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sábado, 10 de agosto de 2019

Caminhar libera 'superpoderes', diz neurocientista

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 “Precisamos nos manter mais ativos ao longo do dia todo”, afirma Shane O´Mara
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 Por Mariza Tavares  
  Jornalista, mestre em comunicação pela UFRJ e professora da PUC-RIO, Mariza escreve sobre como buscar uma maturidade prazerosa e cheia de vitalidade.
 Rio de Janeiro  

 Postado em 10 de agosto de 2019 às 19h00m  
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Caminhar nos deixa mais saudáveis, felizes e afia o cérebro. O neurocientista Shane O´Mara, que acabou de lançar o livro In praise of walking (em tradução livre, Um elogio à caminhada), garante que o hábito de perambular equivale a liberar superpoderes dentro de nosso corpo. Portanto, para quem se recusa a frequentar uma academia, ele sugere algo simples, mas, ao mesmo tempo, eficiente: calçar um par de tênis confortáveis e sair por aí.
O cerne da tese de O´Mara, professor do Trinity College Dublin, é que o cérebro precisa de movimento para funcionar bem.

Nosso sistema sensorial funciona melhor quando nos movimentamos, declarou à repórter Amy Fleming, do jornal The Guardian – a entrevista, claro, foi dada enquanto eles andavam pela cidade de Dublin. Para ele, é o que mantém ativo o que chama de nosso GPS interno, o mapa cognitivo que armazena e organiza as informações.
O neurocientista Shane O´Mara, autor do livro “In praise of walking”, enfatiza as vantagens de caminhar  — Foto: Wikimedia CommonsO neurocientista Shane O´Mara, autor do livro “In praise of walking”, enfatiza as vantagens de caminhar — Foto: Wikimedia Commons

O entusiasmo pelas caminhadas se relaciona com seus estudos na área de pesquisa experimental do cérebro. Ele ensina que os circuitos cerebrais associados à capacidade de aprendizado, memória e cognição são os mesmos afetados por estresse, depressão e ansiedade – e afirma que, quando estamos em movimento, ondas cerebrais neutralizam esses efeitos negativos. Apesar de não termos ainda um volume de dados suficiente, é razoável supor que, em determinados casos de lesões no cérebro, haverá grandes benefícios se o paciente puder andar, devidamente supervisionado, explica.

A atividade aeróbica também estimula os fatores neurotróficos, que são moléculas relacionadas ao crescimento e à sobrevivência dos neurônios. Você pode pensar neles como fertilizantes moleculares, que aumentam a resiliência para fazer frente ao envelhecimento, diz O´Mara, que considera um erro terrível que o simples ato de caminhar não seja encarado como exercício. O que precisamos é ser mais ativos ao longo do dia todo, enfatiza.
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    Rússia reconhece caráter nuclear de explosão em base militar perto do Ártico

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    Rosatom, a agência nuclear russa, emitiu um comunicado em que informa que cinco de seus funcionários morreram em uma explosão.
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     Por France Presse  

     Postado em 10 de agosto de 2019 às 16h00m  

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    Explosão em uma base militar na região de Krasnoiarsk no dia 5 de agosto — Foto: Liza Uskova/APExplosão em uma base militar na região de Krasnoiarsk no dia 5 de agosto — Foto: Liza Uskova/AP

    A Rússia reconheceu neste sábado (10), após dois dias de silêncio, que a explosão ocorrida na última quinta-feira (8) em uma base de lançamento de mísseis próxima do Ártico teve um caráter nuclear, com um saldo de cinco mortos.

    Em comunicado, a agência nuclear russa, Rosatom, anunciou que cinco membros do seu quadro morreram na explosão e outras três pessoas sofreram queimaduras.
    Autoridades militares não informaram sobre a possível presença de combustível nuclear no acidente, que ocorreu na região de Arcangel.
    Um comunicado da Rosatom citado pela imprensa russa posteriormente ofereceu novos detalhes da explosão, registrada em uma plataforma marítima, motivo pelo qual funcionários foram lançados na água.

    "Os trabalhos de busca continuaram enquanto havia esperança de encontrá-los com vida. Apenas depois disso, divulgamos a morte de cinco colaboradores da Rosatom", assinala o texto.

    Número de mortos aumentou
    Logo após o acidente, o Ministério da Defesa informou que o mesmo aconteceu no momento em que se testava um motor de foguete a ergol líquido (propulsor), e deu conta da morte de dois especialistas e de seis feridos.
    Não ficou claro se os cinco mortos citados pela Rosatom incluíam os especialistas mencionados pelo Exército.
    Autoridades forneceram pouca informação sobre este acidente, ocorrido em uma base militar que data de 1954 e é especializada nos testes de lançamento de mísseis da Marinha russa. 
    Breve aumento da radioatividade
    O Exército russo e um porta-voz do governador regional declararam que não houve contaminação radioativa, mas a prefeitura de Severodvinsk, cidade de 190 mil habitantes localizada a 30 quilômetros da base, afirmou em seu portal que seus detectores registraram "um breve aumento da radioatividade". A publicação foi retirada do ar pouco depois.

    O representante local da Defesa Civil, Valentin Magomedov, declarou à agência de notícias TASS que o nível de radiação subiu para 2,0 microsieverts por hora durante 30 minutos, acima do limite regulamentar de exposição, de 0,6 microsieverts por hora.

    O Greenpeace Rússia publicou neste sábado (10) uma carta de autoridades de um centro de pesquisas nuclear que dava conta da mesma cifra, mas afirmando que a radiação durou pelo menos uma hora, sem que isso representasse riscos à saúde, segundo estes especialistas.

    Habitantes de Severodvinsk correram na sexta (9) às farmácias para comprar iodo ou produtos com este elemento químico.

    "Os acontecimentos de quinta-feira (8) comoveram a cidade. As pessoas entraram em pânico. Em uma hora, vendemos todos os estoques", declarou a farmacêutica Elena Varinskaya, que distribuiu "fichas com as regras a serem seguidas em caso de contaminação radioativa".

    A imprensa russa divulgou um vídeo sem fonte identificada que mostrava filas de ambulâncias atravessando Moscou até um centro especializado no tratamento de vítimas de radiação. Segundo a Rosatom, os feridos foram atendidos em um centro médico especializado.

    O especialista do instituto para a pesquisa nuclear de Moscou Boris Zhukov declarou no portal do jornal "RBK" que as fontes de energia isotópica eram utilizadas principalmente na indústria espacial, e não costumavam representar um risco aos usuários.

    O pior acidente nuclear da história aconteceu em 1986, na União Soviética, na central ucraniana de Chernobil, e autoridades foram acusadas de terem ocultado durante semanas a dimensão do desastre.
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