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sábado, 9 de março de 2019

Os materiais encontrados na natureza que podem substituir o plástico

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Apesar dos esforços de reciclagem e mudança de hábitos de consumo, a poluição por plástico persiste por causa da grande dependência que temos do material; mas, com ajuda da natureza, é possível achar um plano B.

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Por BBC 

Postado em 09 de março de 2019 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013




Plástico tem efeitos tóxicos para o meio ambiente — Foto: PixabayPlástico tem efeitos tóxicos para o meio ambiente — Foto: Pixabay
Canudos, sacolas e garrafas pet são os plásticos descartáveis mais vilanizados atualmente em campanhas de defesa do meio ambiente, mas o problema maior é a grande dependência humana do polietileno. Do transporte aos serviços de alimentação, o plástico está em toda parte, e o combate a essa "poluição branca" levará a uma mudança radical no próprio material.

Felizmente, cientistas, engenheiros e designers estão mudando o foco para alternativas sustentáveis que criam ecossistemas circulares com menos desperdício - madeira líquida, uso de algas marinhas em sistemas de isolamento térmico e substitutos para polímeros feitos de amido de plantas fermentadas, a exemplo do milho e da batata.

Veja abaixo algumas alternativas que apontam para novos caminhos em questões como abrigar adequadamente uma população crescente, compensar as emissões de carbono e devolver nutrientes à terra.

Lã de pedra
A lã de pedra surge da rocha magmática - que se forma depois que a lava esfria - e de um produto descartado na produção do aço chamado escória; essas substâncias são fundidas e transformadas em fibras, que se parecem com um algodão doce.

Ao contrário do isolamento térmico à base de fibra de vidro (feito com vidro reciclado) ou espuma de poliuretanto (materiais geralmente usados para bloquear a transferência de calor em sótãos e telhados), a lã de pedra pode ter propriedades especiais, incluindo resiliência ao fogo, capacidades acústicas e térmicas, resistência à água e durabilidade em condições climáticas extremas.

Nos últimos anos, a lã de pedra ganhou força entre arquitetos e designers preocupados com o meio ambiente em busca de materiais de construção sustentáveis e que sejam econômicos e estéticos.

O Grupo Rockwool é um dos principais fabricantes de isolamento de lã de pedra e gerencia unidades na Europa, América do Norte e Ásia. A empresa instalou o material em edifícios comerciais e industriais ao redor do mundo, incluindo a O2 Arena, de Londres, e o Aeroporto de Hong Kong.

Fungos remodelados
Cogumelos não são apenas ingredientes saborosos refogados ou em molhos. Em breve, fungos que crescem em árvores e cogumelos do solo da floresta poderão substituir materiais de poliestireno, embalagens, isolamento acústico, móveis, materiais aquáticos e até artigos de couro.

Na MycoWorks, uma equipe de engenheiros criativos, designers e cientistas trabalha para extrair tecidos de cogumelos e solidificá-los em novas estruturas. O objetivo é moldar fungos em outros materiais orgânicos, a exemplo da borracha ou cortiça. Outra empresa, a Evocative Design, sediada em Nova York, utiliza o micélio - o caule - como agente aglutinante na produção de painéis de madeira e para embalagens retardantes de chamas.
Substitutos naturais para plásticos podem ajudar a reverter a maré crescente de resíduos plásticos nos oceanos — Foto: Fábio Tito/G1Substitutos naturais para plásticos podem ajudar a reverter a maré crescente de resíduos plásticos nos oceanos — Foto: Fábio Tito/G1

Cogumelos consistem em uma rede de filamentos chamados hifas. Em condições adequadas, seus corpos frutíferos - as estruturas especializadas na produção de esporos - se multiplicam rapidamente. Enquanto isso, o micélio pode ser cultivado em praticamente qualquer resíduo agrícola, da serragem a cascas de pistache. E pode ser moldado em qualquer formato, criando polímeros naturais tão aderentes quanto a cola mais forte do mercado. Além disso, esquentados em temperaturas precisas, eles se tornam inertes, param de se multiplicar.

Enquanto cantarelo, shitake e portobello vão melhor com uma pizza do que um gesso de cogumelos, uma coisa é certa: o futuro é do fungos.

Tijolos de urina
A fabricação do cimento, principal ingrediente do concreto, é responsável por cerca de 5% das emissões de dióxido de carbono do mundo. Por isso, pesquisadores e engenheiros trabalham para criar alternativas com menos gasto de energia. Entre as opções estão tijolos feitos a partir dos restos de produção de cerveja, concreto modelado a partir de quebra-mares romanos (misturas de cal e rocha vulcânica que formam um material altamente estável) e tijolos feitos de… urina.

Como parte de sua monografia, o estudante da Faculdade de Arte de Edimburgo Peter Trimble trabalhava em uma exposição que tratava de sustentabilidade. Quase que por acidente, ele criou o Biostone, uma mistura de areia, nutrientes e ureia - substância da urina humana.

Por um ano, Trimble testou centenas de fórmulas em que acrescentava uma solução bacteriana a areia em um molde. Eventualmente, os microrganismos metabolizaram a mistura de areia, ureia e cloreto de cálcio, colando as moléculas de areia.

O design de Trimble substituiria métodos de uso intensivo de energia por um processo biológico que não produz gases de efeito estufa. O material ainda precisaria ser reforçado para ter a mesma resistência que o concreto, e, se for possível, ele poderia se tornar uma opção barata para se construir estruturas temporárias.

De todo modo, a Biostone já gerou uma discussão sobre maneiras pelas quais a manufatura industrial pode se tornar mais sustentável. Isso seria particularmente relevante na África Subsaariana e em outros países em desenvolvimento onde a areia está prontamente disponível.

Esses tijolos biológicos têm, no entanto, uma desvantagem ambiental: o mesmo metabolismo bacteriano que os solidifica também transforma a ureia em amônia, o que pode poluir as águas subterrâneas se vazarem para o meio ambiente.

Um compensado mais verde
Apesar do que parece, o compensado de madeira, usado em móveis em todo o mundo, não tem assento no panteão da construção verde. A cola usada para aglutinar as fibras de madeira contém formaldeído - uma substância incolor, inflamável, de cheiro forte e conhecida como irritante respiratório e carcinogênico. Isso significa que sua prateleira de madeira falsa está silenciosamente liberando toxinas no ar.

A empresa NU Green criou um material feito de resíduos industriais ou fibras de madeira recuperadas. O Uniboard, como é chamado, preserva árvores e reduz o lixo de aterros sanitários enquanto produz menos gases do efeito estufa do que o tradicional compensado de madeira - e não contém toxinas. A empresa é pioneira no uso de fibras renováveis como caules de milho e lúpulo e sem adição de resina de formaldeído para servir de cola.
Placas de madeira contém colas que podem liberar vapor tóxico de formaldeído — Foto: PixabayPlacas de madeira contém colas que podem liberar vapor tóxico de formaldeído — Foto: Pixabay

Não é segredo que a extração de petróleo, necessária para produzir plástico, traz consequências ambientais devastadoras. Mas ainda pior é como esse plástico é descartado, pois os produtos químicos nele contidos acabam chegando a alimentos, bebidas e águas subterrâneas. E o mais chocante é que a reciclagem apenas retarda a chegada do plástico aos aterros sanitários ou oceanos, uma vez que o material é apenas quebrado em fragmentos cada vez menores, mas nunca completamente degradados.

Alguns relatórios preveem que, até 2030, 111 milhões de toneladas de plástico vão acabar em aterros sanitários e oceanos. Reciclar é um passo na direção certa, mas para reverter de fato esse curso é preciso buscar alternativas ao plástico.

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Em fevereiro foi registrado maior volume de saques da poupança dos últimos três anos, diz BC

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No mês passado, saques superaram os depósitos na modalidade de investimentos em R$ 4,02 bilhões, informou a instituição. No bimestre, R$ 15,25 bilhões foram sacados da poupança.

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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

Postado em 09 de março de 2019 às 19h45m 
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As retiradas de recursos da caderneta de poupança superaram os depósitos em R$ 4,020 bilhões em fevereiro deste ano, informou nesta sexta-feira (8) o Banco Central. Este foi o quinto ano seguido com saída líquida de recursos da poupança e foi, também, a maior retirada em meses de fevereiro desde 2016 – ou seja, em três anos.

CAPTAÇÃO LÍQUIDA DA CADERNETA DE POUPANÇA EM FEVEREIRO
RESULTADO É NEGATIVO QUANDO SAQUES SUPERAM OS DEPÓSITOS
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Fonte: BANCO CENTRAL

Ainda de acordo com dados oficiais, a retirada líquida de recursos da modalidade de investimentos (acima dos depósitos) foi de R$ 15,253 bilhões no primeiro bimestre deste ano. Foi o maior saque para este período desde 2016 (-R$ 18,670 bilhões).

Segundo o Banco Central, os depósitos superaram os saques em R$ 38,2 bilhões em 2018.

Volume total de recursos
Com a saída líquida de recursos na poupança, o estoque dos valores depositados, ou seja, o volume total aplicado, registrou queda em fevereiro.

Em janeiro de 2019, o saldo da poupança estava em R$ 788,898 bilhões. Já em fevereiro deste ano o estoque total de recursos aplicados na poupança somou R$ 787,933 bilhões.

Além dos depósitos e das retiradas, os rendimentos creditados nas contas dos poupadores também são contabilizados no estoque da poupança. Em fevereiro deste ano, os rendimentos somaram R$ 2,965 bilhões.

Atratividade da poupança
Com a queda dos juros básicos da economia registrada até março de 2018 e a manutenção desde então da taxa Selic na mínima histórica de 6,5% ao ano, a caderneta de poupança passou a render menos.

Pela norma em vigor, há corte no rendimento da poupança sempre que a taxa Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano. Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo BC.

Com a taxa Selic atualmente em 6,5% ao ano, a remuneração da poupança está hoje em 4,55% ao ano, mais Taxa Referencial.

Mas a queda de rendimento afeta também as aplicações conhecidas como pré-fixadas, que têm por base a Selic.

Segundo cálculos da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a poupança continuará sendo uma "excelente opção de investimento, principalmente sobre os fundos cujas taxas de administração sejam superiores a 1% ao ano".

Analistas avaliam que o Tesouro Direto, programa que permite a pessoas físicas comprar títulos públicos pela internet, via banco ou corretora, sem necessidade de aplicar em um fundo de investimentos, também pode ser uma boa opção para os investidores. O programa tem atraído o interesse de aplicadores nos últimos anos.

Além disso, outras aplicações financeiras também têm registrado performance melhor do que a poupança. No ano passado, por exemplo, ouro e dólar foram os melhores investimentos. A poupança ficou na décima colocação (Veja abaixo).
 — Foto: Fernanda Garrafiel/G1— Foto: Fernanda Garrafiel/G1


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