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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Toyota Corolla, Nissan Sentra e Chevrolet Cruze: comparativo

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Renovados, Cruze e Sentra 'correm atrás' do líder isolado, Corolla.
Sedãs médios estão entre os mais vendidos do segmento no país.

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André Paixão e Peter Fussy-Do G1, em São Paulo
02/08/2016 07h00 - Atualizado em 02/08/2016 07h00
Postado às 21h35m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Comparativo de sedãs médios: Corolla, Sentra e Cruze (Foto: Marcelo Brandt / G1)Comparativo de sedãs médios: Corolla, Sentra e Cruze (Foto: Marcelo Brandt / G1)

A liderança do Corolla em seu segmento é algo surpreendente. Mesmo a atual geração sendo mais antiga do que seus rivais, o modelo é capaz de vender mais do que todos os seus concorrentes, juntos. Veja fotos
Mas há uma nova ofensiva de sedãs médios que, se não conseguem tomar a liderança do Toyota, tentam deixar a disputa mais parelha.
Aqui, estão reunidos dois novos competidores para o sedã médio líder, Nissan Sentra e Chevrolet Cruze, respectivamente, terceiro e quarto colocados no ranking.

Mas e o segundo mais vendido? É o Civic. Ele não aparece aqui porque ganhará uma nova geração em agosto, totalmente reformulada.
Por enquanto, foram avaliadas as versões topo de linha do trio. No Corolla, é a Altis, de R$ 105.220, no Sentra, a SL, de R$ 95.990, e no Cruze, a LTZ 2 (ou LTZ, com o pacote R7F, como aparece na seção "Monte o seu" do site da marca), de R$ 107.450.

Se há diferenças no preço, em porte, os três são bem parecidos, todos com comprimento na casa dos 4,60 metros e entre-eixos de 2,70 m (veja ficha técnica).
Comparativo: Toyota Corolla, Nissan Sentra e Chevrolet Cruze (Foto: André Paixão/G1)
Selo Comparativo sedãs (Foto: Marcelo Brandt / G1)
O Corolla se parece com aquele edifício construído há pouco tempo, cheio de apartamentos aconchegantes, mas com preço acima da média do mercado, e que oferece um condomínio sem grandes atrações.

Sua atual geração data do início de 2014, ou seja, pouco menos de dois anos e meio atrás. Nem é tão antiga, mas, comparando com os rivais, é a que não apresenta novidades há mais tempo. Este é apenas um dos motivos que explicam o Corolla ser o "lanterna" no comparativo.

Em todas as versões, ele é menos equipado do que os principais concorrentes. A Altis é a segunda mais cara do trio. Custa R$ 2.230 a menos do que a versão topo de linha do Cruze e R$ 9.230 a mais do que a do Sentra, e entrega menos do que os dois.
TV digital é um dos recursos da central multimídia do Toyota Corolla Altis (Foto: Marcelo Brandt / G1)
TV digital é um dos recursos da central multimídia do Toyota Corolla Altis (Foto: Marcelo Brandt / G1)

A maior falha é não oferecer controles de tração e estabilidade, itens que serão obrigatórios a partir de 2020 para novos veículos. Além de o item ser de série nos outros 2 rivais, até o Ford Ka 1.0 SEL, de R$ 48.140, sai de fábrica com o equipamento. 

O pacote do Toyota de R$ 105 mil inclui 7 airbags (laterais, de cabeça e de cortina, para motorista, além dos 2 frontais obrigatórios), ar-condicionado digital, faróis de LED, banco do motorista com ajustes elétricos, acesso e partida sem chave, acendimento automático dos faróis, espelho interno anti-ofuscamento e central multimídia com GPS, câmera de ré e TV digital.
Interior do Corolla tem acabamento correto, mas traz muita variedade de materiais (Foto: Marcelo Brandt / G1)Interior do Corolla tem acabamento correto, mas traz muita variedade de materiais (Foto: Marcelo Brandt / G1)

Apenas correto
Na hora de dirigir, o Corolla não entrega a mesma boa sensação do Cruze. No entanto, agrada mais do que o Sentra. Mas não o suficiente para cobrar quase R$ 10 mil a mais. O motor 2.0 de 153 cavalos é casado com um bom câmbio automático do tipo CVT com sete marchas simuladas.


O Toyota oferece posição de dirigir mais baixa do que os outros dois carros, fato que até poderia sugerir certa esportividade. Mas o conservadorismo e o foco no conforto dos ocupantes são lemas do sedã, dono de uma direção leve e suspensão macia.

Em consumo de combustível, ele alterna a segunda e a terceira colocação com o Sentra. O Cruze, em todas as condições aferidas pelo Inmetro, se sai melhor (veja quadro).
O Corolla também tem o custo de manutenção mais alto. Somadas, as 5 primeiras revisões do Toyota custam R$ 2.426,93, contra R$ 2.315 do Sentra e R$ 2.096 do Cruze.

O Toyota só se "dá bem" na hora de cotar seguro. Em levantamento da Bidu Seguros, com três companhias, e perfil de homem, 35 anos, casado, sem filhos e residente em São Paulo, o Corolla foi o que teve valor mais baixo, de R$ 3.801, contra R$ 3.899 do Cruze e R$ 4.351 do Sentra.
Selo Comparativo sedãs (Foto: Marcelo Brandt / G1)
Se o Corolla é o "apartamento" seminovo e supervalorizado, o Sentra é um "edifício" mais antigo, que passou por uma recente remodelação. Além de ganha uma "fachada" mais contemporânea, passou por melhorias nos equipamentos para os moradores.
De olho nos lançamentos dos novos Cruze e Civic, a Nissan antecipou em quase 6 meses a chegada do Sentra renovado ao Brasil. O sedã era cotado para desembarcar por aqui apenas no final do ano, mas começou a ser vendido em maio.

Além de um visual atualizado, com bem mais personalidade, o Sentra perdeu a opção de câmbio manual, mas ganhou muito em equipamentos.

A versão SL, por exemplo, é a única deste comparativo a trazer ar-condicionado digital com possibilidade de temperaturas diferentes para motorista e passageiro e teto solar elétrico.

Também há um novo pacote de sistemas de segurança, com alertas de ponto cego, risco de colisão frontal e de tráfego cruzado, que ajuda na hora de sair de uma vaga de estacionamento.
Sentra é o único que possui ar-condicionado de duas zonas (Foto: Marcelo Brandt / G1)Sentra é o único que possui ar-condicionado de duas zonas (Foto: Marcelo Brandt / G1)

Falta refinamento
A Nissan é uma das marcas que melhor sabem ajustar um câmbio CVT. No Sentra não é diferente, e a caixa cai bem com o motor de 2 litros e 140 cv – o menos potente do trio.

Mas o desempenho não desaponta. Ao menor sinal de que o motorista precisa de mais força, o sedã responde prontamente, modificando a relação das polias e dando força ao sedã de 1.360 kg.

O resultado, além da arrancada do veículo, é indesejado. Ao passo em que o carro ganha velocidade, o ruído na cabine fica mais alto, enquanto o consumo vai para o espaço.
Teto solar também é exclusivo do sedã da Nissan (Foto: Marcelo Brandt / G1)
Teto solar também é exclusivo do sedã da Nissan (Foto: Marcelo Brandt / G1)

O Sentra só não se saiu melhor neste comparativo pela falta de um melhor ajuste fino por parte da Nissan. A posição de dirigir é muito alta, e os bancos não são dos mais confortáveis – os assentos poderiam ser iguais aos do Kicks, por exemplo.

Ele poderia ter uma cabine com mais personalidade – o acabamento, pelo menos, é de boa qualidade. Destaque para o sistema de som da grife Bose, de boa qualidade, mas que é ofuscado pelo mau isolamento acústico.
No fim das contas, o Sentra é a melhor opção para quem tem orçamento limitado a R$ 100 mil.
Selo Comparativo sedãs (Foto: Marcelo Brandt / G1)
Por fim, o campeão deste comparativo é como um condomínio recém-inaugurado. Moderno, tem linhas atuais e seus apartamentos são completos e inteligentes. É difícil encontrar semelhanças entre as duas gerações do Cruze. A nova é muito melhor do que o sedã sem graça e de pouca personalidade que deixa o mercado.
Além de um desenho muito bem resolvido, ele passa a ter um novo motor 1.4 turbo, que desenvolve 153 cv e 24,5 kgfm de torque.
A transmissão automática de 6 marchas poderia ser mais rápida, mas nada que prejudique o bom desempenho do Chevrolet.

O conjunto agrada, oferecendo desempenho e conforto na dose certa.
Mesmo voltado ao bem-estar dos ocupantes, como um típico sedã americano, ele não desaponta na hora de contornar curvas.

De quebra, os números de consumo, sempre segundo o Inmetro, são os melhores do comparativo. E nos tempos modernos, se dá melhor quem anda mais e "bebe" menos.
Tecla no volante aciona o alerta de mudança de faixa no Cruze (Foto: Peter Fussy / G1)Tecla no volante aciona o alerta de mudança de faixa no Cruze (Foto: Peter Fussy / G1)

Tecnológico
A diferença entre o Sentra e o Cruze é de mais de R$ 11 mil. Mas, ao contrário do Corolla, o Cruze justifica o investimento extra com uma enxurrada de itens de tecnologia e conforto, além de uma condução mais apurada – a melhor dos 3 carros aqui listados.


Assim como no Nissan, o Chevrolet oferece muita ajuda ao motorista, com alertas de ponto cego, risco de colisão frontal e de tráfego cruzado. Mas só o GM atua, mantendo sozinho a trajetória do veículo em curvas e na faixa.

Sua central multimídia é a única com possibilidade de espelhamento de celulares com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay. Ainda há um carregador por indução, mas ele funciona apenas em uma pequena variedade de aparelhos, e só com a inclusão de um case, que serve como adaptador.
Interior do Cruze tem visual moderno e ótimo nível de acabamento (Foto: Peter Fussy / G1)Interior do Cruze tem visual moderno e ótimo nível de acabamento (Foto: Peter Fussy / G1)

Outro mimo que o Cruze oferece é o assistente pessoal OnStar. Ele está disponível gratuitamente por 12 meses, e tem funções como assistente de emergência e concierge, que pode fornecer desde as notícias do dia, como também reservar mesa em um restaurante vietnamita para comemorar o aniversário de casamento.
Comparativo de sedãs médios: Corolla, Sentra e Cruze (Foto: Marcelo Brandt / G1)Comparativo de sedãs médios: Corolla, Sentra e Cruze (Foto: Marcelo Brandt / G1)
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Produção da indústria cresce 1,1% em junho, diz IBGE

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Setor de veículos puxou a alta de maio para junho.
Em 12 meses, queda é de 9,8% - a maior desde outubro de 2009.

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Do G1, em São Paulo
02/08/2016 09h00 - Atualizado em 02/08/2016 09h41
Postado às 15h10m
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Mercado Indústria Têxtil do Piauí - Riquezas do Piauí (Foto: Reprodução/TV Clube)Queda da produção da indústria em 12 meses é a maior desde outubro de 2009. (Foto: Reprodução/TV Clube)

A produção da indústria brasileira cresceu 1,1% em junho, na comparação com o mês anterior, apresentando o quarto resultado positivo nessa base de comparação, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (2).

PRODUÇÃO INDUSTRIAL MENSAL
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Fonte: IBGE
"Mesmo assim, a indústria recuperou apenas parte da perda registrada ao longo de 2015 e ainda encontra-se 18,4% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013", disse o IBGE, em nota.

Já em relação a junho do ano passado, o tombo da produção foi de 6%. Apesar do resultado positivo de junho, a atividade fabril acumula queda de 9,1% no primeiro semestre e de 9,8% em 12 meses - a maior desde outubro de 2009, quando chegou a 10,3%.

Veículos puxam alta
De maio para junho, o que puxou o aumento da produção nacional foi o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, que cresceu 8,4%. Na sequência, contribuíram também perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4,7%); metalurgia (4,7%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (9,8%), entre outros.

Entre as grandes categorias econômicas,  a produção de bens de capital aumentou 2,1%; a de bens de consumo semi e não-duráveis, 1,2%, a de bens de consumo duráveis, 1,1%, e de bens intermediários, 0,5%.

Atividade extrativas puxam queda
Entre as atividades que registraram queda na produção no primeiro semestre do ano, estão as indústrias extrativas (-14,0%) e a de veículos automotores, reboques e carrocerias (-21,2%), que exerceram as principais pressões negativas.

Outras contribuições negativas partiram de máquinas e equipamentos (-16%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%), metalurgia (-11,9%) e  equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-27%), entre outros.

Na análise das categorias, a produção de bens de consumo duráveis caiu 22,2% e a de bens de capital (-20,1%). "A primeira foi pressionada pela redução na fabricação de automóveis (-21,7%) e eletrodomésticos (-23,9%) e a segunda, por bens de capital para equipamentos de transporte (-20,0%)".

Os bens intermediários, por sua vez, registraram baixa de 8,8%, e os bens de consumo semi e não-duráveis recuaram 2,3%.
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