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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Jaguar divulga preços do seu novo modelo mais barato no Brasil, o XE

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Menor sedã da marca tenta roubar cliente de BMW, Mercedes e Audi.
Preços partem de R$ 169,9 mil, com versões de 240 cv a 340 cv.

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Luciana de Oliveira Do G1, em São Paulo
18/08/2015 11h19 - Atualizado em 18/08/2015 16h39
Postado às 23h45m
Jaguar XE S (Foto: Luciana de Oliveira)Jaguar XE S (Foto: Luciana de Oliveira)

A Jaguar apresentou oficialmente nesta terça-feira (18), em São Paulo, seu novo modelo de entrada no mercado brasileiro. Com preços a partir de R$ 169.900, o sedã compacto XE será mais uma opção no mercado premium, onde BMW Série 3, Mercedes-Benz Classe C e Audi A4 e A5 dominam.
Com pré-venda a partir desta terça-feira, o sedã médio chega às concessionárias do país em outubro, cerca de 1 ano depois de ser lançado em Londres, com uma passagem surpreendente no Salão do Automóvel de São Paulo em 2014.

Serão 2 versões. Uma com motor 2.0 turbo a gasolina, que desenvolve até 240 cavalos de potência e 24,5 kgfm de torque, e outra com um V6 3.0, de 340 cv e 34,6 kgfm de torque, também a gasolina. 

Ambas são acompanhadas de câmbio automático de 8 velocidades - a transmissão manual, disponível na Europa, não vem para o Brasil.
A versão 2.0 se desdobra em 3 configurações diferentes. A 3.0 é a topo de linha.
Jaguar apresentou o XE nesta terça-feira (18) (Foto: Luciana de Oliveira / G1)Jaguar apresentou o XE nesta terça-feira (18) (Foto: Luciana de Oliveira / G1)

Veja os preços e detalhes das versões:

XE Pure 2.0 - R$ 169.900
Itens de série: tela multimídia de 8 polegadas com USB/Auxiliar e Bluetooth, sistema de vetorização de torque, faróis de xênon, start-stop, computador de bordo.

XE Pure Tech 2.0 - R$ 177.000
Itens de série: acrescenta teto-solar, câmera de ré e sensor de chuva.

XE R Sport 2.0 - R$ 199.900
Itens de série: acrescenta suspensão esportiva, faróis adaptativos, bancos esportivos e rodas de 18 polegadas.

XE S V6 3.0 - R$ 299.000
Itens de série: acrescenta amortecedores eletrônicos adaptativos, head-up display que projeta informações no para-brisa, controle de cruzeiro adaptativo, chave com sensor de presença e rodas de 19 polegadas.

Mais potente
O XE tem o preço inicial mais alto do que seus concorrentes. O Série 3 começa em R$ 141.950; o Classe C, em R$ 134.900; o Audi A4, em R$ 138.190; e o A5, em R$ 156.190.

Porém, as versões de "entrada" do BMW e do Mercedes tem menor potência (184 cv e 156 cv, respectivamente). O Classe C, aliás, vai até 211 cv, na versão C 250 Sport - fora as versões AMG, com preparação esportiva. Ela custa R$ 195.900.

A4 e A5 têm única opção de motor, também inferior (1.8 de 170 cv e 2.0 de 225 cv, respectivamente).

Na BMW, o Série 3 equivalente seria o 328i Sport GP, de 245 cv (flex), que custa R$ 203.950. E ainda o 335i M Sport, de 306 cv, sai por R$ 295.950.
Interior do Jaguar XE (Foto: Luciana de Oliveira / G1)Interior do Jaguar XE (Foto: Luciana de Oliveira / G1)

Bem equipado
Mesmo sendo o modelo mais barato da linha, o XE compartilha itens com o esportivo F-Type (com preços acima de R$ 400 mil), entre eles o motor V6, a transmissão e a suspensão dianteira. Segundo Gabriel Patini, gerente de marketing da Jaguar, o volante também foi "inspirado" no F-Type.

Entre os equipamentos de série, o XE terá uma tela sensível ao toque de 8 polegadas, aletas (ou borboletas) para troca de marcha no volante, start-stop para economia de combustível e farol de xênon.
Jaguar XE R (Foto: Luciana de Oliveira / G1)Jaguar XE R (Foto: Luciana de Oliveira / G1)

Visual esportivo
O design do XE segue os demais modelos da marca, com foco na esportividade. Os faróis são ligeiramente mais afilados do que os do XF, sedã posicionado imediatamente acima da novidade. Já a traseira, de acordo com a Jaguar, é outra parte que tem traços do F-Type.

Nas dimensões, o XE tem 4,67 m de comprimento, 2,83 m de entre-eixos, 1,85 m de largura e 1,42 m de altura. O peso é de 1.530 kg a 1.665 kg. As medidas são muito parecidas com as do novo Classe C, que tem 4,69 m, 2,84 m, 1,81 m, 1,44 m e 1.395 kg, respectivamente.
De acordo com a Jaguar, 75% da carroceria do XE é composta de alumínio de alta resistência, o que torna o modelo mais leve e resistente a impactos, e o único da categoria com este índice.

Mais um 'brasileiro'?
A fabricante acredita que pode atingir 600 unidades emplacadas no Brasil em 1 ano.
Ainda há grande possibilidade de o sedã ser montado no Brasil, ao lado do Discovery Sport, que tem previsão para sair da futura fábrica de Itatiaia (RJ) em 2016.

No entanto, o presidente da Jaguar Land Rover do Brasil, Terry Hill, procurou despistar. "Terá uma hora para (falar) disso. Por enquanto, nosso foco é terminar a fábrica, que está quase pronta. 

O objetivo é garantir a qualidade de produção do Discovery Sport", afirmou. No evento, ele confirmou ao G1 que o Brasil será um dos mercados que receberão o futuro SUV da marca, F-Pace, que será apresentado no mês que vem, no Salão de Frankfurt.

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'Prévia do PIB' do BC indica contração no 2º trimestre e recessão

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Índice de atividade do Banco Central teve queda de 1,89% no 2º trimestre.
Resultado oficial do PIB será divulgado pelo IBGE em 28 de agosto.


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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
19/08/2015 08h32 - Atualizado em 19/08/2015 09h52
Postado às 16h05m
Após a retração registrada no primeiro trimestre, a economia brasileira afundou mais ainda entre abril e junho deste ano, o que aponta para um cenário de recessão técnica, segundo números divulgados pelo Banco Central nesta quarta-feira (19). A chamada "recessão técnica" se caracteriza por dois trimestres seguidos de recuo do Produto Interno Bruto (PIB).

EVOLUÇÃO DO PIB
Por trimestres, em %
Created with @product.name@ @product.version@Dado do 2º tri é estimativa do BC0,20,3-0,2-1,893º tri/144º tri/141º tri/152º tri/15-2-1,5-1-0,500,5
Fontes: IBGE e BCB
O chamado Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), calculado pelo BC e que busca ser uma espécie de "prévia" do PIB, "encolheu" 1,89% no segundo trimestre deste ano, em comparação com os três meses anteriores. A variação foi feita após ajuste sazonal (desconto das variações típicas de cada época do ano).

Nos três meses anteriores, entre janeiro a março, a economia já havia registrado uma contração de 0,88% (valor revisado), segundo os dados do IBC-Br, e de 0,2%, de acordo com os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial do PIB do segundo trimestre será divulgado pelo IBGE somente em 28 de agosto. O mercado financeiro prevê uma contração do PIB de 2% neste ano e de 0,15% para 2016.

A última vez em que a economia brasileira entrou oficialmente em recessão, segundo a série histórica revisada do IBGE, foi no início de 2009 – quando o PIB encolheu 2,2% nos três primeiros meses daquele ano, após ter recuado 4,1% nos três últimos meses do ano anterior. 

Naquele momento, o Brasil foi tragado pela crise financeira internacional – marcada pela quebra do banco norte-americano Lehman Brothers em setembro de 2008.

Resultado de junho e em doze meses
Somente em junho, ainda de acordo com números do BC, o nível de atividade registrou retração de 0,58%. Foi a maior queda mensal desde abril deste ano, quando houve um recuo de 0,97%.

PRÉVIA DO PIB
Em % sobre o mês anterior
Created with @product.name@ @product.version@-0,10,72-1,51-0,970,06-0,58JanFevMarAbrMaiJun-2-1,5-1-0,500,51
Fonte: BC
Neste ano, somente os meses de fevereiro (+0,72%) e maio (+0,06%) não tiveram contração mensal do nível de atividade, ainda de acordo com os números revisados do Banco Central.

De janeiro a junho deste ano, o indicador sem ajuste sazonal (pois considera períodos iguais de tempo), mostrou queda de 2,49% na atividade. E, no acumulado em 12 meses até junho, o indicador do Banco Central registrou contração de 1,64%.

Resultados do IBC-Br x PIB
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.

Em 2012, por exemplo, o IBC-Br mostrou um crescimento de 1,6%. Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 1%. Em 2013, o BC acertou. Previu uma alta de 2,5%, que foi depois confirmada com a revisão feita pelo IBGE. Em 2014, o BC estimava uma retração de 0,15% no PIB, mas os dados oficiais mostraram uma alta de 0,1% no ano passado.

O Banco Central já informou, em 2013, que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, o maior nível em nove anos.

Pelo sistema de metas de inflação que vigora no Brasil, o BC precisa calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Desse modo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Neste ano, tanto o mercado financeiro quanto o Banco Central acreditam que inflação oficial ficará acima do teto de 6,5% do sistema de metas. O mercado estima um IPCA de 9,32% para 2015. O Banco Central projeta um IPCA de 9% para este ano e tem dito que trabalha para trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5%, em 2016.

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Emprego na indústria cai 1% em junho, pelo 6º mês seguido, diz IBGE


Frente a junho de 2014, recuo é o maior desde agosto de 2009.
No semestre, o emprego nas fábricas brasileiras acumula baixa de 5,2%.

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Do G1, em São Paulo
19/08/2015 09h00 - Atualizado em 19/08/2015 11h41
Postado às 16h05m
O emprego na indústria caiu pelo sexto mês seguido. Em junho, o recuo foi de 1% na comparação com maio, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (19).

EMPREGO NA INDÚSTRIA
Comparação com o mês anterior; em %
Created with @product.name@ @product.version@-0,7-0,4-0,7-0,4-0,50,3-0,2-0,5-0,6-0,8-1,1-1Jul/14Ago/14Set/14Out/14Nov/14Dez/14jan/15fev/15Mar/15Abr/15Mai/15Jun/15-1,25-1-0,75-0,5-0,2500,250,5Nov/14 em %: -0,5
Fonte: IBGE
No semestre, o emprego nas fábricas brasileiras acumula baixa de 5,2% e, em 12 meses, de 4,6%.

Na comparação com junho do ano passado, o emprego industrial recuou 6,3% – é o 45º resultado negativo e a maior queda desde agosto de 2009 (-6,4%).

Segundo o IBGE, a maioria dos setores pesquisados mostrou retração. Os que mais sofreram com os cortes, ainda na comparação com junho de 2014, são:

- Meios de transporte (-11,4%)
- Máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%)
- Produtos de metal (-11,8%)
- Máquinas e equipamentos (-8,9%)
- Vestuário (-6,7%)
- Alimentos e bebidas (-3,0%)


Na análise do segundo trimestre, o pessoal ocupado assalariado na indústria caiu 5,8% – a 15ª taxa negativa seguida, "intensificando o ritmo de queda frente ao resultado do primeiro trimestre do ano (-4,6%)".

Do primeiro para o segundo trimestre, as maiores perdas partiram de alimentos e bebidas (de -1,6% para -2,9%), de máquinas e equipamentos (de -5,1% para -7,7%), de meios de transporte (de -8,8% para -10,9%), de vestuário (de -4,3% para -6,5%), de produtos de metal (de -9,3% para -11,2%) e de borracha e plástico (de -0,5% para -2,3%).
Indústria de SP demitiu 30,5 mil e tem pior julho desde 2006, (Foto: Reprodução/EPTV)Emprego na indústria recuou 1%, segundo IBGE. (Foto: Reprodução/EPTV)

Salários
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 1,3% em relação a maio, depois de cair por dois meses seguidos, influenciada pelo setor extrativo (31,2%), "em função do pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor".


Na comparação com junho de 2014, o valor da folha de pagamento real mostrou queda de 7,1% em junho de 2015, com destaque para meios de transporte (-17,4%).

Horas pagas
Em junho, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria recuou 0,6% sobre maio.  Nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, o número de horas pagas recuou tanto no fechamento do segundo trimestre de 2015 (-6,3%), como no índice acumulado dos seis primeiros meses do ano (-5,8%).


Produção
Depois de ensaiar uma recuperação em maio, a produção industrial nacional voltou a mostrar resultado negativo ao recuar 0,3% em junho, conforme anunciou no início do mês o IBGE.


Post.N.\6.409
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