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quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Soja, carne, café, suco de laranja: veja os produtos que o Brasil é líder em exportação no mundo

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País deve se tornar o principal fornecedor de milho em 2023, ultrapassando os EUA, e o maior vendedor de farelo de soja, superando a Argentina.
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Por g1

Postado em 09 de agosto de 2023 às 07h15m

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Faturamento da soja, carne bovina, açúcar, carne de frango, café, celulose e suco de laranja. — Foto: Arte/g1
Faturamento da soja, carne bovina, açúcar, carne de frango, café, celulose e suco de laranja. — Foto: Arte/g1

Soja, carne bovina, açúcar, carne de frango, café, celulose e suco de laranja. Esses são os sete produtos em que o Brasil é líder em exportação no mundo.

Em 2022, a venda dessas mercadorias a outros países chegou a render US$ 98 bilhões aos produtores rurais, valor que, em reais, representa mais de R$ 460 bilhões, mostram dados do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Em 2023, o Brasil deve se tornar ainda o principal exportador de farelo de soja, ultrapassando a Argentina, e o maior fornecedor de milho, superando os Estados Unidos, segundo projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Seca na Argentina diminuiu produção de farelo. Brasil teve grande excedente de milho na safra passada.  — Foto: Arte/g1
Seca na Argentina diminuiu produção de farelo. Brasil teve grande excedente de milho na safra passada. — Foto: Arte/g1

Por que Brasil ganha liderança?

A esperada liderança do Brasil nas vendas de farelo de soja este ano é explicada por uma redução da produção da Argentina, que teve as suas lavouras prejudicadas por uma grande seca na região.

O Brasil foi o último maior fornecedor mundial de farelo de soja há mais de 20 anos, na safra 1997/98, segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP).

No caso do milho, o Brasil colheu uma boa quantidade do grão na safra passada, o que fez o país entrar em 2023 com um grande excedente de produção.

Ao passo que, nos Estados Unidos, condições climáticas desfavoráveis e aumento de custos provocaram uma diminuição na colheita. Além disso, houve uma alta na demanda interna.

Caso a previsão se concretize, seria a primeira vez que o Brasil se tornaria o principal exportador global de milho, segundo a série história da USDA.

Brasil terá safra recorde de grãos

O volume da produção brasileira de grãos deve atingir 317,6 milhões de toneladas na safra 2022/2023, um crescimento de 16,5% ou de 44,9 milhões de toneladas em relação a 2021/22.

Os dados constam no 10º levantamento de grãos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estatal do Ministério da Agricultura e Pecuária que gere políticas de abastecimento interno.

Além disso, a previsão de julho é 0,6% maior do que a estimativa passada. Isso porque houve um melhor desempenho das lavouras de milho segunda safra, além de crescimento da área semeada com o trigo.

A soja deve atingir uma produção recorde, estimada em 154,6 milhões de toneladas, 23,1% ou 29 milhões de toneladas acima da ocorrida no ciclo passado.

para o milho, a previsão é de 127,8 milhões de toneladas, incluindo as três safras, chegando a 12,9% ou 14,6 milhões de toneladas acima da cultivada em 2021/22.

Observamos um avanço mais lento na área colhida do milho segunda safra, que já era esperado, devido ao atraso no plantio e colheita da soja em diversas regiões, e à diminuição das temperaturas durante a maturação dos grãos, explicou o gerente de Acompanhamento de Safras da Conab, Fabiano Vasconcellos.

Mesmo assim, o cenário continua extremamente positivo para a produção do cereal.

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Terra indígena mais desmatada de 2022 teve queda de 98% do desmatamento no 1º semestre, diz ISA

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Por Paloma Rodrigues, g1

Postado em 09 de agosto de 2023às 06h05m

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Áreas de garimpo ilegal são desmobilizadas em São Félix do Xingu, no Pará. — Foto: Reprodução / PF-PA
Áreas de garimpo ilegal são desmobilizadas em São Félix do Xingu, no Pará. — Foto: Reprodução / PF-PA

A terra indígena Apyterewa, campeã em desmatamento em 2022, registrou queda de 98% de desmatamento no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. O monitoramento é do Instituto Socio Ambiental.

Outras três terras indígenas da bacia do Xingu que estão entre as mais desmatadas do país apresentaram redução semelhante: Cachoeira Seca (98%), Trincheira Bacajá (98%) e Ituna Itatá (99%). Os dados são do sistema de monitoramento por satélite SIRAD X.

De forma geral, o desmatamento no Xingu caiu 52% no primeiro semestre de 2023, em comparação com ano anterior. A queda interrompe a tendência de alta dos últimos cinco anos, período em que a bacia perdeu uma área de floresta o equivalente a sete cidades do Rio de Janeiro de floresta.

Nas Unidades de Conservação, o desmatamento passou de 34,9 mil hectares entre janeiro e junho de 2022 para 4,9 mil no mesmo período deste ano. As UCs Floresta Estadual do Iriri e Floresta Nacional de Altamira apresentaram ambas reduções no desmatamento 99%.

Apesar da queda no desmatamento, o Instituo afirma que o garimpo segue atuante e de maneira crítica na região, com novas áreas de exploração.

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