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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Vacina contra coronavírus: por que desenvolvemos imunidade permanente para algumas doenças e para outras não?

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Contra alguns males, existem vacinas que nos imunizam para a vida, mas outros, como a gripe, exigem uma nova versão a cada ano. Perguntamos por quê a dois imunologistas. 
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Por BBC  
18/08/2020 09h52 Atualizado há 3 horas
Postado em 18 de agosto de 2020 às 13h00m

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Contra alguns males, existem vacinas que nos imunizam para a vida, mas outros, como a gripe, exigem uma nova versão a cada ano — Foto: GETTY IMAGES/BBCContra alguns males, existem vacinas que nos imunizam para a vida, mas outros, como a gripe, exigem uma nova versão a cada ano — Foto: GETTY IMAGES/BBC

Assim que somos infectados com certas doenças, como o sarampo, ou nos vacinamos apenas uma vez contra elas, desenvolvemos imunidade permanente. Por outro lado, há outras, como a gripe, que exigem tomar uma nova vacina a cada ano.
A questão agora é o que vai acontecer com a Covid-19: será possível obter imunidade permanente contra a doença, causada pelo novo coronavírus?

Para encontrar a resposta, devemos observar o que acontece dentro de nosso corpo.
A BBC News Mundo entrevistou dois imunologistas sobre o assunto e para saber por que a vacina é a chave para se obter imunidade.

Memória

"Quando falamos em imunidade, queremos dizer ser capaz de gerar uma resposta imunológica que nos proteja. E essa resposta pode ou não ser duradoura", diz Sheena Cruickshank , imunologista e professora de ciências biomédicas da Universidade de Manchester, no Reino Unido.

"O tipo de glóbulos brancos (as células que defendem nosso corpo) responsáveis por isso são os linfócitos. Eles têm a capacidade de reconhecer um germe de uma maneira muito específica e, potencialmente, lembrar-se dele."

Os linfócitos podem reconhecer uma infecção específica antes dela se desenvolver em nosso corpo.

"Alguns deles produzem anticorpos que podem permanecer em nosso organismo por um longo período de tempo", diz Marc Jenkins, diretor do Centro de Imunologia (CBI) da Escola de Medicina da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.
"Assim, se nos reinfectarmos ou tomarmos uma vacina, esses anticorpos podem eliminar a infecção de imediato, antes de desenvolvermos os sintomas, por isso temos imunidade" - Marc Jenkins.

"Isso é muito, muito importante, porque há uma fase em que você tem o que é chamado de 'imunidade protetora' - esta parte da resposta imunológica pode ajudar a matar o agente invasor - e então as células de memória (ou células T) lembram o que aconteceu e eles sabem como combatê-lo no futuro", diz Cruickshank.

Mas por quanto tempo eles permanecem em nosso corpo?

A resposta varia dependendo da doença.
Anticorpos são essenciais no combate às infecções — Foto: CHRISTOPHER BURG TEDT-SCIENCEPHOTOLIBRARY/BBCAnticorpos são essenciais no combate às infecções — Foto: CHRISTOPHER BURG TEDT-SCIENCEPHOTOLIBRARY/BBC

"Há evidências de que, durante a epidemia de gripe espanhola (1918-1920), as células de memória de algumas pessoas foram capazes de produzir anticorpos até 50 ou 60 anos depois", diz o imunologista.

"No entanto, à medida que envelhecemos, a capacidade dessas células de se lembrar desses germes também pode diminuir porque nosso sistema imunológico se torna menos eficaz."

Quando isso acontece, nosso corpo não reconhece mais o patógeno e, portanto , não sabe como combatê-lo.

'Corrida armamentista'

Mas nem tudo tem a ver com a forma como o seu sistema imunológico evolui: "As infecções também evoluem", diz Cruickshank.

"Muitas deles desenvolveram estratégias para se esconder de nosso sistema imunológico e podem fazer isso de várias maneiras: escondendo-se dentro de nossas células; 'roubando' proteínas humanas para se assemelhar a elas; transformando-se com fragmentos de nossa informação... Elas têm muitas estratégias".

E quando elas usam essas táticas, nosso sistema imunológico tem mais dificuldade para combater a infecção que causam.
"É muito complexo, é como se fosse uma corrida armamentista constante entre nosso sistema imunológico e os agentes invasores", assinala Cruickshank.

Segundo a especialista, existem certos patógenos que, ou não descobrimos qual é a melhor forma de desenvolver imunidade protetora contra eles, ou simplesmente não somos capaz de fazê-lo.
Ela cita como exemplo a malária, doença para a qual não desenvolvemos imunidade permanente.

"É comum uma pessoa estar bem protegida contra a malária, mas se ela for para outro lugar e voltar anos depois, pode perder aquela imunidade, ficando tão vulnerável à doença como se nunca tivesse sido exposta a ela".

Cruickshank diz que isso ocorre porque o patógeno sofreu mutação, mas também devido ao fato de que essa doença em particular requer uma resposta imunológica muito complexa, com muitas fases em nosso corpo para que a luta seja eficaz.

Vírus cometem "erros"

"Os vírus têm material genético (RNA ou DNA) que se replica em nosso corpo para causar infecção. Ao fazer isso, cometem erros, em maior ou menor grau. E esses erros podem alterar a estrutura do vírus", explica Jenkins.
É o que também conhecemos como mutações.
Alguns vírus cometem muitos erros ao replicar seu genoma e isso complica nossa reação a eles porque se transformam — Foto: GETTY IMAGES/BBCAlguns vírus cometem muitos erros ao replicar seu genoma e isso complica nossa reação a eles porque se transformam — Foto: GETTY IMAGES/BBC

"Alguns vírus, como o da influenza (gripe), têm um mecanismo muito sofisticado de mutação. Eles podem alterar aleatoriamente suas informações genéticas", acrescenta o imunologista.

"Isso é um problema para o nosso sistema imunológico porque se, por exemplo, no ano passado você desenvolveu uma resposta imunológica a uma determinada forma do vírus, e ela sofre mutações, essa resposta passa a não ser mais adequada para aquele tipo de vírus. Por isso, é necessária uma nova vacina a cada ano."

Os vírus que podem alterar facilmente seu material genético - como a gripe ou o HIV - se tornaram um desafio para o desenvolvimento de vacinas no passado, lembra Jenkins.

E sobre Covid-19?

"O que sabemos até agora sobre o novo coronavírus é que ele não comete muitos erros ao se replicar. Isso, sem dúvida, é positivo para nós porque, historicamente, nesse cenário temos conseguido desenvolver boas vacinas", diz Jenkins à BBC News Mundo.
"Mas ainda não podemos dizer isso com toda a certeza", acrescenta o imunologista. "Quão mutável é o coronavírus ? Com que facilidade ele pode mudar seu material genético? Isso vai ser fundamental saber."

Cruickshank concorda. Para ela, isso nos permitirá descobrir se somos ou não capazes de desenvolver uma resposta imunológica de longo prazo.

"O SARS-CoV-2 parece se comportar de maneira semelhante ao SARS, o que é bom porque há evidências de que temos imunidade se formos expostos a esse vírus, mas ainda não sabemos ao certo."
Ainda não sabemos se nossa reação imunológica ao novo coronavírus é permanente. — Foto: GETTY IMAGES/BBCAinda não sabemos se nossa reação imunológica ao novo coronavírus é permanente. — Foto: GETTY IMAGES/BBC

"No entanto, isso não significa que temos imunidade de longo prazo contra Covid-19", acrescenta a imunologista.

"Esperamos que sim, mas ainda não sabemos. Só com mais tempo seremos capazes de saber se ainda estamos protegidos vários meses depois."

O que sabemos de fato, diz Cruickshank, é que nossos corpos respondem ao novo coronavírus fabricando três tipos de anticorpos - AGM (o mais genérico); AGG (melhor e mais poderoso); e AGA (o mais importante) - cujos níveis vão diminuindo gradativamente.

E não deve ser surpresa que os níveis de anticorpos caiam. Na verdade, se isso não acontecesse, seria perigoso.

"Todas as respostas imunológicas 'normais' têm essa curva de tendência: produzimos muitos anticorpos entre semanas e um mês após a infecção e, então, esses níveis caem após dois a três meses", explica.

"Mas essa queda não significa que deixemos de ter anticorpos em nosso corpo, mas em um patamar estável que pode até nos dar imunidade permanente", ressalva.

"Venho estudando as respostas imunológicas há muitos anos e sei que esse declínio é inteiramente previsível."

"Essa é a parte crítica de nossa resposta imunológica: ela é projetada para reagir quando necessário e desativar quando necessário", explica Cruickshank.
"Não estamos interessados (nem precisamos) que o corpo continue a gerar anticorpos porque isso poderia ter um efeito inflamatório, muito prejudicial ao nosso organismo. Na verdade, em alguns pacientes com Covid-19 a reação imunológica é exagerada, e é por isso que eles ficam muito doentes".

Segundo Cruickshank, existem certos patógenos que, ou não descobrimos qual é a melhor forma de desenvolver imunidade protetora contra eles, ou não podemos fazê-lo — Foto: AAAS/BBCSegundo Cruickshank, existem certos patógenos que, ou não descobrimos qual é a melhor forma de desenvolver imunidade protetora contra eles, ou não podemos fazê-lo — Foto: AAAS/BBC
A importância da vacina

"As vacinas replicam uma infecção de forma mais branda para dar ao sistema imunológico as informações de que ele precisa para construir uma imunidade protetora de longo prazo", explica Cruickshank.
"Cientistas de todo o mundo estão trabalhando muito para descobrir as estratégias do novo coronavírus em nosso corpo e se podemos ter imunidade permanente contra ele. Estamos aprendendo cada vez mais sobre esse novo vírus em um ritmo espetacular. Isso me dá esperança de que, no final, vamos vencer a batalha", afirma a imunologista.

Os dois especialistas alertam sobre a desinformação e o risco de que, uma vez encontrada uma vacina eficaz, parte da população não queira recebê-la.

"Isso significaria que nossa luta contra o coronavírus não seria tão eficaz, porque precisaremos que muitos sejam vacinados para proteger aqueles que não podem ser vacinados, ou pessoas mais velhas, para quem seu efeito poderia ser menor", diz Cruickshank.

"As vacinas são uma das drogas mais seguras que existem. Graças a elas erradicamos infecções como a varíola e praticamente também a poliomielite (poliomielite)," acrescenta Jenkins.

"Quando tivermos uma vacina eficaz contra o coronavírus, mesmo que seu efeito seja temporário, como a gripe sazonal, será necessário que o maior número possível de pessoas seja vacinada para poder combater a infecção e prevenir mais mortes e doenças graves", conclui.
Governo chinês concede primeira patente de uma vacina contra Covid-19
Governo chinês concede primeira patente de uma vacina contra Covid-19

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Pandemia provocou prejuízos para 4 em cada 10 empresas em julho, diz IBGE

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Setor de serviços foi o mais afetado negativamente. Para 27% das empresas brasileiras, impactos da pandemia foram positivos.  
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Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro  
18/08/2020 09h11 Atualizado há 3 horas
Postado em 18 de agosto de 2020 às 12h15m

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Comércio foi o setor que mais registrou efeitos positivos da pandemia em julho, enquanto o de serviços foi o mais impactado negativamente — Foto: Giuliano Gomes/PR PressComércio foi o setor que mais registrou efeitos positivos da pandemia em julho, enquanto o de serviços foi o mais impactado negativamente — Foto: Giuliano Gomes/PR Press

Um levantamento divulgado nesta terça-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que cerca de quatro em cada dez empresas que estavam em funcionamento na primeira quinzena de julho sofreram algum tipo de prejuízo decorrente da pandemia do coronavírus.

De acordo com a pesquisa, 2,8 milhões de empresas estavam em funcionamento na primeira quinzena de julho. Destas, 44,8% relataram sofrer efeitos negativos em função do contexto de isolamento social. Para 28,2% delas os efeitos foram pequenos ou inexistentes, enquanto 27% disseram que a pandemia provocou efeitos positivos nos negócios.
"Ainda há uma grande incidência de impacto negativo, mas já começamos a perceber uma melhora, visto que, na quinzena anterior, o impacto negativo atingiu 62,4% das empresas. A diferença para as quinzenas anteriores é a maior incidência de empresas que relataram efeitos pequenos ou inexistentes e as que relataram efeitos positivos, que, juntas, somam um percentual maior do que as que relataram efeitos negativos, analisou o coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas do IBGE, Flávio Magheli.

Segundo o IBGE, regionalmente, foi no Centro-Oeste que as empresas perceberam o maior impacto negativo, atingindo 51% dela. Na sequência estão as regiões Norte (48,1%) e Sul (47,2%).

Setor de serviços é o mais prejudicado

A pesquisa mostrou que entre os setores econômicos, foi o de serviços o que mais relatou efeitos negativos da pandemia, atingindo 47% de 1,2 milhão de empresas do setor.

Serviços prestados às famílias (55,5%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (48,3%) foram os mais prejudicados, seguidos por 44% de 1,1 milhão empresas do comércio, com maior impacto no comércio de veículos, peças e motocicletas (52,4%).

Apesar da percepção de impacto negativo, houve uma melhora na percepção das empresas de serviços, passando de 65,5% na quinzena anterior para 47%; assim como do comércio, que passou de 64,1% para 44%. Essa melhora de percepção fica evidenciada na maior incidência de empresas que sinalizaram um efeito pequeno ou inexiste, ou um efeito positivo", destacou o coordenador da pesquisa.

Ainda segundo Magheli, no comércio chegou a 35,5% o total de empresas que relataram impactos positivos da pandemia.
"Esse cenário retrata o processo de reabertura, com maior fluxo de pessoas refletindo-se nos negócios. É natural que a percepção negativa vá reduzindo a cada quinzena, na medida que o isolamento social vá diminuindo, enfatizou Magheli.

Já a indústria manteve-se estável, com um impacto negativo em 42,9% das 313,4 mil empresas; assim como a construção, em que 38% das 160 mil empresas relataram terem sido afetadas negativamente.

Redução nas vendas do comércio

O levantamento do IBGE mostrou, ainda, que 46,8% das empresas do comércio perceberam queda nas vendas em decorrência do isolamento social na primeira quinzena de julho, enquanto para 26,9% delas o impacto foi pequeno ou negativo e para 26,1%, positivos.

Novamente, há um comportamento disseminado de percepção de redução das vendas, mas, em relação à quinzena anterior, há em alguns segmentos maior incidência de empresas que sinalizaram aumento ou que o efeito foi nulo ou inexistente, apontou Magheli.

O comércio (51,6%), sobretudo o comércio varejista (54,6%), teve o maior contingente de empresas com percepção de impacto negativo sobre as vendas; enquanto que, no setor de serviços, as atividades mais afetadas foram as de serviços profissionais, administrativos e complementares (48,1%) e de serviços prestados às famílias (47,7%). Na indústria e na construção, a redução de vendas afetou 40,8% e 31,9% das empresas, respectivamente.

O IBGE destacou que o comércio de veículos, peças e motocicletas foi o que mais relatou impacto positivo sobre as vendas, atingindo 40,5% das empresas do segmento.

Ainda de acordo com a pesquisa, 47,4% das empresas disse não ter percebido impacto negativo sobre a capacidade de fabricação dos produtos ou de atendimento aos clientes. Para 11,3%, houve facilidade.

Já 41,3% das empresas alegaram ter tido dificuldade. O maior impacto negativo foi no comércio de veículos, peças e motocicletas (58,1%) e no comércio por atacado (57,7%). No setor de serviços, o maior impacto foi nas atividades de outros serviços (56,5%).

Para a maioria das empresas, (51,8%) não houve alteração significativa no acesso aos fornecedores de insumos, matérias-primas ou mercadorias, com destaque para os serviços de informação e comunicação (82,8%). Mas, para 38,6%, houve dificuldade. O destaque é o segmento de comércio de veículos, peças e motocicletas, em que 72% relataram ter enfrentado dificuldade, seguido pelo setor de comércio (47,4%).

Quanto ao impacto da Covid-19 sobre a capacidade de realizar pagamentos de rotina durante a pandemia, 47,3% das empresas encontraram dificuldade. Para 46,3%, não houve alterações significativas em relação à quinzena anterior; e 5,1% alegaram ter tido facilidade.

Essa percepção de que não houve alteração aumenta de acordo com o porte da empresa, sendo de 64,4% entre as de maior porte e de 56,3% entre as de porte intermediário", destacou Magheli.

Manutenção de empregos

Segundo a pesquisa do IBGE, oito em cada dez empresas mantiveram funcionários contratados na primeira quinzena de julho, enquanto 13,5% relataram ter feito demissões. Apenas 5,3% delas disseram ter aumentado o quadro de pessoal no período.

Segundo o IBGE, a manutenção dos empregos foi um comportamento disseminado entre os setores econômicos - de indústria (79,2%), comércio (77,6%), construção (77,6%) e serviços (84,3%).

O maior percentual de empresas que demitiram é na faixa intermediária (de 50 a 499 funcionários) e empresas de maior porte (500 ou mais).
Apesar das dificuldades, a maior parte das empresas reportaram que mantiveram o quadro de funcionários. E, entre as 380 mil empresas que sinalizaram ter havido redução (13,5%), a maior parte (70%) promoveu redução inferior a 25%, ressalta Magheli.

Em relação às medidas adotadas diante do isolamento social, 22,4% das empresas disseram ter antecipado férias de funcionários; 38,7% adotaram trabalho domiciliar; 12,8% obtiveram linha de crédito emergencial para pagamento da folha salarial; 37,6% adiaram o pagamento de impostos; 32% alteraram o método de entrega de produtos ou serviços; e 18% lançaram ou passaram a comercializar novos produtos ou serviços.

Além disso, 86,7% das empresas disseram ter realizado campanhas de informação e prevenção e adotaram medidas extras de higiene.

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