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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Audi Q7 x Volvo XC90: comparativo

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SUVs grandes são referência em tecnologia e conforto.
Alemão tem roda traseira que vira; sueco traz modo semi-autônomo.

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André Paixão-Do G1, em São Paulo
06/12/2016 08h49 - Atualizado em 06/12/2016 08h49
Postado às 18h15m
Gipope-Marketing
Volvo XC90 x Audi Q7 (Foto: Divulgação)Volvo XC90 x Audi Q7 (Foto: Peter Fussy/G1 e Divulgação)

Volvo XC90 e Audi Q7 fazem parte de um pequeno grupo de carros considerados de vanguarda. Eles trazem, hoje, vários itens que estarão presentes nos carros que serão lançados daqui alguns anos.

Mas é claro que inovar tem um custo. No caso dos SUVs grandalhões, a conta fica na casa dos R$ 400 mil, inacessível para 99% do público brasileiro.
O G1 comparou os dois modelos, e mostra, além do melhor produto para esta faixa de preço, as tecnologias que cada um traz.

O Volvo veio na versão mais completa, Inscription, de R$ 403,9 mil, enquanto o Audi é vendido em configuração única, Ambition, de R$ 399.990. Apesar de ter preço de partida levemente menor, o Q7 cedido pela marca alemã era equipado com três opcionais, que elevam a conta em R$ 69,5 mil (o valor de um Renault Duster).
Tabela comparativa entre Audi Q7 e Volvo XC90 (Foto: Divulgação)
Ópera de Gotemburbo
Pelo valor de tabela de cada um, uma lista de equipamentos extensa era item obrigatório. É possível até dividir os itens de série por áreas.


Entre os voltados ao conforto, os dois contam com ar-condicionado com ajustes em 4 zonas, bancos de couro com regulagens elétricas e memória, teto solar panorâmico, head-up display (que projeta informações no para-brisa), abertura elétrica do porta-malas, start-stop e quadro de instrumentos configurável com tela de 12,3 polegadas.
Detalhes do interior do Volvo XC90 (Foto: Divulgação)Detalhes do interior do Volvo XC90 (Foto: Peter Fussy/G1 e Divulgação)

Detalhes do interior do Audi Q7 (Foto: Divulgação)Detalhes do interior do Audi Q7 (Foto: Divulgação)

A central multimídia da Audi tem 8,3 polegadas e conectividade com Android Auto e Apple CarPlay. A da Volvo é um pouco maior, de 9 polegadas. Se por um lado ela só espelha dispositivos Apple, por outro, ela reúne praticamente todos os comandos da cabine, como climatização, ventilação dos bancos e até rebatimento dos encostos de cabeça das fileiras traseiras.

Falando nelas, nas versões consideradas, só o Volvo leva 7 passageiros (com conforto). O Q7 cobra mais R$ 20 mil pelos dois assentos adicionais. Também é exclusivo do Volvo o assistente On Call, quer permite travar, destravar ou ligar o carro por meio de um aplicativo e, caso o veículo seja roubado, localizar e bloquear por meio de uma central de atendimento. 
Central multimídia do XC90 reproduz acústica da ópera de Gotemburgo (Foto: Peter Fussy / G1)Central multimídia do XC90 reproduz acústica da ópera de Gotemburgo (Foto: Peter Fussy / G1)

O sistema de som das duas é exemplar. A Audi oferece a grife Bose, com um sistema 3D que, segundo a marca, torna a impressão acústica ainda mais clara e mais vívida. Já a marca sueca escolheu a marca Bowers & Wilkins. 

A Volvo também diz que seu sistema simula a acústica da Ópera de Gotemburgo, na Suécia.
O dono do carro pode nunca visitar a cidade para atestar se a informação é verídica, mas certamente irá perceber que a qualidade do som é bem acima da média até na comparação com carros premium.
Roda traseira que vira
Para garantir a boa dirigibilidade dos dois modelos, há modos de direção, suspensão adaptativa a ar, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, câmeras 360º e assistente de partida em rampas.


O Audi ainda tem (como opcional) o eixo traseiro dinâmico, que movimenta as rodas em até 6 graus para ajudar o carro a contornar curvas com mais facilidade.
Isso pode parecer pouco, mas no uso cotidiano ajuda em diversas situações, como estacionar o veículo de mais de 5 metros de comprimento (veja ficha técnica) a entrar em vagas apertadas.

Quando o assunto é segurança, os dois são muito bem equipados. Nas configurações consideradas, eles saem de fábrica com controles de tração e estabilidade, 6 airbags. E uma série de alertas, como de colisão frontal e traseira, de mudança de faixa e ponto cego e de tráfego cruzado.

Se o Audi oferece câmera de visão noturna, o Volvo vai um pouco além, com frenagem automática a partir detecção de objetos à noite. Nem é preciso dizer que ambos são considerados referência em segurança para o Euro NCap, que atribuiu nota máxima de 5 estrelas para os dois.
Esportividade não é o forte, mas ele não faz feio (Foto: Divulgação)Volvo XC90 inova com motor de 4 cilindros e 2 litros (Foto: Divulgação)

Audi Q7 conta com motor V6 3.0 de 333 cv (Foto: Divulgação)Audi Q7 conta com motor V6 3.0 de 333 cv (Foto: Divulgação)

Como andam
Tanto XC90 quanto Q7 oferecem potência acima dos 300 cavalos e torque de mais de 40 kgfm. Mas a fonte da força dos modelos é bastante distinta. A Audi aposta em um motor V6 de 3 litros turbo. São 333 cv e 44,9 kgfm.

Já a Volvo utiliza um 2.0 de quatro cilindros, com 320 cv e 40,8 kgfm. O câmbio dos dois é automático de oito marchas com tração integral.

Com um pouco mais de potência e torque, o Q7 é ligeiramente mais veloz. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 6,1 segundos, tempo 0,4 s melhor do que o XC90. A máxima é de 250 km/h contra 230 km/h do Volvo.
A diferença de desempenho dos dois é bem pequena, quase imperceptível. Mas a faixa de torque máximo do XC90 começa antes, em 2.200 rotações por minuto – contra 2.900 mil rpm do Q7.

Curiosamente, o Volvo oferece um som do motor mais agradável, inusitado para uma unidade de quatro cilindros. O ruído do Audi é bem característico de um V6, mais metálico. Ao volante, os dois agradam, com posição de dirigir correta e suspensões bem ajustadas.
Volvo XC90 Inscription (Foto: Divulgação)Regulagem do ar-condicionado dos assentos traseiros do Volvo XC90 (Foto: Divulgação)

Regulagem do ar-condicionado dos assentos traseiros do Audi Q7 (Foto: Divulgação)Regulagem do ar-condicionado dos assentos traseiros do Audi Q7 (Foto: Divulgação)

Vida de patrão
Como não poderia ser diferente, sobra conforto a todos os ocupantes. E isso vale para os cinco passageiros que o Audi leva e os sete que podem ir no Volvo. O acesso à terceira fileira de bancos do XC90 é bom e o espaço para os dois passageiros que lá viajam também agrada.


Outro passo à frente do XC90 é o sistema semiautônomo. O carro é capaz de seguir o veículo a frente em velocidades de até 130 km/h. Isso vale para acelerações, freadas e até curvas.

Para completar o pacote, a cabine tem desenho moderno e de bom gosto, que ofusca o interior do Q7. Além das peças bem desenhadas, de materiais nobres e com encaixes perfeitos, o visual passa maior sensação de luxo.

A central multimídia está entre as melhores do mercado, com uma tela com sensibilidade na medida certa e comandos intuitivos e simples. Vale lembrar que a cabine do Audi também tem acabamento impecável, mas a central poderia ter a tela sensível ao toque.
Audi Q7 3.0 TDI (Foto: Divulgação)Audi Q7 3.0 TDI (Foto: Divulgação)

Volvo XC90 Inscription (Foto: Divulgação)Volvo XC90 Inscription (Foto: Divulgação)

Conclusão
Normalmente, um cliente que compra um carro de R$ 400 mil já tem em sua cabeça qual modelo irá escolher. Então, é provável que, se ele estiver pensando em um Q7, dificilmente irá mudar de opinião e levar para casa um XC90 e vice-versa.


Comparando os dois produtos, o XC90 leva a melhor em praticamente todos os quesitos. A começar pelo preço. Considerando o Q7 com os opcionais bacanas, o Audi fica praticamente R$ 65 mil mais caro. É uma quantia considerável, ainda que para um milionário.

Apesar de custar menos, o Volvo ainda oferece mais. Bem mais. Dois lugares, mais itens de segurança, som de melhor qualidade e cabine com acabamento superior. Isto não quer dizer, nem de longe, que o Audi é um veículo ruim, pelo contrário. Mas ele deu "azar" de ter um concorrente como o XC90.
Volvo XC90 x Audi Q7 (Foto: Divulgação)Volvo XC90 x Audi Q7 (Foto: Peter Fussy/G1 e Divulgação)

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Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática

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Dados do Pisa, prova feita em 70 países, foram divulgados nesta terça; Brasil ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

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Os resultados do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), divulgados na manhã desta terça-feira (6), mostram uma queda de pontuação nas três áreas avaliadas: ciências, leitura e matemática. A queda de pontuação também refletiu uma queda do Brasil no ranking mundial: o país ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

A prova é coordenada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi aplicada no ano de 2015 em 70 países e economias, entre 35 membros da OCDE e 35 parceiros, incluindo o Brasil. Ela acontece a cada três anos e oferece um perfil básico de conhecimentos e habilidades dos estudantes, reúne informações sobre variáveis demográficas e sociais de cada país e oferece indicadores de monitoramento dos sistemas de ensino ao longo dos anos.

Top 5 do Pisa em CIÊNCIAS:
  1. Cingapura: 556 pontos
  2. Japão: 538 pontos
  3. Estônia: 534 pontos
  4. Taipei chinesa: 532 pontos
  5. Finlândia: 531 pontos
Top 5 do Pisa em LEITURA:
  1. Cingapura: 535 pontos
  2. Hong Kong (China): 527 pontos
  3. Canadá: 527 pontos
  4. Finlândia: 526 pontos
  5. Irlanda: 521 pontos
Top 5 do Pisa em MATEMÁTICA:
  1. Cingapura: 564 pontos
  2. Hong Kong (China): 548 pontos
  3. Macau (China): 544 pontos
  4. Taipei chinesa: 542 pontos
  5. Japão: 532 pontos
    (veja o ranking completo)
Especialistas ouvidos pelo G1 afirmam que não há motivos para comemorar os resultados do país no Pisa 2015, e afirmaram que, além de investir dinheiro na educação de uma forma mais inteligente, uma das prioridades deve ser a formação e a valorização do professor.

"Questões como formação de professores, Base Nacional Comum e conectividade são estratégicas e podem fazer o Brasil virar esse jogo", afirmou Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann.

"É fundamental rever os cursos de formação inicial e continuada, de maneira que os docentes estejam realmente preparados para os desafios da sala de aula (pesquisas mostram que os próprios professores demandam esse melhor preparo)", disse Ricardo Falzetta, gerente de conteúdo do Movimento Todos pela Educação.

Para Mozart Neves Ramos, diretor de Articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna, parte da solução "passa também em superar a baixa atratividade dos jovens brasileiros pela carreira do magistério, ao contrário do que ocorre nos países que estão no topo do ranking mundial do Pisa. Nesses países, ser professor é sinônimo de prestígio social".

Participação do Brasil

No país, a prova fica sob responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A amostra brasileira contou com 23.141 estudantes de 841 escolas, que representam uma cobertura de 73% dos estudantes de 15 anos.

Em cada edição, o Pisa dá ênfase a uma das três áreas. Na deste ano, o foco foi ciências. Em 2015, a nota do país em ciências caiu de 405, na edição anterior, de 2012, para 401; em leitura, o desempenho do Brasil caiu de 410 para 407; já em matemática, a pontuação dos alunos brasileiros caiu de 391 para 377. Cingapura foi o país que ocupou a primeira colocação nas três áreas (556 pontos em ciências, 535 em leitura e 564 em matemática).

Segundo o Inep, não existem "evidências empíricas" para afirmar que houve "diferenças estatisticamente significativas" entre a pontuação dos estudantes brasileiros nas três áreas do Pisa entre 2015 e as três últimas edições da prova (2012, 2009 e 2006).

De acordo com os dados, os resultados dos estudantes em ciências e leitura são distribuídos em uma escala de sete níveis de proficiência (1b, 1a, 2, 3, 4, 5 e 6). Em matemática, a escala vai de 1 a 6. De acordo com a OCDE, o nível mínimo esperado é o nível 2, considerado básico para "a aprendizagem e a participação plena na vida social, econômica e cívica das sociedades modernas em um mundo globalizado".

No Brasil, em todas as três áreas, mais da metade dos estudantes ficaram abaixo do nível 2. Veja no gráfico:
Maioria dos brasileiros ficaram abaixo do nível básico de proficiência em todas as áreas do Pisa 2015 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Maioria dos brasileiros ficaram abaixo do nível básico de proficiência em todas as áreas do Pisa 2015 (Foto: Editoria de Arte/G1)

Além disso, 4,38% dos alunos brasileiros ficaram abaixo até do nível mais baixo no qual a OCDE determina habilidades esperadas para os estudantes em ciências. Em leitura e matemática, esse índice foi de 7,06% e 43,74% em matemática (no caso, da matemática, porém, há seis níveis de proficiência, e não sete).

Participaram alunos de todos os estados brasileiros, mas, no Amapá e no Paraná, não houve um número mínimo de avaliações para garantir uma análise estatística ampla. Por isso, o Inep alerta que os dados referentes a estes estados sejam analisados com cautela.

Em ciências e leitura, o Espírito Santo foi o estado com a maior média (435 e 441 pontos, respectivamente). Em matemática, a média do Paraná foi a mais alta, com 406 pontos, e o Espírito Santo teve a segunda maior média: 405. Já Alagoas registrou a média mais baixa nas três áreas: 360 em ciências, 362 em leitura e 339 em matemática.

Para Ricardo Falzetta, do Todos pela Educação, os dados mostram dois problemas principais. "Em primeiro lugar, que os nossos jovens não estão aprendendo conhecimentos básicos e fundamentais para que possam exercer plenamente sua cidadania enquanto jovens e depois, enquanto adultos, realizando seus projetos de vida. Em segundo lugar, a pesquisa aponta novamente – como vemos em diversos outros estudos, inclusive os nacionais – as enormes disparidades entre as regiões."

Veja abaixo os resultados do Brasil em cada área:

Ciências

A área de ciências foi o foco da prova neste ano. Os alunos foram avaliados de acordo com três competências científicas: explicar fenômenos cientificamente, avaliar e planejar experimentos científicos e interpretar dados e evidências cientificamente. De acordo com a OCDE, "um jovem letrado cientificamente está preparado para participar de discussões fundamentadas sobre questões relacionadas à Ciência, pois tem a capacidade de usar o conhecimento e a informação de maneira interativa".

As perguntas variavam entre o nível de dificuldade (baixo, médio e alto), e as respostas podiam ser dissertativas, de múltipla escolha simples ou múltipla escolha complexa. Os temas de ciências envolvem os sistemas físicos, vivos e sobre a Terra e o espaço, e foram abordados nos contextos pessoal, local/nacional e global.

Em ciências, 43,4% dos estudantes obtiveram pelo menos o nível 2 da escala de proficiência, segundo os dados divulgados nesta sexta. A média do Brasil na área foi de 401 pontos. Desde 2009, o desempenho do Brasil estava estagnado em 405, e agora recuou quatro pontos.
Veja a evolução do Brasil em ciências nas últimas seis edições do Pisa (Foto: Editoria de Arte/G1)
Veja a evolução do Brasil em ciências nas últimas seis edições do Pisa (Foto: Editoria de Arte/G1)

Desempenho em CIÊNCIAS:
  • Média dos países da OCDE: 493 pontos
  • Média do Brasil: 401 pontos
  • Brasil – rede federal: 517 pontos*
  • Brasil – rede privada: 487 pontos*
  • Brasil – rede estadual: 394 pontos
  • Brasil – rede municipal: 329 pontos**

  • *Segundo o Inep, o desempenho médio dos estudantes da rede federal e da rede priva não é "estatisticamente diferente"
    **O Inep ressalta que a rede municipal tem pontuação inferior porque, na maioria das escolas, os estudantes ainda estão cursando o ensino fundamental
Os estudantes brasileiros que participaram do Pisa em 2015 apresentaram mais facilidade para interpretar dados e evidências cientificamente e mais dificuldade com a competência de avaliar e planejar experimentos científicos. 

As questões que tinham contexto pessoal foram mais fáceis tanto para brasileiros quanto para alunos de outros países: elas registraram um índice de acertos de 33,8% pelos estudantes do Brasil. As questões globais, por outro lado, só foram respondidas corretamente por cerca de 26% dos participantes.

"Apenas para ilustrar, se considerarmos os nossos resultados em ciências, atingimos 401 pontos, enquanto que os alunos dos países da OCDE obtiveram uma média de 493 pontos", afirmou Mozart Neves, do Instituto Ayrton Senna. "É uma diferença que equivale a aproximadamente ao aprendizado de três anos letivos!"

De acordo com o Inep, representam pontos fortes dos estudantes brasileiros, de modo geral, os itens da competência explicar fenômenos cientificamente, de conhecimento de conteúdo, de resposta do tipo múltipla escolha simples. Por outro lado, representam pontos fracos os itens da competência interpretar dados e evidências cientificamente, de conhecimento procedimental, de resposta do tipo aberta e múltipla escolha complexa".

Leitura

O Pisa define o "letramento em leitura" como a capacidade de os estudantes entenderem e usarem os textos escritos, além de serem refletir e desenvolver conhecimentos a partir do contato com o texto escrito, além de participar da sociedade. A prova do Pisa avalia o domínio dos alunos em três aspectos da leitura: Localizar e recuperar informação, integrar e interpretar, e refletir e analisar.

Vários tipos de textos aparecem na prova, como os descritivos, narrativos e argumentativos, e há textos que apresentam situações pessoais, públicas, educacionais e ocupacionais.

No Pisa 2015, 50,99% dos estudantes ficaram abaixo do nível 2 de proficiência. A média de desempenho foi de 407 pontos. É a segunda queda consecutiva na área de leitura desde 2009.
Veja a evolução do Brasil em leitura nas últimas seis edições do Pisa (Foto: Editoria de Arte/G1)
Veja a evolução do Brasil em leitura nas últimas seis edições do Pisa (Foto: Editoria de Arte/G1)

Desempenho em LEITURA:
  • Média dos países da OCDE: 493 pontos
  • Média do Brasil: 407 pontos
  • Brasil – rede federal: 528 pontos*
  • Brasil – rede privada: 493 pontos*
  • Brasil – rede estadual: 402 pontos
  • Brasil – rede municipal: 325 pontos**

  • *Segundo o Inep, o desempenho médio dos estudantes da rede federal e da rede priva não é "estatisticamente diferente"
    **O Inep ressalta que a rede municipal tem pontuação inferior porque, na maioria das escolas, os estudantes ainda estão cursando o ensino fundamental
"Os estudantes brasileiros mostraram melhor desempenho ao lidar com textos representativos de situação pessoal (por exemplo, e-mails, mensagens instantâneas, blogs, cartas pessoais, textos literários e textos informativos) e desempenho inferior ao lidar com textos de situação pública (por exemplo, textos e documentos oficiais, notas públicas e notícias)", avaliou o Inep, no documento divulgado à imprensa.

Matemática

A área de matemática do Pisa é onde o Brasil tem a pontuação mais baixa nas últimas cinco edições do programa. Porém, o país vinha registrando uma tendência de crescimento consistente. Na edição de 2012, o governo federal afirmou que o Brasil foi o país que mais evoluiu na pontuação média de matemática no Pisa. Porém, nesta edição, essa foi a área onde o Brasil teve a queda mais acentuada:
Veja a evolução do Brasil em leitura nas últimas seis edições do Pisa (Foto: Editoria de Arte/G1)
Veja a evolução do Brasil em leitura nas últimas seis edições do Pisa (Foto: Editoria de Arte/G1)

Desempenho em MATEMÁTICA:
  • Média dos países da OCDE: 490 pontos
  • Média do Brasil: 377 pontos
  • Brasil – rede federal: 488 pontos*
  • Brasil – rede privada: 463 pontos*
  • Brasil – rede estadual: 369 pontos
  • Brasil – rede municipal: 311 pontos**

  • *Segundo o Inep, o desempenho médio dos estudantes da rede federal e da rede priva não é "estatisticamente diferente"
    **O Inep ressalta que a rede municipal tem pontuação inferior porque, na maioria das escolas, os estudantes ainda estão cursando o ensino fundamental
"Os resultados do Brasil no Pisa são gravíssimos porque apontam uma estagnação em um patamar muito baixo. 70% dos alunos do Brasil abaixo do nível 2 em matemática é algo inaceitável. O Pisa é mais uma evidência do que vemos todos os dias nas escolas", afirmou Denis Mizne, da Fundação Lemann.

Os conteúdos matemáticos avaliados na prova do Pisa são relacionados a quantidade; incerteza e dados; mudanças e relações; espaço e forma. A OCDE considera como capacidades fundamentais da matemática atividades como delinear estratégias, raciocinar e argumentar, utilizar linguagem e operações simbólicas, formais e técnicas e utilizar ferramentas matemáticas. Entre os processos matemáticos, o Pisa mede a habilidade dos estudantes de formular, empregar, interpretar e avaliar problemas.

De acordo com a avaliação do Inep, os estudantes brasileiros apresentaram "facilidade maior em lidar com a matemática envolvida diretamente com suas atividades cotidianas, sua família ou seus colegas".

Além disso, "o manuseio com dinheiro ou a vivência com fatos que gerem contas aritméticas ou proporções é uma realidade mais próxima dos estudantes do que, por exemplo, espaço e forma", diz o órgão.

Entenda o Pisa

As provas do Pisa duram até duas horas e as questões podem ser de múltipla escolha ou dissertativas. Nesta edição, em alguns países, incluindo o Brasil, todos os estudantes fizeram provas em computadores. 

O exame é aplicado a uma amostra de alunos matriculados na rede pública ou privada de ensino a partir do 7° ano do ensino fundamental. Além de responderem às questões, os jovens preencheram um questionário com detalhes sobre sua vida na escola, em família e suas experiências de aprendizagem.

Do total de alunos da amostra brasileira, 77,7% estavam no ensino médio, 73,8% na rede estadual, 95,4% moravam em área urbana e 76,7% viviam em municípios do interior.

Estudantes de escolas indígenas, escolas rurais da região Norte ou escolas internacionais, além de alunos de escolas situadas em assentamentos rurais, comunidades quilombolas ou unidades de conservação sustentável não fizeram parte do estudo do Pisa. 

Segundo o Ministério da Educação, o motivo foram as dificuldades logísticas de aplicação da avaliação e o fato de certos grupos populacionais não terem necessariamente a língua portuguesa como língua de instrução. 

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