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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Mesmo com PIB fraco, BC acelera ritmo e sobe juro para 11,75% ao ano

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Esse foi o 2º aumento consecutivo da taxa básica de juros da economia.
BC informa que juro deverá continuar subindo, mas com 'parcimônia'.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
03/12/2014 20h21 - Atualizado em 03/12/2014 21h37
Postado às 22h35m
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selic 11,75 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Apesar de a economia brasileira estar praticamente estagnada, mas com inflação ainda resistente, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central acelerou o ritmo de alta e subiu a taxa básica de juros da economia em 0,5 ponto percentual nesta quarta-feira (3), de 11,25% para 11,75% ao ano. Em outubro, os juros tinham avançado menos: 0,25 ponto percentual. 

Esse foi o segundo aumento seguido da taxa Selic, que está no maior patamar em três anos.

A intensificação do aumento dos juros já era esperada por grande parte dos economistas do mercado financeiro, embora, na semana passada, pesquisa conduzida pelo Banco Central com mais de 100 bancos tenha indicado uma elevação menor, para 11,50% ao ano. Nos últimos dias, porém, os juros futuros, que mostram as apostas das instituições financeiras, já apontavam para uma alta mais intensa da taxa básica da economia brasileira.


A previsão de uma aceleração no aumento de juros começou a se formar após o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, ter sinalizado, em meados de novembro, que a instituição poderá ampliar o aperto monetário para domar a inflação. "O Copom não será complacente com a inflação. 

Se necessário for, no momento certo, o comitê poderá recalibrar sua ação de política monetária de modo a garantir a prevalência de um cenário benigno para a inflação nos próximos anos", afirmou o diretor na ocasião.

Apesar de ter acelerado o processo de alta dos juros, o Copom indicou, no comunicado divulgado após a reunião, que a taxa deverá continuar subindo no futuro, mas que isso poderá acontecer de forma menos intensa, com "parcimônia". 

"Considerando os efeitos cumulativos e defasados da política monetária, entre outros fatores, o Comitê avalia que o esforço adicional de política monetária tende a ser implementado com parcimônia", informou a autoridade monetária.

Metas de inflação
Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. 


Para 2014, 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o IPCA, que serve de referência para o sistema brasileiro, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
No fim de setembro, o Banco Central estimou, por meio do relatório de inflação, um IPCA de 6,3% para este ano e de 5,8% a 6,1% para 2015, ou seja, valor ainda distante da meta central de 4,5% para ambos os anos. Segundo a autoridade monetária informou naquele momento, a inflação começará a convergir mais fortemente para a meta central somente em 2016.

Em doze meses até outubro, o IPCA somou 6,59% - acima do teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro. Entretanto, o governo considera que a meta foi cumprida ou não apenas com base no acumulado em 12 meses até dezembro de cada ano. Para 2015, o mercado financeiro já está prevendo uma inflação de 6,49%, ou seja, no limite de 6,5% do sistema de metas brasileiro.

Mesmo com PIB patinando, dólar e administrados preocupam
Mesmo com o baixo nível de atividade, que registrou aumento de apenas 0,2% neste ano até setembro, e com a queda dos preços das "commodities" (produtos básicos com cotação internacional), fatores que atuam para conter a inflação, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros), continuam pressionando os preços.


Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.
Para o economista Sidnei Moura Nehme, especialista em câmbio da NGO Corretora, a aceleração do ritmo de alta dos juros por parte do Banco Central já considera um dólar mais alto ano que vem. "O governo já mudou sua logística para a política cambial. 

O dólar vai ser mantido alto e vai ser a principal peça de reação para reverter a situação da indústria e para proteger o setor agrícola. Acho que o governo vai manter o dólar, de maneira sustentável, que tenha relação com os fundamentos ruins do setor externo", declarou ele.

Dólar mais alto barateia importações e encarece as compras do exterior, beneficiando a indústria nacional, embora também pressione ainda mais a inflação. "Com rigor, tem um impacto muito forte nas pressões inflacionárias", acrescentou Nehme. 

Em 2014, o dólar já subiu cerca de 8%. Para o fim deste ano, Nehme prevê que a moeda norte-americana fique em R$ 2,60, podendo subir ainda mais em 2015. Pesquisa do BC indica o preço do dólar entre R$ 2,67 e R$ 2,70 no fechamento do ano que vem.

'Choque de credibilidade'
O economista da Ativa Corretora, Arnaldo Curvello, avaliou que uma alta maior dos juros, para 11,75% ao ano, manda uma mensagem para o mercado de que a equipe econômica será mais dura no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff - após a inflação ter ficado próxima de 6% em todo o primeiro mandato, distante, portanto, da meta central de 4,5% que foi fixada para este período.


"A mensagem é que tem uma equipe mais dura, mais fiscalista [buscando as metas de contas públicas] pelo lado do Ministério da Fazenda e mais comprometida do lado da política monetária [definição dos juros para conter a inflação]. Seria um alinhamento para tentar dar um choque de credibilidade", declarou Curvello.

Flavio Serrano, economista do Banco Espírito Santo, avalia que o cenário para a inflação é ruim e leva em conta não somente os preços administrados, que, segundo o mercado, devem subir 7,20% em 2015, o maior aumento em dez anos, como também outros fatores. 

"O BC está subindo os juros para melhorar balanço de riscos para preços livres. Está tentando compensar um desequilíbrio na economia", declarou, acrescentando que, em sua visão, o governo está buscando ganhar mais credibilidade.

Para ele, porém, pelo fato de a economia estar registrando um crescimento "moroso" (quase zero neste ano), seria mais "eficaz" o governo cortar gastos públicos do que aumentar a taxa básica de juros. "O consumo das famílias e os investinmetnos desaceleraram bastante. 

Subir juros piora ainda mais isso, e o gasto público continua muito forte. Seria muito mais eficaz contrair o fiscal [cortar gastos] do que apertar mais a política monetária [subir juros]", declarou. Ele avaliou, porém, que o efeito combinado das duas políticas (corte de gastos e aumento de juros) é mais "potente" contra a inflação.

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2014 pode ser o ano mais quente desde 1850, diz agência da ONU

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Medição prévia apontou recordes de temperatura entre janeiro e outubro.
Informação preliminar foi divulgada nesta quarta (3) na COP 20, em Lima.

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Eduardo Carvalho Do G1, em Lima
03/12/2014 13h00 - Atualizado em 03/12/2014 15h23
Postado às 15h40m
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Banhista aproveita o forte calor na praia do Pepe, na Barra da Tijuca (RJ), no começo da tarde desta quarta-feira (29). Os termômetros chegam a registrar 27°C. 29/10/2014 (Foto: ARIEL SUBIRÁ /FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)Banhista aproveita o forte calor  em praia do Rio, em outubro.
Foto: ARIEL SUBIRÁ /FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

COP 20 - entenda o caso (Foto: G1)
O ano de 2014 caminha para ser um dos mais quentes já registrados, senão o mais quente, caso as temperaturas permaneçam acima da média até o fim de dezembro. A informação preliminar foi divulgada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta quarta-feira (3), na Conferência Climática das Nações Unidas, a COP 20, em Lima.

Na prévia do relatório “Status Global do Clima 2014”, a agência da ONU apontou que de janeiro a outubro deste ano a temperatura média da superfície da Terra e dos oceanos foi de 14,57 graus centígrados, 0,57ºC acima da média entre 1961 e 1990, período usado como referência pela OMM.

O recorde até então é de 0,55 grau centígrado, registrado em 2005 e 2010. Se as temperaturas de novembro e dezembro seguirem essa tendência, 2014 passará a ser considerado o ano mais quente desde 1850, quando esse tipo de medição foi iniciado.

A confirmação só deve acontecer no primeiro trimestre de 2015. Mas para a OMM, já é possível afirmar que dos 15 anos mais quentes da história, 14 foram no século 21.

“O que vimos neste ano é consistente com o que esperamos de um clima em mudança”, disse Michel Jarraud, secretário-executivo da OMM, em comunicado divulgado pela instituição. “As emissões recordes de gases-estufa associadas às concentrações de gases na atmosfera estão levando o planeta para um futuro incerto e inóspito”, complementou.

A análise é feita a partir de resultados obtidos pela Agência Americana Oceânica e Atmosférica, a NOAA, o Met Office, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, e a agência espacial americana, a Nasa.



Impactos no Brasil
O documento da OMM cita a seca na região Sudeste do Brasil como uma das anomalias que ocorreram em consequência da temperatura global maior.


De acordo com o texto, a seca severa em áreas do leste do país e na região central “causou um déficit hídrico grave que se estende por mais de dois anos. A cidade de São Paulo tem sido particularmente afetada com a grave escassez de água e o baixo nível do reservatório Cantareira”, disse o informe.

Segundo a  meteorologia, a seca que atingiu o Sudeste brasileiro neste ano foi a pior em 80 anos. Somente no estado de São Paulo, a estiagem deverá causar a maior perda em 50 anos na agricultura.

A OMM afirma ainda que as temperaturas na América do Sul ficaram acima da média em grande parte do continente, principalmente no Sul do Brasil e no Norte da Argentina.

Tempestades e emissões
O levantamento também aponta que até 13 de novembro ocorreram 72 tempestades tropicais no mundo, total inferior à média de 89 tempestades anuais entre 1981 e 2010. 


Sobre as emissões de CO2, principal gás de efeito estufa, a OMM estima que os níveis atmosféricos estão em 396 ppm (partes por milhão). Uma maior quantidade desse e outros gases causa a elevação da temperatura no planeta, causando desarranjos no clima.

O documento cita que em várias partes do globo a superfície dos mares ficou aquecida, sem a ocorrência do fenômeno climático El Niño, conhecido por aumentar a temperatura na região do Pacífico e provocar distúrbios no clima em várias partes do planeta.

Sobre o degelo no Ártico, este ano, segundo a OMM, a extensão anual de gelo no Oceano Ártico foi a sexta menor já medida, totalizando 5,02 milhões de km², em 17 de setembro.


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Ranking de corrupção coloca Brasil em 69º lugar entre 175 países

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Estudo da Transparência Internacional analisa percepção de corrupção.
Dinamarca é o país menos corrupto entre os avaliados.

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Do G1, em São Paulo
03/12/2014 02h31 - Atualizado em 03/12/2014 06h48
Postado às 10h05m
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Relatório da organização Transparência Internacional sobre a percepção de corrupção ao redor do mundo divulgado nesta quarta-feira (3) aponta que o Brasil é o 69º colocado no ranking entre os 175 países e territórios analisados.

A Dinamarca lidera como país em que a população tem menor percepção de que seus servidores públicos e políticos são corruptos. O país mais transparente registrou um índice de 92 – a escala vai de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente). 

O índice brasileiro foi de 43 - um ponto a mais que em 2013, quando o país ficou em 72º lugar, quando 177 países foram analisados -, ou seja, o Brasil melhorou sua posição, mas piorou sua nota.

O Brasil divide a 69ª colocação com mais seis países: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia.
Transparência Internacional é referência mundial na análise da corrupção. 

O relatório é elaborado anualmente desde 1995, a partir de diferentes estudos e pesquisas sobre os níveis de percepção da corrupção no setor público de diferentes países.
Nenhum país dos 175 citados recebeu pontuação máxima, segundo a ONG, que tem sede em Berlim.

Outros países
No topo da lista dos países mais “honestos”, está em segundo lugar a Nova Zelândia, seguida de Finlândia (3º), Suécia (4º), Noruega (5º), Suíça (6º), Cingapura (7º), Holanda (8º), Luxemburgo (9º) e Canadá (10º). Os Estados Unidos ficaram em 17º lugar, empatados com Barbados, Hong Kong e Irlanda.


Os países mais corruptos entre os analisados, segundo o estudo, são Coreia do Norte e Somália – os três alcançaram índice 8.

A tabela de honestidade na América do Sul tem Chile e Uruguai como países mais transparentes empatados no 21º, com índice de 73. O país mais corrupto é a Venezuela, com índice 19.

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