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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Audi confirma nova geração do A6 no Salão do Automóvel de São Paulo

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Sedã será oferecido com duas motorizações, 2.0 de 245 cv ou V6 de 340 cv. Vendas, no entanto, só serão abertas no primeiro semestre do ano que vem.
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Por G1 

Postado em 09 de outubro de 2018 às 21h00m   
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Audi A6 — Foto: Divulgação

A Audi confirmou nesta terça-feira (9) que irá exibir a oitava geração do A6 no Salão do Automóvel, que acontece entre os dias 8 e 18 de novembro, no São Paulo Expo. No entanto, o sedã começa a ser vendido apenas no primeiro semestre do ano que vem.

O A6 será oferecido em duas versões, com motores 2.0 de 245 cavalos e V6 3.0 de 340 cv, ambos complementados por um conjunto híbrido leve.

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Com ele, o sedã pode rodar com o motor desligado em velocidades entre 55 km/h e 160 km/h. Para ajudar na economia de combustível, o start-stop pode desligar o veículo em velocidades de até 22 km/h.
Audi A6 — Foto: Divulgação

Cabe também ao A6 inaugurar a nova identidade visual da Audi, já presente no exterior em outros modelos, como A7 e A8. Ela é marcada pelas linhas mais sofisticadas, que dão a impressão de maior largura.

Entre os equipamentos, a opção de entrada, 2.0 Prestige Plus, traz rodas de 19 polegadas, teto solar, faróis full LED, seletor de modos de condução, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, câmera 360 graus e quadro de instrumentos digital.

A versão mais cara, V6 Performance traz ainda bancos esportivos, rodas aro 20, assistentes de faixa) e ponto cego, sistema de som Bang&Olufsen e kit externo S line.
Audi A6 — Foto: Divulgação 

A6  AUDI
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Produção industrial cai em agosto em 6 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE

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As maiores quedas foram no Amazonas (-5,3%), Pará (-1,1%), Espírito Santo (-0,9%) e São Paulo (-0,9%). Na média, produção industrial teve queda de 0,3% em agosto.
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Por Daniel Silveira e Darlan Alvarenga, G1 

Postado em 09 de outubro de 2018 às 10h00m 
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Cenário de incertezas mantém freio na produção industrial, diz IBGE
Cenário de incertezas mantém freio na produção industrial, diz IBGE

A produção da indústria caiu em agosto em 6 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com julho. É o que aponta o levantamento divulgado pelo instituto nesta terça-feira (09).

As maiores quedas foram registradas no Amazonas (-5,3%), Pará (-1,1%), Espírito Santo (-0,9%), São Paulo (-0,9%), Santa Catarina (-0,7%) e Rio de Janeiro (-0,3%). Já as maiores altas foram observadas no Mato Grosso (3,0%), Bahia (2,7%) e Pernambuco (2,6%).

Variação da produção industrial regional em agosto
Em %, na comparação com o mês anterior
Created with Highcharts 5.0.9-5,3-5,3-1,1-1,11,51,51,51,52,62,62,72,70,50,5-0,9-0,9-0,3-0,30,70,7-0,7-0,70,80,8330,20,2-0,9-0,9-0,3-0,3AmazonasParáRegião NordesteCearáPernambucoBahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de JaneiroParanáSanta CatarinaRio Grande do SulMato GrossoGoiásSão PauloBrasil0-7,5-5-2,52,55
Fonte: IBGE

Na média do país, a produção industrial brasileira caiu 0,3% em agosto frente ao mês anterior, conforme anteriormente divulgado pelo IBGE. No acumulado no ano, a indústria tem alta de 2,5%. Em 12 meses, houve perda de ritmo, passando de um avanço de 3,3% até julho para 3,1% até agosto.

São Paulo puxa queda no mês
De acordo com o analista do IBGE, Bernardo Almeida, o desempenho das indústrias regionais acompanharam a nacional diante do cenário de incertezas. Isso afeta as tomadas de decisões tanto para produção quanto sobre o investimento, disse.

Segundo Almeida, o principal impacto negativo partiu da indústria paulista, que representa 34% da indústria nacional. A produção industrial em São Paulo recuou 0,9% na passagem de julho para agosto. O que levou a essa queda foi o setor de derivados do petróleo, apontou o pesquisador. Ele lembrou o incêndio que atingiu a refinaria de Paulínia, prejudicando a produção do setor naquele mês.

O pesquisador destacou, também, que a indústria de São Paulo operava 18,5% abaixo de seu maior pico mais alto de produção da série histórica, iniciada em 2002, registrado em março de 2011. Em contrapartida, está 13,2% acima do ponto mais baixo, observado em julho de 2003.Ou seja, a indústria paulista opera mais perto de seu patamar mínimo que do máximo, disse.
Indústria tem o segundo mês seguido de queda, segundo o IBGE
Indústria tem o segundo mês seguido de queda, segundo o IBGE

Acumulado no ano
No acumulado nos 8 primeiros meses do ano, frente a igual período de 2017, houve altas em 11 dos 15 locais pesquisados, com destaque para o avanço de dois dígitos no Amazonas (10,9%), Pará (9,2%), Pernambuco (5,6%), Santa Catarina (4,6%), Rio de Janeiro (4,5%), São Paulo (3,7%) e Rio Grande do Sul (3,7%).

Nesses locais, segundo o IBGE, o maior dinamismo foi puxado pela expansão na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para o setor de transportes, para construção e de uso misto); de bens intermediários (minérios de ferro, celulose, óleo diesel, naftas para petroquímica, querosenes de aviação, siderurgia, derivados da extração da soja, preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, pneus, peças e acessórios para indústria automobilística, autopeças, embalagens e produtos de borracha e de material plástico); de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos da linha marrom); e de bens de consumo semi e não-duráveis (cervejas, chope, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, álcool etílico, medicamentos e produtos de perfumaria, sabões, limpeza e de higiene pessoal).

As maiores quedas no acumulado no ano foram observadas em Goiás (-3,6%) e no Espírito Santo (-3,4%), pressionados, principalmente, pelo comportamento negativo vindo das atividades de produtos alimentícios (açúcar cristal, no primeiro local; e de produtos de minerais não-metálicos (granito talhado ou serrado - inclusive chapas - e cimentos) e celulose, papel e produtos de papel (celulose), no segundo.

Recuperação lenta
Com o desemprego elevado e a confiança dos empresários ainda baixa diante das incertezas em relação às eleições, o Brasil vem mostrando dificuldades em engrenar um ritmo forte de crescimento, com as empresas relutando em investir.

No segundo trimestre, a indústria registrou contração de 0,6%, contribuindo para que o Produto Interno Bruto (PIB) do país registrasse crescimento de apenas 0,2% sobre os três meses anteriores.

Após divulgação de alta de apenas 0,2% no PIB no 2º trimestre, analistas do mercado passaram a projetar um crescimento mais próximo a 1% em 2018. Segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, a expectativa do mercado é que a economia cresça 1,34% em 2018, menos da metade do que era esperado do começo do ano.

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FMI reduz expectativa de crescimento para o Brasil em 2018 e 2019

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Greve de caminhoneiros contribuiu para revisão negativa do fundo. Projeção para economia mundial recuou menos. 
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Por Laura Naime, G1 

Postado em 09 de outubro de 2018 às 09h00m 
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu suas estimativas de crescimento para o Brasil em 2018 e 2019. Para este ano, o fundo projeta uma expansão de 1,4% no Produto Interno Bruto (PIB); para 2019, a estimativa é de crescimento de 2,4%. Em julho, a estimativa era de expansão de 1,8% neste ano e de 2,5% no próximo. Em abril, o fundo previa expansão de 2,3% em 2018.

"A expectativa para 2018 é menor que a estimada em abril em 0,9 ponto percentual por conta de disrupções provocadas pela greve nacional de caminhoneiros e por condições financeiras externas mais restritas, que são uma fonte de risco para as estimativas. O crescimento é esperado em 2,2% no médio prazo", diz o fundo no relatório Perspectiva Econômica Mundial, divulgado nesta segunda-feira (8).

Projeções de crescimento para 2018
Estimativas para o Brasil e para o mundo

Em %BrasilMundoJan/17Abr/17Jul/17Out/17Jan/18Abr/18Jul/18Out/1811,522,533,544,5

Jul/17
Brasil: 1,3

Fonte: FMI

Ambas as projeções estão abaixo do esperado para o crescimento da economia mundial.

O FMI vê o PIB global crescendo 3,7% em 2018, e 3,7% em 2019. Os números também representam queda frente à estimativa divulgada em julho, de alta de 3,9% nos dois anos. A redução na expectativa para o PIB mundial vem na esteira da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.

"O impacto das políticas comerciais e a incerteza estão se tornando mais evidentes no nível macroeconômico, enquanto os dados que se acumulam parecem apontar para um consequente dano às empresas", afirma o Fundo.

"Agora, em outubro de 2018, nossa projeção é de uma expansão menos balanceada e mais hesitante do que esperávamos em abril".

Segundo o FMI, o crescimento continua robusto nos Estados Unidos, mas as perspectivas de crescimento no curto prazo recuaram na zona do euro e no Reino Unido.

"Nossa reavaliação é mais dramática para os mercados emergentes como um grupo, onde vemos o crescimento perder força na América Latina (notavelmente na Argentina, Brasil, México), Oriente Médio (notavelmente Irã) e Europa emergente (notavelmente Turquia)".

Inflação e desemprego
O FMI prevê que a inflação acelere e encerre o ano em 3,7%, subindo para 4,2% em 2019, com a alta dos preços dos alimentos - em 2017, os preços desses itens tiveram uma queda notável por conta de uma safra excepcional.
Já o desemprego deve perder força lentamente, recuando dos 12,8% de 2017 para 11,8% este ano, e 10,7% em 2019.

Consolidação fiscal e reforma da previdência
No relatório, o fundo afirma que a consolidação fiscal é uma prioridade-chave para o Brasil, e que a reforma da previdência é "essencial" para garantir a sustentabilidade fiscal, uma vez que os gastos são altos e "indevidamente generosos" com alguns segmentos da população.

"Ainda que medidas recentes para aumentar a transparência sejam bem vindas, o quadro fiscal precisa ser fortalecido, incluindo através de aumento da flexibilização orçamentária. Também será necessário continuar a restringir a folha de pagamento do governo, harmonizar os regimes tributários federal e estaduais e aprimorar as finanças dos governos subnacionais; protegendo efetivamente, ao mesmo tempo, programas sociais"
FMI
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