primeiros meses de um ano desde o início da série histórica, em 1997.

Até então, o pior resultado havia ocorrido em 1997 (superávit de R$ 3,01 bilhões).

As receitas totais somaram R$ 544,91 bilhões de janeiro a maio, uma alta de 3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Em termos reais (descontada a inflação), porém, as receitas caíram 6,1%.

Entretanto, as despesas totais chegaram a R$ 480 bilhões nos cinco primeiros cinco meses deste ano, alta de 11,3% na comparação com o mesmo período de 2015. Neste caso, a elevação foi de R$ 48,9 bilhões. Em termos reais, ou seja, após o abatimento da inflação, as despesas cresceram 1,4%.

Contas do Governo
De janeiro a maio, em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@37,2553,4519,1524,2245,4146,8433,2619,286,48-23,7720102015-40-2002040602016 R$ bilhões: -23,77
Fonte: Tesouro Nacional
No caso dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os gastos somaram R$ 16,44 bilhões nos cinco primeiros meses deste ano, valor que representa uma queda de 1,7% frente ao mesmo período do ano passado (R$ 16,73 bilhões).

Meta fiscal
Por conta do fraco resultado das contas do governo neste ano, a equipe econômica enviou ao Congresso e conseguiu aprovar a alteração da meta fiscal para um rombo de até R$ 170,5 bilhões nas contas do governo em 2016 - o pior resultado da história, se confirmado.


Com o novo déficit nas contas do governo em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 17,24 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 114,98 bilhões.

A consequência de as contas públicas registrarem déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e aumento das pressões inflacionárias.

Por conta do fraco desempenho da economia e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país -, retirado pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

Para tentar melhorar a dinâmica das contas públicas, a equipe econômica informou que enviou ao Congresso Nacional uma proposta de emenda constitucional (PEC) para instituir um teto para os gastos públicos - que só poderiam crescer, nos próximos anos, com base na inflação do ano anterior.
Para analistas, teto de gasto é correto, mas tem efeito limitado no curto prazo.

Previdência Social
O resultado das contas do governo engloba a União, o Banco Central e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sistema público de previdência que atende aos trabalhadores do setor privado.


Segundo o governo, houve uma piora nas contas da Previdência nos cinco primeiros meses deste ano, quando foi contabilizado um déficit (despesas maiores que as receitas) de R$ 49,73 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2015, quando o resultado negativo somou R$ 27,47 bilhões, houve um aumento 81% no rombo previdenciário.

Recentemente, o governo elevou para R$ 146 bilhões sua previsão para o déficit da Previdência Social em 2016 - contra um resultado negativo de R$ 86,81 bilhões em 2015.

A equipe econômica do presidente em exercício, Michel Temer, já informou que pretende levar adiante uma reforma das regras da Previdência Social e discute alternativas com as centrais sindicais.

O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já defendeu que se estabeleça uma idade mínima para aposentadoria pela INSS. Ele também declarou que a proposta de reforma da Previdência atinge os atuais trabalhadores, com regras de transição para reduzir os impactos para quem está perto de se aposentar.
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BC vê em 2016 novo estouro da meta de inflação e 'tombo' de 3,3% no PIB

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Expectativa da instituição é de que IPCA fique entre 6,9% e 7% em 2016.
Se confirmado, será 2º ano seguido que meta de inflação será descumprida.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
28/06/2016 08h32 - Atualizado em 28/06/2016 09h02
Postado às 10h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O Banco Central estimou, nesta terça-feira (28), que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - a inflação oficial do país - deve ficar próximo de 7% neste ano.
Com isso, deverá ficar, pelo segundo ano seguido, acima do teto de 6,5% determinado pelo sistema de metas de inflação brasileiro. Em 2015, a inflação somou 10,67%, a maior taxa desde 2002.

Por meio do relatório de inflação, a autoridade monetária projetou também que, em 2017, a inflação ficará entre 4,7% e 5,5% - ficando, deste modo, abaixo do teto de 6% do sistema de metas fixado para aquele ano, mas não atingindo, ainda, o objetivo central de 4,5%.

Já os economistas do mercado financeiro preveem uma inflação de 7,29% para 2016 e de 5,5% para o ano que vem.
Em março deste ano, na última previsão feita pelo BC, a estimativa era de que o IPCA ficasse entre 6,6% e 6,9% neste ano, e de 4,9% a 5,4% em 2017.

Produto Interno Bruto
No relatório de inflação do primeiro trimestre deste ano, divulgado nesta quinta-feira (31), o BC prevê ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) deve "encolher" 3,3% em 2016. Em março, a estimativa era de uma queda maior, de 3,5%.

Se confirmado este cenário, será a segunda retração seguida da economia brasileira, que já despencou 3,8% no ano passado - a maior queda em 25 anos. Dois anos seguidos de recuo do PIB não acontecem desde o início da série histórica do IBGE - em 1948.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos dentro do país, e serve para medir o comportamento da atividade econômica. De acordo com dados oficiais, a economia brasileira já está em recessão técnica.
Para este ano, o mercado financeiro estima uma contração de 3,44% para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Recentemente, o IBGE informou que o PIB brasileiro teve queda de 0,3% em comparação com os três meses anteriores. Foi a quinta queda trimestral seguida do PIB brasileiro. Apesar da contração, o resultado veio melhor do que a expectativa dos economistas.

"O ciclo contracionista repercute incertezas econômicas com impacto sobre as expectativas dos agentes econômicos e suas decisões de consumo e investimento. Esse ambiente foi intensificado pelo cenário de incertezas também derivadas de eventos não econômicos", avaliou o BC.

Acrescentou, porém, que devem ser consideradas "expectativas preliminares" de retomada gradual da atividade, em ambiente de recuperação dos indicadores de confiança e de estabilização de indicadores de produção, no setor industrial, e "redução do impacto negativo de eventos não econômicos" (como a Lava Jato) sobre a atividade.

BC com novo comando
Esse foi o primeiro documento divulgado com a assinatura do novo presidente do BC. Alexandre Tombini cedeu o comando do BC para Ilan Goldfajn, nomeado pelo presidente em exercício Michel Temer, na esteira do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Goldfajn chegou falando grosso sobre a inflação. Em sua sabatina no Senado Federal, no começo do mês, disse querer "cumprir plenamente a meta de inflação estabelecida pelo CMN, mirando o seu ponto central" - algo que não acontece desde 2009.

O principal instrumento do BC para tentar conter as pressões inflacionárias é a taxa básica de juros da economia brasileira, que serve de referência para o mercado financeiro. Em 14,25% ao ano, a taxa Selic está no maior patamar em 10 anos e, também, em um dos níveis mais elevados do planeta em termos reais (após o abatimento da inflação prevista para os próximos doze meses).

Probabilidade de estouro da meta de inflação
Segundo informou o Banco Central no relatório de inflação divulgado nesta terça-feira (28), a probabilidade de a inflação ficar acima do teto de 6,5% neste ano é de 69% a 72%. Ou seja, a possibilidade maior é de que a meta de inflação seja mesmo descumprida neste ano. Para 2017, a probabilidade de estouro da meta de inflação é de 18% a 35%.

Quando a inflação fica mais alta do que o teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro, os dirigentes do BC não são demitidos. O presidente do Banco Central apenas precisa escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal - como aconteceu no início deste ano.

Componentes do PIB
Sobre os componentes do PIB, o BC informou que sua estimativa do BC é de uma retração de 1,1% para a produção agropecuária neste ano, contra a estimativa anterior, feita em março, de um aumento de 0,2%. No ano passado, houve uma expansão de 1,8%.

Já a indústria deverá ter uma queda de 4,6% em 2016, contra uma contração de estimada, anteriormente, em 5,8%. Em 2015, foi registrada um "encolhimento" de 6,2% na indústria. "A melhora reflete o desempenho acima do esperado para o setor no primeiro trimestre e a evolução de indicadores coincidentes no segundo trimestre", informou.

Para a indústria de transformação, a previsão da autoridade monetária é de um "encolhimento" de 6,1% em 2016, contra a previsão anterior de uma retração de 8% - e após o tombo de 9,7% no ano passado. Já a construção civil deverá registrar, segundo a autoridade monetária, uma retração de 5,5% neste ano, contra a expectativa anterior de uma queda de 5%. No ano passado, o tombo foi de 7,6%.

Ao mesmo tempo, o setor de serviços deverá registrar contração de 2,4% neste ano - mesma previsão de março - contra um recuo de 2,7% em 2015. O comércio, por sua vez, tem queda estimada pelo BC em 6,5% em 2016 (contra previsão de uma queda de 7% em março). No ano passado, o setor teve retração de 8,9%.

Ainda de acordo com o Banco Central, pelo lado da demanda, o consumo das famílias deverá recuar 4% em 2016, contra a estimativa anterior de uma queda de 3,3%. Em 2015, a demanda teve retração de 4%. Já a chamada "formação bruta de capital fixo" - a taxa de investimentos - deverá ter retração de 11,6% em 2016 (previsão anterior era de uma queda de 13%), contra um recuo de 14,1% em 2015.
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Goldfajn diz que trabalha para reduzir juros e quer inflação de 4,5% em 2017


'Meta de 4,5% para 2017 é o nosso objetivo', disse Ilan Goldfajn.
Ele sinalizou que queda de juros depende de ajustes na economia.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
28/06/2016 11h19 - Atualizado em 28/06/2016 12h24
Postado às 15h05m
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O novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, informou nesta terça-feira (28), ao comentar o relatório de inflação do segundo trimestre deste ano, que a instituição não irá recomendar ao Conselho Monetário Nacional (CMN) elevar a meta central de inflação para 2017, que está fixada em 4,5%.

Goldfajn disse ainda que o BC e o governo estão adotando medidas para permitir a queda na taxa de juros no Brasil "de forma responsável."

Estamos criando condições para a queda da taxa de juros. Todos esperamos que as condições se apresentem para a flexibilização da política monetária [redução dos juros básicos da ecomomia]", disse Goldfajn em sua primeira entrevista a jornalistas.
"Tem de ter as condições necessárias para que seja feita [a redução dos juros] de forma responsável, completou ele.

Sistema de metas
O Brasil possui um sistema que fixa metas para a taxa de inflação de cada ano. Ele prevê uma meta central, que deve ser buscada pelo BC. Para 2016 e 2017, essa meta central é de 4,5% no ano.


Entretanto, esse sistema possui intervalos de tolerância, hoje em 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. Assim, se a inflação deste ano não chegar aos 4,5%, mas ficar, por exemplo, em 6,5% (dois pontos percentuais acima), o Banco Central não terá descumprido a meta formalmente.
Para frear a inflação, o principal mecanismo usado pelo BC é a alta da taxa de juros (Selic). O BC mantém há meses a Selic em 14,25% ao ano, o maior patamar em 10 anos.
A Selic influencia na taxa de juros cobrada pelos bancos e instituições financeiras. 

Com o crédito mais caro, as pessoas consomem menos e, com isso, o preço dos produtos tende a cair. Entretanto, os juros altos também dificultam a retomada do crescimento da economia e a criação de empregos.

Goldfajn observou que alguns analistas projetam que a inflação pode ficar um pouco acima da meta central no ano que vem.
"Mesmo nesse caso, com magnitude do desvio [pequena], não tem necessidade de adotar meta ajustada para 2017. A meta [central] de 4,5% para 2017 é o nosso objetivo", acrescentou.

Estimativa para 2017
De acordo com estimativas feitas pelo Banco Central, a inflação oficial do país atingiria 4,7% em 2017 somente se a taxa básica de juros, atualmente em 14,25% ao ano (o maior patamar em dez anos), não for reduzida até o fim do ano que vem.

A projeção considera, ainda, a taxa de câmbio estável em R$ 3,45 por dólar.

Quando considera as estimativas dos economistas dos bancos para juros e câmbio nos próximos meses, contemplando redução da taxa Selic neste ano e no próximo, o BC prevê que o IPCA (a inflação oficial, medida pelo IBGE) ficaria em 5,5% no ano que vem – bem acima do objetivo de 4,5%.

Goldfajn sinalizou, porém, que os ajustes na economia, com controle de gastos públicos e outras medidas que podem ser adotadas pela equipe econômica, podem abrir espaço para redução da taxa básica de juros no futuro.

"Eu acredito que podem ser criadas condições para a queda dessa projeção [de 5,5%, com base no cenário de mercado] no futuro. Estamos no início das condições de ajuste na economia, que tem todo potencial, se aprovadas, de aumentar a confiança e de queda do risco Brasil, declarou ele.

Dívida pública
Goldfajn acrescentou que há medidas de médio e longo prazos visando a melhoria das contas do governo e que, se aprovadas, têm condições de melhorar a dinâmica da dívida pública. A dívida vem crescendo nos últimos anos, o que leva à piora das avaliações e das perspectivas sobre a economia brasileira.


Recentemente, o governo propôs a instituição de um teto para gastos públicos nos próximos anos. Enviado ao Congresso, o projeto prevê que as despesas de um ano não poderiam crescer mais do que a inflação do ano anterior, abrangendo inclusive os setores de Saúde e Educação.

A proposta visa tentar conter a forte deterioração das contas públicas, que pode ter um rombo de até R$ 170,5 bilhões neste ano.
“Outras medidas para a economia estão sendo aprovadas e outras negociadas com a sociedade. Na medida em que a confiança volte, tenho convicção que as projeções de inflação tendem a cair. Com melhores condições, projeções caem mais rápido e ao menor custo [para o crescimento da economia]”, declarou Goldfajn.

Além do teto para a dívida pública, a equipe econômica também negocia uma reforma da Previdência Social, sinalizando que pretende adotar uma idade mínima de aposentadoria. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já informou que essa reforma pretende englobar os servidores na ativa, com regras diferentes para quem está próximo de se aposentar.

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