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terça-feira, 20 de agosto de 2019

Poeira de explosão estelar é encontrada na neve da Antártica, diz estudo

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Astrônomos da Alemanha e da Áustria analisaram 500 kg de gelo e identificaram resíduos que não são típicos da superfície terrestre. Provavelmente caíram sobre a Terra após uma 'supernova'.
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 Por G1  

 Postado em 20 de agosto de 2019 às 18h15m  

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 Animação da Nasa ilustrando uma explosão supernova. — Foto: NASA/SOFIA/Symbolic Pictures/The Casadonte Group

Um grupo de pesquisadores alemães e austríacos encontrou poeira no gelo da Antártica que, segundo eles, veio de uma explosão estelar. Esse tipo de explosão, chamado "supernova", ocorre no momento da morte de uma estrela.

O astrofísico nuclear Dominik Koll afirmou à rede de TV americana CNN nesta terça-feira (20) que os detritos viajaram "bilhões de bilhões de quilômetros pelo espaço e têm milhões de anos". A descoberta foi divulgada em um artigo na revista "Physical Review Letters", em 12 de agosto.

O que é uma supernova
Segundo a definição da agência espacial dos Estados Unidos (Nasa), uma supernova ocorre quando uma estrela massiva perde combustível para continuar queimando. Ela esfria, e isso faz com que sua pressão interna caia. Também diminui a gravidade e a estrela entra em colapso.
"Imagine algo que tem um milhão de vezes a massa da Terra colapsar em 15 segundos", explica a Nasa. Essa explosão emite uma enorme quantidade de poeira e de gás.
Imagem da estrela Eta Carinae capturada pelo telescópio Hubble, da Nasa. — Foto: NASA, ESA, N. Smith (Universidade do Arizona) e J. Morse (BoldlyGo Institute)Imagem da estrela Eta Carinae capturada pelo telescópio Hubble, da Nasa. — Foto: NASA, ESA, N. Smith (Universidade do Arizona) e J. Morse (BoldlyGo Institute)

Portanto, o que esse grupo de cientistas europeus encontrou foram resíduos de uma explosão desse tipo. Esses materiais ficam viajando pelo espaço até encontrar outro corpo contra o qual colidir -- neste caso, a Terra.

Poeira extraterrestre
"A Terra é constantemente bombardeada com poeira extraterrestre, contendo informação de valor imenso sobre os processos extraterrestres", diz o estudo.
Os astrônomos analisaram 500 kg de neve da Antártica e encontraram tipos de resíduos que não são típicos da superfície da Terra. Eles perceberam isso por meio da análise no teor de ferro.
Eles acreditam que essa poeira tenha caído sobre a Terra em algum momento nos últimos 20 milhões de anos. Conforme Koll explicou à CNN, a Antártica foi escolhida para a pesquisa justamente por ser uma região praticamente intocada do planeta, onde seria possível encontrar elementos ainda não estudados pela ciência.

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Em cem anos, Europa ficou mais verde mesmo após duas guerras mundiais

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Continente fez programas maciços de reflorestamento. Alemanha está na vanguarda do manejo florestal, com técnica que extrai madeira sem destruir o resto da mata.
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Em cem anos, Europa ficou mais verde mesmo após duas guerras mundiais
Em cem anos, Europa ficou mais verde mesmo após duas guerras mundiais

Quando a Alemanha e a Noruega anunciaram a suspensão do envio de recursos para a proteção da Floresta Amazônica, o presidente Jair Bolsonaro repetiu uma postura que o então presidente Lula adotava quando estrangeiros criticavam a política ambiental do Brasil. Os dois presidentes afirmaram que a Europa destruiu todas as suas florestas e que, por isso, não tem moral para dar conselhos sobre a Amazônia.

Mas, nos últimos cem anos, a Europa enfrentou duas guerras mundiais, o fim do comunismo e viu o surgimento da União Europeia, e apesar de todas essas transformações políticas e econômicas, cientistas afirmam que o continente se tornou mais verde.

Hoje, depois de uma política de intenso reflorestamento, quase metade do território europeu é coberto por florestas.

Foi no Brasil que o mundo criou o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas. A Rio-92 estabeleceu que cada país tem sua própria obrigação. Só que o meio ambiente é um assunto de todos.

Diante de dados alarmantes, governos brasileiros tão diferentes têm pelo menos uma reação em comum: ignorar esse combinado de 27 anos atrás.

A Amazônia é que nem aqueles vidros de água benta que têm na igreja: todo mundo acha que pode meter o dedo. Nós não podemos permitir que as pessoas tentem ditar as regras do que que a gente tem que fazer na Amazônia, declarou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Queria até mandar um recado para a senhora querida Angela Merkel, que suspendeu US$ 80 milhões para a Amazônia: pega essa grana e refloreste a Alemanha, lá está precisando muito mais do que aqui, disse o presidente Jair Bolsonaro.

A Alemanha está na vanguarda do manejo florestal: a técnica extrai madeira sem destruir o resto da mata. As florestas ocupam quase um terço do território. Os alemães seguem a tendência na Europa e vêm aumentando suas florestas.

O Velho Continente tem quase a metade: 42% de seu território é coberto por florestas. Desses, 3% a 4% são de matas originais. Todo o restante foi reflorestado no último século.

A Europa é densamente povoada muito antes do Brasil e, séculos atrás, a madeira era usada para quase tudo, como lenha, na produção de móveis, casas e até de navios que conquistaram os mares. Para a sorte do mundo, a Europa investiu maciçamente em reflorestamento.

As inovações tecnológicas permitiram o cultivo numa área menor, produzindo mais alimentos que antes. A União Europeia também criou uma Política Agrícola Comum, que só permite cultivo em terras muito produtivas. Pequenas plantações foram encerradas e viraram matas.

A Europa tem fortes proteções contra o desmatamento. Líderes europeus entenderam a importância das florestas: elas conservam as espécies da região, protegem os rios, controlam o regime de chuva, eliminam e retêm gases estufa emitidos pelo homem.

Um dos criadores do Fundo Amazônia afirma que os milhões de Alemanha e Noruega vão fazer muita falta. O engenheiro florestal Tasso Azevedo argumenta que não está sobrando dinheiro no Brasil.

Não tem bolsa para os alunos, não tem comida para os recrutas, e outras questões que estamos vivendo, como cortes na educação. Esses são recursos absolutamente essenciais para as atividades de fiscalização e controle e combate ao desmatamento e para promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia, afirma Tasso Azevedo.

Entre 1990 e 2015, a Europa ganhou o equivalente a um Portugal em florestas. Nesse mesmo período, é como se o Brasil tivesse perdido mais de cinco vezes o território de Portugal. É essa imagem que os nossos governos cultivam lá fora.

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