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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

58,2% das famílias brasileiras estavam endividadas em setembro, diz CNC

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Resultado é maior do que em agosto, mas 5,3 p.p menor do que há um ano.
Do total, 9,6% disseram não ter como pagar as dívidas adquiridas.

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Do G1, no Rio
28/09/2016 10h37 - Atualizado em 28/09/2016 11h07
Postado às 23h45m
BDBR - Contas atrasadas (Foto: Rede Globo)58,2% das famílias brasileiras estavam endividadas em setembro, mostra CNC (Foto: Rede Globo)

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) mostrou que, em setembro, 58,2% das famílias brasileiras estavam endividadas. Este resultado é maior do que o observado em agosto (58%), mas é menor do que há um ano, quando havia sido 63,5%. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A retração do consumo, em virtude da persistência da inflação e da contração da renda, além do elevado custo do crédito, explica essa redução na comparação anual, analisou o economista da CNC Bruno Fernandes, em nota.

A entidade ressaltou que a manutenção de altas taxas de juros e a instabilidade do mercado de trabalho ampliaram o percentual das famílias com contas ou dívidas em atraso, tanto na comparação mensal como na anual. "Em setembro de 2015, este percentual era de 23,1% e agora é de 24,6%. No mês passado, esse total foi de 24,4%".

Segundo a CNC, o cartão de crédito segue no topo da lista do tipo de dívida, com 76,3%, seguido do carnê, com 14,8%, e do financiamento de carro, 10,9%.

Contas em atraso e inadimplência
O levantamento mostrou ainda que do total das famílias, 9,6% disseram "não ter como pagar as dívidas adquiridas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro". Esse resultado é maior do que agosto, 9,4%, e superior ao observado em setembro de 2015, quando havia sido 8,6%.


O percentual de brasileiros que relataram estar "muito endividados", no entanto, caiu de agosto para setembro, de 14,6% para 14,4%. Já em relação ao mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 0,5 ponto percentual, informou a CNC.

O tempo médio das contas atrasadas foi de 63,2 dias, e o tempo médio de comprometimento com dívidas foi de 7,1 meses. Do total das famílias brasileiras, 21% estão com mais da metade da sua renda comprometida com este tipo de pagamento.
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Setor de máquinas e equipamentos tem queda de 17,4% no faturamento

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Queda de agosto é pressionada pelo cenário recessivo da economia.
Nos 8 primeiros meses do ano, recuo foi de 27,3% sobre um ano antes.

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Da Reuters
28/09/2016 13h30 - Atualizado em 28/09/2016 13h44
Postado às 18h15m
A indústria de máquinas e equipamentos do Brasil teve queda de 17,4% no faturamento de agosto ante o mesmo mês do ano passado, pressionada pelo cenário recessivo da economia, que voltou a pesar sobre a carteira de encomendas.

Segundo a associação que representa o setor, Abimaq, os fabricantes de máquinas e equipamentos do país faturaram R$ 5,7 bilhões em agosto, acumulando nos oito primeiros meses do ano um recuo de 27,3% sobre um ano antes, a R$ 45 bilhões.

A carteira de pedidos encerrou o mês passado com encomendas suficientes para 2,6 meses, uma queda de 7,4% em relação ao mesmo período de 2015, informou a entidade.

O uso da capacidade instalada do setor encerrou agosto em 66,5%, ante 68,6% ao final de agosto de 2015.
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Brasil cai para a 81ª posição em ranking de competitividade de países

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País perdeu mais 6 posições em 2016 e atinge pior posição em 20 anos.
Em 4 anos, Brasil caiu 33 posições em lista do Fórum Econômico Mundial.

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Darlan Alvarenga-Do G1, em São Paulo
27/09/2016 19h00 - Atualizado em 27/09/2016 19h00
Postado em 28 de setembro de 2016 as 14h00m

Brasil cai para a 81ª posição em ranking de países mais competitivos (Foto: G1)
O Brasil perdeu mais 6 posições no ranking das economias mais competitivas do mundo, caindo para a 81ª colocação em 2016 -– a pior posição já atingida no ranking de competitividade elaborado desde 1997 pelo Fórum Econômico Mundial.

A pior colocação até então tinha sido o 75º lugar, registrado no ano passado. Em 4 anos, o Brasil caiu 33 posições, revelando o agravamento da crise econômica e o declínio da produtividade no país. Veja gráfico acima
Os 10 países mais competitivos e o Brasil
Suíca
Cingapura
Estados Unidos
Holanda
Alemanha
Suécia
Reino Unido
Japão
Hong Kong
10ª Finlândia
81ºBrasil
O ranking de 2016 avalia 138 países e foi divulgado nesta terça-feira (27) no Brasil pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC). O levantamento é uma espécie de termômetro do nível de produtividade e das condições oferecidas pelos países para gerar oportuniades e para que as empresas possam obter sucesso.

Após 4 anos consecutivos de perda de posições, o Brasil está, agora, abaixo de países como Albânia, Armênia, Guatemala, Irã e Jamaica, além de ter ficado ainda mais atrás de países como Chile(que subiu 6 posições, para 51º lugar) África do Sul, México, Costa Rica, Colômbia, Peru e Uruguai

Veja lista completa mais abaixo

O ranking é calculado a partir de dados estatísticos e de pesquisa de opinião realizada com executivos dos 138 países participantes. 

Segundo o Fórum Econômico Mundial, 118 variáveis são analisadas e agrupadas em 12 categorias: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária, educação superior e treinamento, eficiência do mercado de bens, eficiência do mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, prontidão tecnológica, tamanho de mercado, sofisticação empresarial e inovação.

Fatores determinantes para a queda
O relatório destaca que a economia brasileira foi afetada no último ano pela deterioração de fatores considerados básicos para a competitividade, como ambiente econômico, desenvolvimento do mercado financeiro e, principalmente, capacidade de inovação.



O Brasil tem marco regulatório atrasado, infraestrutura deficiente e qualidade humana deficiente. Isso tudo gera perda de produtividade"
Carlos Arruda,  coordenador da pesquisa no Brasil.

"É como uma maratona, se você não corre, a turma toda passa na sua frente. E fomos ultrapassados por muitos porque ficamos parados", diz Carlos Arruda, professor da FDC e coordenador da pesquisa no Brasil.

"O Brasil tem marco regulatório atrasado, infraestrutura deficiente e qualidade humana deficiente. Isso tudo gera perda de produtividade", acrescenta.

Ele destaca entre as consequências da perda da competitividade, além da redução da atratividade para investimentos, está a deterioração do mercado de trabalho e da renda.

A "boa notícia", segundo o coordenador da pesquisa, é que os indicadores apontam que o Brasil chegou "ao fundo do poço". "Todos os indicados sugerem que o Brasil chegou na sua pior posição", diz Carlos Arruda, citando a melhora dos índices de confiança e o ambiente político mais favorável para aprovação de reformas e atração de investimentos.

"Se o país fizer reformas, melhorar a gestão pública, simplificar o marco regulatório, modernizar a legislação trabalhista e previdenciária, isso terá um efeito fantástico na posição do Brasil. Foi o que aconteceu com o México e está acontecendo com a Índia e a Colômbia. Esse é o 'para casa' do passado", afirma o coordenador da pesquisa.

Entre as oportunidades promissoras para o país, o relatório cita: a maior inserção internacional; espaço para o investimento privado; a internacionalização das empresas brasileiras; nova pauta de inovação tecnológica; e simplificação e modernização dos marcos regulatórios.

Já os principais desafios para se fazer negócios no Brasil apontados por executivos em pesquisa de opinião foram: tributação, corrupção, leis trabalhistas e ineficiência da b urocracia estatal.

"O desenvolvimento da competitividade brasileira só será possível a partir da incorporação de tecnologias, amadurecimento das empresas e empresários, aumento da produtividade e ganhos de comércio internacional, desenvolvida e orientada via uma agenda clara e transparente", conclui o relatório.
Desempenho do Brasil nas 12 categorias medidas pelo ranking (Foto: Divulgação)Desempenho do Brasil nas 12 categorias medidas pelo ranking (Foto: Divulgação)

Suíça e Cingapura lideram ranking
A edição 2016 do ranking não trouxe alterações nas 3 primeiras posições. A Suíça segue em 1º lugar pelo oitavo ano consecutivo. Além de líderes em inovação e sofisticação, os suíços têm registrado taxa de desemprego estável e ganhos reais de salário. 


Cingapura e Estados Unidos seguem na 2ª e 3ª posições, respectivamente. Holanda e Alemanha inverteram as posições, completando o top 5. Suécia e o Reino Unido aparecem na sexta e sétima posições. Japão e Hong Kong caem duas posições cada, e Finlândia ficou em 10º lugar.

Entre as características comuns dos países líderes do ranking, o relatório destaca a capacidade de se inserir na chamada quarta revolução industrial, caracterizada pelo desenvolvimento de tecnologias de fronteira como computação cognitiva, robótica, internet das coisas, biotecnologia e impressão 3D.

O Chile é o país da América Latina mais bem posicionado, subindo do 35º para o 33º lugar, seguido do Panamá (42º lugar).
China aparece na 28ª posição. Já a Índia ganhou 16 posições, saltando para o 39º lugar.

Os menos competitivos
Iêmen, Mauritânia, Chade, Burundi e Malaui ocupam, pela ordem, os últimos lugares do ranking.

Ranking do Fórum Econômico Mundial avalia a competitividade de 138 países (Foto: Divulgação)Ranking do Fórum Econômico Mundial avalia a competitividade de 138 países (Foto: Divulgação)
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