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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Metade da população ativa recebe pagamento em dinheiro, diz BC

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Dinheiro continua sendo a forma de pagamento mais utilizada.
A população costuma carregar em média R$ 54,65 em dinheiro em um dia.

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02/07/2014 12h36 - Atualizado em 02/07/2014 13h12
Postado às 20h20m
Alexandro Martello Do G1, em Brasília

Entre os que recebem com depósito em conta, a maioria faz a retirada no caixa eletrônico, especialmente classes 'A' e 'B'
Cerca de metade da população economicamente ativa do Brasil (51%) recebe o pagamento em dinheiro, principalmente os mais jovens e os menos favorecidos, revela pesquisa feita pelo Banco Central em abril e maio de 2013 com 1.012 pessoas de todo o país.

Entre os que recebem com depósito em conta, a maioria faz a retirada no caixa eletrônico, especialmente classes "A" e "B". O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (2) pela autoridade monetária, foi chamado de "O brasileiro e sua relação com o dinheiro".

Posse de cartões caiu nos últimos três anos
"Nos últimos três anos, houve decrescimento [queda] na posse de itens financeiros como cheque e cartões de débito e crédito", acrescentou a autoridade monetária. Em 2010, 43% dos entrevistados informaram ter cartão de débito e crédito, percentual que recuou, respectivamente, para 35% e 39% no ano passado - quando foi conduzido o levantamento. Já os entrevistados que responderam ter cheque passaram de 14% para 7% nesta comparação.


Meios de pagamento mais utilizados
De acordo com os dados, o dinheiro continua sendo a forma de pagamento mais usada pela população (78% em 2013, contra 72% em 2010). Entretanto, no comparativo dos dois levantamentos, verifica-se decrescimento no uso do cartão de débito (caiu de 14% em 2010 para 9% no ano passado) e cartão de crédito, que passou de 13% para 12% nesta comparação.


"O uso de dinheiro é menos frequente nas compras de super/hipermercados, eletrodomésticos e roupas e calçados. Para estes produtos o cartão de crédito ou débito estão mais presentes, especialmente nas classes A e B", informou o Banco Central, com base no levantamento.

O BC acrescentou que, para os valores acima de R$ 50, mais de dois terços (66%) da população utiliza também outras formas de pagamento, principalmente cartão de crédito. "Nas classes AB o uso de outros meios em pagamentos de maior valor é destacadamente maior", informou o BC.

Onde guarda o dinheiro?
Segundo a pesquisa do Banco Central, a maioria dos entrevistados (57%) informou que ainda utiliza a carteira, especialmente os homens, percentual menor do que o registrado em 2010 (61%). 


Entretanto, aumentou o percentual de pessoas que utilizam outros locais de transporte, como o bolso da calça, que subiu de 24% em 2010 para 38% no ano passado, ou em "compartimentos dentro da bolsa", que avançou de 7% para 15%, ou até mesmo "solto dentro da bolsa" - que passou de 9% para 15% nesta comparação.

Valor que carrega no bolso
Em um dia típico, informou o BC com base no levantamento feito, a população costuma levar em média R$ 54,65. "Quase metade da população (44%) leva diariamente entre R$ 50 e R$ 100", acrescentou a autoridade monetária. Ainda de acordo com o Banco Central, as notas de R$ 5, R$ 10 e R$ 2 são as que a população "mais sente falta quando precisa fazer um pagamento".


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Produção de veículos é principal queda na indústria, aponta IBGE


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Em comparação com maio de 2013, setor de automotores recuou 20,1%.
Produção industrial registrou terceira queda seguida em maio, com -0,6%.

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02/07/2014 11h14 - Atualizado em 02/07/2014 12h01
Postado às 14h10m
Cristiane Cardoso Do G1, no Rio
O setor de veículos automotores, reboques e carrocerias registrou a principal queda entre os setores da produção industrial em maio. Enquanto a indústria brasileira "encolheu" 3,2% na comparação com o mesmo mês de 2013, o setor registrou queda de 20,1%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado do ano, o setor de veículos também pesou: a queda acumulada ficou em 12,5%, enquanto a indústria como um todo recuou 1,6%.

“86% dos itens investigados do setor automotores mostram taxas inferiores no índice acumulado do ano. O setor de veículos acaba se apresentando como principal destaque em termos de queda em todas as comparações, -12,5%”, afirmou o gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, André Macedo.

“Se fossemos destacar o principal impacto no total [da produção industrial], certamente o veículos automotores é a atividade que influencia de forma negativa o total da indústria como um todo, não só pela magnitude que esse setor recua, mas também pelo peso que ela tem dentro da atividade industrial e também pelos impactos que ela tem em outros setores”, completou.

De acordo com ele, a redução nas vendas do mercado interno, a redução de exportação no setor, o encarecimento das condições do crédito e o maior comprometimento da renda das famílias são os principais fatores que influenciam a redução das vendas de carros e, por consequência, a diminuição da produção.

“Isso tudo leva à situaçao que vemos observando há algum tempo, de um nível de um estoque na produção industrial. Isso acaba acarretando não só na redução da produção como um todo, mas concessão de férias coletivas e redução de jornada de trabalho. Veículos automotores da atividade, os impactos atingem a parte relativa dos caminhões, e a parte relativa das autopeças”, completou Macedo.

IPI e Argentina
Macedo explicou ainda que os níveis de estoque de veículos estão acima "do seu padrão habitual", ocasionado por vendas menores no setor tanto no mercado interno, quando no mercado externo. De acordo com ele, a redução das exportações, "especialmente para a Argentina [que passa por uma crise] é um fator importante a ser considerado".


"Outro ponto importante, quando se fala dos automóveis, é também o aumento do IPI reduzido que vigoraza no final do ano passado para um patamar intermediário no início de 2014. Isso, claro, afeta os preços no mercado interno e também algumas exigências em termos de acessórios de segurança nos carros, também afetam em termos de preço, e consequentemente ajudam a entender essa redução nas vendas do setor", concluiu.

Nesta segunda-feira, o governo anunciou a manutenção das atuais alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros até o fim do ano. O tributo deveria subir, e deixar os veículos mais caros, a partir do dia 1º de julho.

Recuo 0,6%
Assim como o setor de veículos automotores, a produção da indústria brasileira também caiu pela terceira vez seguida. Frente a maio do ano anterior, a atividade fabril mostrou baixa de 3,2%. Segundo Macedo, o setor de automotores correspondem a 55% dos bens duráveis, setor que influenciou o resultado do mês de maio, junto com o bens de capital.


“Não é tão somente [o setor de veículos], é um destaque, mas tem um conjunto de setores industriais que tem comportamento de queda, sob um olhar frente a abril, frente a maio do ano passado ou quando a gente olha o acumulado de 2014”, diz o gerente.

Com esses números, a indústria acumula retração de 1,6% de janeiro a maio. Já nos últimos 12 meses, há um ligeiro aumento de 0,2%, "mostrando clara redução no ritmo de crescimento frente aos resultados verificados em março (2,0%) e abril (0,7%)", de acordo com o IBGE.

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