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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Brasil encerrou 2021 com número recorde de famílias endividadas, diz CNC

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Pesquisa aponta que percentual de lares com dívidas subiu para 76,3% em dezembro. Já a inadimplência teve leve recuo na comparação com 2020.
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Por g1

Postado em 18 de janeiro de 2022 às 11h25m

Post.- N.\ 10.178

Sete em cada dez famílias contraíram dívidas em 2021, diz pesquisa
Sete em cada dez famílias contraíram dívidas em 2021, diz pesquisa

nível de endividamento médio das famílias brasileiras em 2021 foi o maior em 11 anos. É o que aponta a pesquisa divulgada nesta terça-feira (18) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo o levantamento, o último ano apresentou recorde do total de endividados, registrando uma média de 70,9% das famílias brasileiras, enquanto dezembro alcançou 76,3% do total de famílias – patamar máximo histórico já registrado pela CNC.

Ou seja, 7 em cada 10 famílias contraíram algum tipo de dívida com o sistema financeiro em 2021.

Em 2020, o nível médio de endividamento foi de 66,5%.

Percentual de endividamento das famílias — Foto: Economia g1
Percentual de endividamento das famílias — Foto: Economia g1

"Em 2021, observou-se aumento de 4,4 pontos percentuais no número médio de famílias com dívidas em pelo menos uma das principais modalidades - cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, crédito consignado, crédito pessoal, carnês, financiamento de carro e financiamento de casa, entre outras", destacou a CNC. 
Inadimplência tem leve recuo

Apesar do aumento do número de endividados no país, o percentual médio de famílias inadimplentes – com contas ou dívidas em atraso – diminuiu de 25,5% em 2020 para 25,2% em 2021.

"No último trimestre do ano, entretanto, o indicador de contas em atraso acirrou, indicando tendência de alta para o início de 2022", destacou a CNC.

Em dezembro alcançou 26,2% ante 26,1% em novembro. O nível recorde no percentual do indicador ocorreu em agosto de 2020, quando alcançou 26,7%.

Já percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas dívidas e que, portanto, devem permanecer inadimplentes recuo de 11% em 2020 para 10,5% dos lares no país, na média do ano passado.

O comprometimento médio da renda com o pagamento mensal das dívidas teve apenas uma leve alta e alcançou a média de 30,2% no ano, contra 30% em 2020.


Cartão de crédito segue como principal dívida

Assim como nos anos anteriores, o cartão de crédito foi o tipo de dívida mais citado pelas famílias, alcançando o patamar de 82,6% na média anual.

Em segundo lugar, focara, os carnês de lojas, apontado por 18,1% das famílias, e, em terceiro, o financiamento de carro, por 11,6%. Na sequência, aparece o financiamento de casa (9,1%e o crédito pessoal (9%).

O aumento do endividamento, porém, foi impulsionado por fatores diferentes em cada tipo de faixa de renda.

"A inflação ao consumidor mais elevada provocou o maior endividamento entre as famílias de menor renda, pela necessidade de recomposição dos rendimentos. Entre as famílias consideradas mais ricas, a demanda represada, em especial pelo consumo de serviços, fez o endividamento aumentar ainda mais expressivamente, em especial no cartão de crédito", destacou o relatório. 
Expectativas para 2022

Apesar da piora do cenário macroeconômico e das condições financeiras mais acirradas (orçamento doméstico comprimido, inflação alta, fragilidade no mercado de trabalho sem ganhos reais nos rendimentos), a CNC destacou que uma "parcela menor de consumidores relatou estar muito endividada" e que também diminuiu a proporção de consumidores na faixa de menor renda com mais de 50% da renda comprometida com dívidas.

"O início de 2022 é marcado pelo alto endividamento, em que os consumidores seguirão enfrentando os desafios financeiros da segunda metade de 2021, principalmente inflação e juros elevados, assim como o mercado de trabalho formal ainda frágil. Soma-se a isso o vencimento de despesas típicas do primeiro trimestre, as quais apertarão ainda mais os orçamentos domésticos neste período", avaliou a CNC.

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Imagens de satélite mostram destruição causada por vulcão em Tonga; veja antes e depois

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Erupção do Hunga Tonga-Hunga Haa'pai no sábado (15) cobriu o pequeno país de cinzas, provocou um tsunami em todo o Oceano Pacífico e causou mortes até no Peru.
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Por g1

Postado em 18 de janeiro de 2022 às 09h40m

Post.- N.\ 10.177

Tonga é um país na Oceania que tem cerca de 100 mil habitantes e é formado por dezenas de ilhas no Pacífico Sul, a oeste da Austrália (veja no mapa abaixo). A principal ilha do arquipélago é Tongatapu, onde fica a capital Nuku'alofa.


Veja abaixo imagens que mostram o antes e depois da erupção:

Combinação de imagens de satélite mostra casas e edifícios em Tonga, em 29 de dezembro de 2021 (acima) e em 18 de janeiro de 2022 (abaixo), antes e depois da erupção do vulcão submarino Hunga Tonga-Hunga Ha'apai — Foto: Maxar Technologies via AP
Combinação de imagens de satélite mostra casas e edifícios em Tonga, em 29 de dezembro de 2021 (acima) e em 18 de janeiro de 2022 (abaixo), antes e depois da erupção do vulcão submarino Hunga Tonga-Hunga Ha'apai — Foto: Maxar Technologies via AP


Combinação de imagens de satélite mostra as principais instalações portuárias de Nuku'alofa, capital de Tonga, em 29 de dezembro de 2021 (acima) e em 18 de janeiro de 2022 (abaixo), antes e depois da erupção do vulcão submarino Hunga Tonga-Hunga Ha'apai — Foto: Maxar Technologies via AP
Combinação de imagens de satélite mostra as principais instalações portuárias de Nuku'alofa, capital de Tonga, em 29 de dezembro de 2021 (acima) e em 18 de janeiro de 2022 (abaixo), antes e depois da erupção do vulcão submarino Hunga Tonga-Hunga Ha'apai — Foto: Maxar Technologies via AP


Combinação de imagens de satélite mostra Niutoua, em Tongatapu, principal ilha de Tonga, em 9 de janeiro de 2021 (acima) e em 17 de janeiro de 2022 (abaixo), após a erupção do vulcão submarino Hunga Tonga Hunga Ha'apai — Foto: Planet Labs PBC via AP
Combinação de imagens de satélite mostra Niutoua, em Tongatapu, principal ilha de Tonga, em 9 de janeiro de 2021 (acima) e em 17 de janeiro de 2022 (abaixo), após a erupção do vulcão submarino Hunga Tonga Hunga Ha'apai — Foto: Planet Labs PBC via AP


Combinação de imagens de satélite mostra visão geral de Kanokupolu, em Tongatapu, em Tonga, em 14 de janeiro de 2022 (acima) e em 16 de janeiro de 2022 (abaixo) após a erupção do vulcão submarino Hunga-Tonga-Hunga-Ha'apai — Foto: Planet Labs PBC via AP
Combinação de imagens de satélite mostra visão geral de Kanokupolu, em Tongatapu, em Tonga, em 14 de janeiro de 2022 (acima) e em 16 de janeiro de 2022 (abaixo) após a erupção do vulcão submarino Hunga-Tonga-Hunga-Ha'apai — Foto: Planet Labs PBC via AP


Combinação de imagens de satélite mostra o vulcão Hunga Tonga Hunga Ha'apai, em Tonga, em 10 de abril de 2021 (no topo), em 6 de janeiro de 2022 (no meio) e em 18 de janeiro de 2022 (abaixo) — Foto: Maxar Technologies via AP
Combinação de imagens de satélite mostra o vulcão Hunga Tonga Hunga Ha'apai, em Tonga, em 10 de abril de 2021 (no topo), em 6 de janeiro de 2022 (no meio) e em 18 de janeiro de 2022 (abaixo) — Foto: Maxar Technologies via AP

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