Total de visualizações de página

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Com 35,9 mil vagas abertas em julho, emprego formal sobe pelo 4º mês seguido

=---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

  Gipope  - Mercado & Solutions®.
 NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES. 
  Brasil   -.x.x.-.> Economia & Mercados - Emprego & Renda - Recessão & Crise - [[> Estatística & Levantamento <]] 

Ministro Ronaldo Nogueira projetou abertura de vagas formais entre agosto e novembro deste ano. Na parcial de 2017, 103 mil vagas foram criadas.

.________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por Alexandro Martello, G1, Brasília
Postado em 09 de agosto de 2017 às 15h35m

O Brasil gerou 35.900 vagas formais de emprego em julho deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (9).

No mês passado, foram registradas 1.167.770 contratações ao mesmo tempo que ocorreram 1.131.870 demissões de trabalhadores com carteira assinada.

Esse foi o quarto mês consecutivo com criação de vagas com carteira assinada e também, a primeira vez, desde 2014 em que as contratações superaram as demissões no mês de julho.

Segundo dados oficiais, foi o melhor mês de julho em quatro anos. No mesmo mês de 2015 e do ano passado, respectivamente, foram fechadas 157.905 e 94.724. Em julho de 2014, por sua vez, foram abertas 11.796 empregos com carteira assinada.

Parcial do ano
No acumulado de janeiro a julho deste ano, ainda de acordo com o governo, foram geradas 103.258 empregos com carteira assinada. No mesmo período do ano passado, o governo informou que foram demitidos 623.520 trabalhadores.

O Ministério do Trabalho não divulgou a série histórica para o resultado dos empregos formais no mesmo período dos anos anteriores.

Ministro vê esultado positivo até novembro
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse acreditar que, entre agosto e novembro, os números também criação de empregos formais. 

"Estou acreditando teremos números bem melhores em agosto. A construção, que estávamos há 33 meses com números negativos, registrou números positivos [abertura de vagas]", declarou ele.

Segundo ele, a geração de empregos formais em julho deste ano mostra que o país está no "rumo certo" e que o governo "está tomando as medidas necessárias para colocar novamente o Brasil no rumo do crescimento econômica e da recuperação do emprego".

Setores
Em julho deste ano, de acordo com o Ministério do Trabalho, cinco setores da economia admitiram trabalhadores. O setor que mais contratou foi a indústria de transformação, com 12.594 vagas abertas.

Neste período, o comércio registrou a abertura de 10.156 empregos com carteira assinada, ao mesmo tempo em que o setor de serviços contratou 7.714 trabalhadores formais. Já a agropecuária registrou a contratração de 7.055 pessoas.

Por outro lado, os chamados "serviços de utilidade pública" ainda registraram resultado negativo, com a demissão de 1.125 trabalhadores com carteira em julho deste ano. 

A construção civil, por sua vez, abriu 724 vagas formais no período, enquanto a indústria extrativa mineral demitiu 224 empregados.

Números regionais
Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de contratações em quatro das cinco regiões do país em julho de 2017.
A região Centro-Oeste foi a que mais abriu vagas formais em julho deste ano, quando 12.211 pessoas foram contratadas. Na região Sudeste, foram criadas 11.764 vagas e, na região Nordeste, outros 6.641 foram contratados.

A região Norte, entretanto, registrou a abertura de 5.346 trabalhadores no mês passado, enquanto a região Sul contabilizou o fechamento de 62 vagas formais.
 Post.N.\7.970 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
                <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!   -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 18:00 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.

 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Inflação atinge 0,24% em julho e fica abaixo do piso da meta em 12 meses, diz IBGE

=---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

  Gipope  - Mercado & Solutions®.
 NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES. 
  Brasil   -.x.x.-.> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Inflação & Juros - }]> Estatística & Números <[{

No acumulado em 1 ano, índice ficou abaixo do piso da meta de inflação pela primeira vez desde março de 2007 e no patamar mais baixo desde 1999.

.________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por Daniel Silveira e Taís Laporta*, G1




Aumento de 6% na conta de luz puxou o IPCA para cima em julho (Foto: Marcos Santos / USP Imagens)Aumento de 6% na conta de luz puxou o IPCA para cima em julho (Foto: Marcos Santos / USP Imagens)

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,24% no mês de julho em relação a junho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O maior impacto veio do aumento das contas de luz. Ainda assim, foi o menor resultado para julho desde 2014, quando o índice ficou em 0,01%.

No acumulado em 12 meses, o índice foi para 2,71%, abaixo do piso da meta de inflação estipulada pelo governo pela primeira vez desde março de 2007, nesta base de comparação. O piso da meta é de 3% ao ano (1,5 ponto percentual abaixo do centro da meta, que é de 4,5% ao ano). Este patamar foi o menor para 12 meses desde fevereiro de 1999, quando o índice acumulou 2,24%.
 (Foto: Editoria de Arte/G1)
(Foto: Editoria de Arte/G1)

O gerente da Coordenação de Índices de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves, enfatizou que a alimentação é o item que mais tem ajudado a segurar a inflação abaixo do piso da meta para o acumulado em 12 meses.

De janeiro a julho, o IPCA ficou em 1,43%, bem abaixo dos 4,96% registrados em igual período do ano passado.

Habitação e transportes
Em julho, os grupos habitação e transportes puxaram o índice para cima, com variação positiva de 1,64% e 0,34%. Já o grupo alimentação e bebidas, que responde por 25% das despesas familiares, recuou pelo terceiro mês seguido (-0,47%).
Inflação oficial do país fica em 0,24% em julho, diz IBGE
Inflação oficial do país fica em 0,24% em julho, diz IBGE

Gonçalves, destacou que a alimentação no domicílio ajudou a puxar o índice para baixo. A queda no país foi de 0,81% neste grupo de consumo. Segundo o economista, além do aumento na oferta de alimentos, em razão da safra recorde deste ano, ele enfatizou que há também efeito da demanda na queda dos preços dos alimentos.

O desemprego segue em alta e a renda restrita. Isso segura o consumo. Embora não se possa cortar a alimentação, as famílias podem economizar na alimentação, escolhendo produtos mais baratos, por exemplo, disse.]
 (Foto: Editoria de Arte/G1)
(Foto: Editoria de Arte/G1)

Com o maior impacto no IPCA, a energia elétrica (do grupo habitação) subiu 6% e foi o item que mais contribuiu para o resultado de julho. "Isso ocorreu devido à entrada em vigor da bandeira tarifária amarela, a partir de 01 de julho, representando uma cobrança adicional de R$ 2,00 a cada 100 Kwh consumidos", diz o IBGE.

Dos itens não alimentícios com preços em queda em julho, Gonçalves destacou as roupas femininas (-0,95%), automóvel usado (-0,93%), roupa infantil (-0,87%) e automóvel novo (0,64%). Estes quatro itens são impactados pelo fator demanda, salientou.

Alta dos combustíveis
Segundo o coordenador de Índices de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves, depois da energia elétrica os maiores impactos na inflação em julho partiram do reajuste nos planos de saúde e da gasolina. Ambos tiveram alta de 1,06% no país e representam, cada uma, 0,04 pontos percentuais de impacto na composição do IPCA.

No grupo transportes, que subiu 0,34%, o destaque foi a alta de 0,92% dos combustíveis. O litro do etanol ficou, em média, 0,73% mais caro. Já a gasolina subiu 1,06%. Em julho, foram anunciados reajustes (aumentos e reduções) nos preços da gasolina na refinaria e, em 20 de julho, o aumento na alíquota do PIS/COFINS dos combustíveis.

Em 25 de julho, esse aumento foi suspenso por uma liminar, derrubada em 26 de julho. Uma nova liminar em 03 de agosto, derrubada no dia seguinte, também suspendeu o efeito do decreto que reajustou as alíquotas do PIS/COFINS dos combustíveis.
Variação do IPCA de janeiro a julho (Foto: Arte/G1)
Variação do IPCA de janeiro a julho (Foto: Arte/G1)

3 capitais têm deflação
Três capitais registraram deflação em julho. A mais expressiva foi em Campo Grande (-0,24%), seguida por Porto Alegre (-0,12%) e Rio de Janeiro (-0,03%). Em junho, todas as capitais haviam registrado deflação.

A maior alta na inflação por região foi registrada em Curitiba (0,49%). Em seguida, aparecem São Paulo e Goiânia, ambas com alta de 0,38%. Na sequência, as demais capitais que com inflação maior que a geral do país foram Salvador (0,35%), Belo Horizonte (0,31%), Recife (0,29%) e Brasília (0,28%).

O coordenador de Índices de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves, destacou que todas as capitais registraram inflação abaixo do piso da meta em julho.

Deflação em junho
No mês de junho, o índice teve deflação de 0,23%, a primeira em 11 anos, puxada pelas contas de luz e alimentos. O resultado foi o mais baixo para um mês de junho desde o início do Plano Real.

A última vez que o índice teve variação negativa foi em junho de 2006, quando a taxa caiu 0,21%. O IPCA nunca foi tão baixo desde agosto de 1998, quando a taxa atingiu -0,51%.

Expectativa para agosto
Para agosto, o IBGE estima que o IPCA poderá vir com alta. Isso porque o índice sofrerá impacto dos reajustes nos preços em vários itens de consumo entre o final de julho e o começo de agosto.

As tarifas de água e esgoto foram reajustadas em 3,6% no Rio de Janeiro, em 8,69% em Belo Horizonte e em 6% em Vitória. O gás encanado no Rio de Janeiro foi reajustado em 1,03% e o botijão de gás teve reajuste de 6,9% no país.

Outros impactos relevantes na composição do índice em agosto virão da tarifa de energia elétrica, cuja cobrança está na bandeira vermelha (R$ 3 a cada 100 kwh consumidos) em todo país. Além disso, houve reajuste de 8,53% na tarifa cobrada em Vitória e de 6,87% em Belém.

Houve ainda reajuste de 4,65% nas passagens dos ônibus intermunicipais em Goiânia, reajuste entre 3% e 4% nos pedágios do Rio e de São Paulo e de aproximadamente 14% nos planos de saúde antigos.

INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 0,17% em julho, ficando acima da taxa negativa de 0,30% de junho. No acumulado dos últimos doze meses, o índice desceu para 2,08%, ficando abaixo dos 2,56% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2016, o INPC foi de 0,64%.
* Colaborou Marta Cavallini
IBGE 

 Post.N.\7.969 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
                <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!   -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 18:00 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.

 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.