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domingo, 28 de dezembro de 2025

De mansão em Beverly Hills a jatos e viagens pelo mundo: o que dá para comprar com R$ 1 bilhão da Mega da Virada?

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Com a maior bolada da história das loterias no Brasil, vencedor da Mega da Virada poderia montar coleção de imóveis, carros, aviões, arte milionária e viagens únicas.
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Por Janize Colaço, g1 — São Paulo

Postado em 28 de Dezembro de 2.025 às 12h05m
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Mega da Virada vai pagar o maior prêmio da história
Mega da Virada vai pagar o maior prêmio da história

O prêmio da Mega da Virada 2025 colocou o concurso em um patamar inédito. A Caixa Econômica Federal informou que o valor a ser sorteado no dia 31 de dezembro chegou a R$ 1 bilhão, superando todos os registros anteriores das loterias na América Latina.

Com tamanha bolada, as opções sobre o que fazer com o dinheiro são inúmeras — sobretudo se apenas um vencedor levar toda a bolada para casa.

Para quem está sonhando com o prêmio, e não sabe o que fazer com o dinheiro, o g1 elencou o que é possível comprar com R$ 1 bilhão. Veja a seguir:

  • Mansão Pritzker

Quem levar sozinho o prêmio estimado de R$ 1 bilhão da Mega da Virada poderia, por exemplo, comprar uma das mansões mais caras à venda nos Estados Unidos.

Em Beverly Hills, a chamada Mansão Pritzker está no mercado por US$ 175 milhões — o equivalente a cerca de R$ 971 milhões. O imóvel ficou conhecido entre vizinhos como Grand Hyatt Bel-Air, em referência à família Pritzker, herdeira do grupo hoteleiro Hyatt.

A Mansão Pritzker está à venda pelo equivalente a cerca de R$ 971 milhões. — Foto: Reprodução/YouTube
A Mansão Pritzker está à venda pelo equivalente a cerca de R$ 971 milhões. — Foto: Reprodução/YouTube

Construída no topo de uma colina, a propriedade ocupa um terreno de aproximadamente 2,4 hectares (24 mil m²) e oferece vista panorâmica para toda a região metropolitana de Los Angeles.

A casa principal tem cerca de 4,6 mil metros quadrados, com 16 quartos e 27 banheiros, além de casa de hóspedes e acomodações para funcionários. O projeto inclui ainda uma garagem subterrânea com capacidade para cerca de 100 veículos, pensada para receber grandes eventos.

Entre os itens de lazer, a mansão reúne piscina infinita com vista para a cidade, quadras de tênis e basquete, pista de boliche, cinema, centro de bem-estar e adega climatizada.

  • Fazenda Serra Negra

Para quem prefere investir no Brasil, uma alternativa é adquirir uma propriedade de valor cultural. No Piauí, a Fazenda Serra Negra — colocada à venda por cerca de R$ 1 bilhão — teve papel relevante na ocupação da região e foi uma das principais fazendas da antiga Freguesia de Nossa Senhora da Conceição, criada em 1739.

O imóvel é tombado como patrimônio histórico do estado e está localizado na divisa entre os municípios de Aroazes e Santa Cruz dos Milagres, a aproximadamente 230 quilômetros de Teresina.

Com cerca de 176 mil hectares, a propriedade opera como uma estrutura autossuficiente. O complexo reúne mais de 380 quilômetros de estradas internas, aproximadamente 950 quilômetros de cercas e cerca de 15 quilômetros de rede elétrica, além de uma pista de pouso com 1 quilômetro de extensão, 17 currais, açudes e poços tubulares.

A infraestrutura inclui ainda dezenas de edificações: são 35 casas de alvenaria e mais de 50 moradias de taipa, além de escola, laboratório, farmácia, oficina mecânica, borracharia e um posto interno de combustíveis.

  • Triplex da Luciana Gimenez

Para quem não faria questão de gastar toda a bolada em um único bem, o prêmio de R$ 1 bilhão da Mega da Virada permitiria montar uma coleção respeitável de imóveis de alto padrão.

Um exemplo é o triplex que pertenceu à apresentadora Luciana Gimenez e ao empresário Marcelo de Carvalho, considerado por anos um dos apartamentos mais caros do país.

Localizado no condomínio Parque Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo, o imóvel tem cerca de 1,8 mil metros quadrados e surgiu da junção de duas coberturas.

O triplex de Luciana Gimenez e seu ex-marido demorou 7 anos para ser vendido — Foto: Reprodução/Youtube
O triplex de Luciana Gimenez e seu ex-marido demorou 7 anos para ser vendido — Foto: Reprodução/Youtube

Avaliado em cerca de US$ 13 milhões — o equivalente a aproximadamente R$ 75 milhões —, o triplex ficou sete anos à venda, passou por sucessivos cortes de preço, mudanças na decoração e até um leilão de luxo que não avançou, até finalmente encontrar um comprador.

No início, o valor pedido girava em torno de R$ 80 milhões, mas o preço final da negociação não foi divulgado. Rumores indicam que o imóvel teria sido adquirido por Neymar da Silva Santos, pai do jogador.

Mesmo assim, a conta é simples: com R$ 1 bilhão no bolso, seria possível comprar mais de 13 triplex desse porte — e ainda sobraria troco para mobiliar todos eles.

Aviões e jatos

No setor aéreo privado, o prêmio de R$ 1 bilhão da Mega da Virada também abriria espaço para voar alto — literalmente.

Para efeito de comparação, aeronaves comerciais de médio porte, como o Boeing 767-300ER, já chegaram a custar cerca de US$ 201,4 milhões, o que equivale a aproximadamente R$ 1,1 bilhão.

No mercado de jatos executivos, porém, o cenário é bem diferente. Modelos de porte médio, como o Embraer Phenom 300 ou o Praetor, têm preço estimado em torno de US$ 14 milhões — algo próximo de R$ 77 milhões.

Com o prêmio da Mega da Virada, seria possível comprar 12 jatos Embraer Phenom 300 — Foto: Divulgação/Embraer
Com o prêmio da Mega da Virada, seria possível comprar 12 jatos Embraer Phenom 300 — Foto: Divulgação/Embraer

Com esse valor como referência, o prêmio da Mega da Virada permitiria adquirir cerca de 12 jatos desse tipo, sem extrapolar o teto de R$ 1 bilhão.

Na prática, isso significaria montar uma pequena frota executiva, capaz de atender viagens nacionais e internacionais com conforto e autonomia.

Carros de luxo

Quem prefere transformar o prêmio da Mega da Virada em uma garagem de dar inveja também teria opções de sobra.

Com R$ 1 bilhão, seria possível adquirir cerca de 20 unidades do Bugatti Chiron, hipercarro francês avaliado em torno de R$ 50 milhões no Brasil e conhecido por combinar luxo extremo e desempenho de pista.

Se a ideia for apostar em exclusividade máxima, o valor também permitiria comprar o Rolls-Royce Droptail, apontado como o carro mais caro do mundo.

O Rolls-Royce Droptail é considerado o carro mais caro do mundo — Foto: Divulgação/Rolls-Royce
O Rolls-Royce Droptail é considerado o carro mais caro do mundo — Foto: Divulgação/Rolls-Royce

Equipado com motor V12 biturbo de 570 cavalos, o modelo tem preço estimado em R$ 181,9 milhões — o que deixaria uma ampla margem do prêmio ainda disponível.

Já para quem prefere diversificar, o mesmo montante poderia ser usado para montar uma coleção inteira de esportivos clássicos e contemporâneos.

Considerando Ferraris avaliadas em cerca de R$ 3 milhões cada, seria possível levar aproximadamente 333 unidades, ou combinar dezenas de modelos de marcas como Lamborghini, Pagani e McLaren, criando uma frota digna de museu automotivo.

Obras de arte

O prêmio de R$ 1 bilhão da Mega da Virada também colocaria o vencedor no seleto mercado das grandes obras de arte. Em 2025, o Retrato de Elisabeth Lederer (1916), de Gustav Klimt, foi arrematado em leilão por US$ 236 milhões — o equivalente a cerca de R$ 1,3 bilhão.

O valor colocou a pintura como a segunda obra mais cara já vendida em leilão no mundo.

O quadro "Retrato de Elisabeth Lederer", vendido por R$ 1.25 bilhão em leilão — Foto: Divulgação
O quadro "Retrato de Elisabeth Lederer", vendido por R$ 1.25 bilhão em leilão — Foto: Divulgação

Um pouco abaixo dessa cifra está Shot Sage Blue Marilyn (1964), de Andy Warhol. Vendida em 2022 por US$ 195 milhões, a obra sairia hoje por aproximadamente R$ 1,08 bilhão.

Se a ideia for diversificar a coleção, ainda seria possível adquirir trabalhos de outros nomes históricos. Um exemplo é El Sueño (La cama), de Frida Kahlo, negociado em leilão por cerca de R$ 292,6 milhões — o que deixaria margem para incluir outras peças relevantes e montar um acervo digno de museu com o dinheiro do prêmio.

Experiências exclusivas

Para quem prefere gastar o prêmio em experiências, R$ 1 bilhão também compra uma agenda praticamente inesgotável de viagens exclusivas.

Um exemplo é o pacote Legendary Journeys, um giro de 17 noites em jato privado por sete países (Singapura, Índia, Ruanda, Quênia, Grécia, Marrocos e Reino Unido), orçado em cerca de US$ 400 mil por pessoa.

Ilha Santorini, na Grécia, em foto de outubro de 2018 — Foto: Gary Bembridge/Flickr
Ilha Santorini, na Grécia, em foto de outubro de 2018 — Foto: Gary Bembridge/Flickr

Isso equivale a aproximadamente R$ 2,22 milhões por passageiro — o suficiente para bancar algo em torno de 450 viagens desse tipo com o valor total da Mega da Virada.

E não para por aí.

No mercado de turismo de ultra luxo, cruzeiros a bordo de superiates chegam a custar entre US$ 700 mil e US$ 1 milhão por semana, o que dá algo entre R$ 3,9 milhões e R$ 5,55 milhões.

Essas viagens costumam incluir roteiros pouco convencionais, como expedições à Antártida, com direito a helicópteros e até submarinos a bordo.

O que pode acontecer com o prêmio de R$ 1 bilhão da Mega da Virada, segundo estudos? — Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O que pode acontecer com o prêmio de R$ 1 bilhão da Mega da Virada, segundo estudos? — Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

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Changan CS75 Plus é flagrado em testes em São Paulo

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SUV a combustão chinês exibe itens premium, recursos de conveniência e rodagem que rivaliza com SUVs que comportam sete pessoas como Jeep Commander e Chery Tiggo 8.
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Por André Fogaça, Raphael Martins, g1 — São Paulo

Postado em 28 de Dezembro de 2.025 às 07h00m
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Changan CS75 Plus é flagrado em testes em São Paulo
Changan CS75 Plus é flagrado em testes em São Paulo

Depois do flagra de um Changan Uni-T camuflado em Santos (SP), outro SUV da marca chinesa foi visto, agora em São Paulo (SP): o CS75 Plus.

O utilitário é um crossover espaçoso, com 4,7 metros de comprimento e 2,8 metros de entre-eixos. As dimensões colocam o modelo próximo de outros SUVs de sete lugares já vendidos no Brasil, como Chery Tiggo 8 e Jeep Commander.

Changan CS75 Plus em testes em São Paulo (SP) — Foto: Raphael Martins/g1
Changan CS75 Plus em testes em São Paulo (SP) — Foto: Raphael Martins/g1

Mesmo competindo com SUVs de sete lugares, o Changan CS75 Plus acomoda cinco ocupantes, o que favorece o espaço para as pernas e aumenta a capacidade do porta-malas.

Por fora, é possível identificar elementos que indicam forte semelhança deste camuflado com o Changan CS75 Plus:

Changan CS75 Plus — Foto: Raphael Martins/g1
Changan CS75 Plus — Foto: Raphael Martins/g1

  • Grade frontal com entrada de ar em formato de V;
  • Luz de rodagem diurna (DRL) horizontal, com leve recorte vertical próximo à caixa de roda;
  • Faróis posicionados entre as DRLs;
  • Rodas com desenho que parte de aros mais espessos e afina em direção aos parafusos centrais;
  • Aerofólio traseiro com vinco central em V;
  • Lanternas traseiras com assinatura própria.

Sob o capô, o CS75 Plus se diferencia dos modelos exibidos pela Caoa Changan no Salão do Automóvel de São Paulo. A razão está no conjunto mecânico: um motor a combustão, sem qualquer eletrificação.

O modelo utiliza um motor 1.5 turbo a gasolina de quatro cilindros, que entrega 192 cv e 31,6 kgfm de torque, ligado a um câmbio automático de oito marchas.

Por dentro, o CS75 Plus segue a linha aplicada por outras marcas chinesas em modelos eletrificados, com uso de materiais macios ao toque e visual minimalista, que esconde comandos do ar-condicionado, seletor de câmbio e até as portas USB.

Changan CS75 Plus — Foto: divulgação/Changan
Changan CS75 Plus — Foto: divulgação/Changan

Se por um lado parte dos comandos fica oculta, por outro o conforto recebe destaque em recursos bastante visíveis como:

  • Ventilação e aquecimento nos bancos dianteiros;
  • Apoio para os pés do passageiro da primeira fileira;
  • Encostos de cabeça anatômicos para todos os ocupantes;
  • Ajustes elétricos e função de massagem nos bancos frontais;
  • Central multimídia de 10,25 polegadas e tela secundária para o passageiro, de 12,3 polegadas;
  • Sistema de estacionamento autônomo, capaz de operar mesmo com o motorista fora do carro.
Changan CS75 Plus — Foto: divulgação/Changan
Changan CS75 Plus — Foto: divulgação/Changan

Quem é Changan?

A Changan não é nova no Brasil. A marca vendeu veículos comerciais leves entre 2006 e 2016, então sob o nome Chana Motors. Em 2011, adotou o nome Changan, antes de encerrar suas atividades no país.

O retorno da marca já vinha sendo especulado no mercado, e modelos da empresa foram flagrados em testes antes da confirmação, feita durante o Salão do Automóvel de São Paulo.

Apesar de compartilhar o prefixo Caoa, a nova marca atuará no Brasil junto da Caoa Chery. As duas dividirão o pavilhão de exposições do Salão do Automóvel, cada uma com seu próprio espaço, separados pelo estande da Honda.

Ainda não foram divulgados muitos detalhes sobre os primeiros carros, mas dois modelos subiram ao palco do Salão: Avatr 11 e 12. O primeiro é um SUV cupê urbano e luxuoso, enquanto o segundo é um sedã cupê com apelo mais esportivo, mas sem abandonar o requinte.

Para o Brasil, o único modelo com dados divulgados pela Changan foi o Avatr 11. Ele utiliza um conjunto elétrico com tração traseira que entrega 308 cv de potência e alcança até 730 km de autonomia com uma carga — segundo o ciclo chinês, sempre mais generoso que o Inmetro com os números.

Changan Avatr 11 — Foto: Vinicius Montoia | g1
Changan Avatr 11 — Foto: Vinicius Montoia | g1

A marca também confirmou que o modelo oferece diversos assistentes de condução, como:

  • Piloto automático adaptativo;
  • Frenagem automática de emergência;
  • Assistente de permanência em faixa.

A Caoa Changan ainda não divulgou planos concretos para o lançamento dos veículos, nem informou se eles serão produzidos no Brasil ou se chegarão ao país apenas por importação.

Na China e em outros mercados, a Changan oferece não só carros elétricos, mas também modelos a combustão, híbridos e veículos alimentados apenas por bateria para mover as rodas.

Para além da parceria com a Changan, a Caoa possui uma fábrica no Brasil. A planta fica em Anápolis (GO) e foi inaugurada em 2007. De lá saem os modelos produzidos para com a também chinesa Chery, como os SUVs das linhas Tiggo 5, 7 e 8.

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