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Queda mais representativa foi em concessionárias de veículos, de 18,3%.
Entidade vê queda no setor até o final do ano.
O ano está difícil para o comércio. Em São Paulo, as vendas do varejo tiveram queda de 11,7% em julho, na comparação com o mesmo período de 2014, segundo levantamento da Associação Comercial do estado.
As quedas mais representativas foram registradas em concessionárias de veículos, de 18,3%, lojas de móveis e decorações (-15,4%), lojas de material de construção (-15%) e lojas de departamento, eletrodomésticos e eletrônicos (-13,4%).
Frente a junho, as vendas caíram 1,4%; no acumulado do ano, o recuo foi de 6,2%.
Segundo Alencar Burti, presidente da ACSP, o contexto atual leva a crer que o comércio do estado continuará em queda até o final do ano.
“Não há, por enquanto, sinais que apontem para uma melhora estrutural, tendo em vista o atual momento político e econômico do país”, apontou, em nota.
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Agosto foi o 5º mês seguido em que demissões superaram contratações.
O Brasil registrou em agosto o 5º mês seguido de perda de vagas de empregos formais. No mês, as demissões superaram as contratações em 86.543, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgadas nesta sexta-feira (25).
O resultado de agosto foi o pior para este mês desde 1995, quando foram fechadas 116 mil vagas.
No acumulado dos 8 primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, foram fechados 572.792 postos com carteira assinada no país.
Apesar do país ter continuado a perder vagas com carteira assinada, o número de vagas fechadas em agosto ficou abaixo das 157 mil vagas perdidas no mês anterior.
Na véspera, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, tinha afirmado que os dados oficiais sobre o mercado de trabalho iriam mostrar desaceleração das demissões no mês. "O resultado ainda é negativo ... A nossa expectativa e a nossa esperança é que a recuperação ocorra em 2016", disse.
985 mil vagas fechadas em 12 meses
No acumulado nos últimos 12 meses, foram eliminados 985.669 postos de trabalho no país, o que corresponde a uma redução de 2,37% no contingente de empregados celetistas.
Com a redução de vagas formais em julho deste ano, o número de trabalhadores com carteira assinada, em todo o país, também tem recuado.
No fim de agosto de 2014, um ano atrás, 41,62 milhões de pessoas tinham emprego com carteira no Brasil. No mês passado, o número de trabalhadores empregados já tinha recuado para 40,63 milhões.
O fechamento de vagas formais acontece em meio a um fraco nível de atividade econômica, com o Brasil oficialmente em recessão técnica, com alta da inflação e do endividamento das famílias, e de um ajuste nas contas públicas – implementado pela equipe econômica, principalmente, com aumento de impostos e corte de investimentos.
Taxa de desemprego está em 7,6%
O desempego no país subiu para 7,6% em agosto e atingiu a maior taxa já registrada para o mês desde 2009, segundo dados do IBGE divulgados na quinta-feira (24). Um ano atrás, em agosto de 2014, a taxa estava em 5%.
De acordo com o IBGE, a população desocupada - que está procurando trabalho - somou 1,9 milhão e ficou estável em relação a julho. Mas, na comparação com o mesmo mês do ano passado, esse número cresceu 52,1%.
Já o rendimento médio real dos trabalhadores, estimado em R$ 2.185,50, caiu 3,5% em relação ao ano passado e aumentou 0,5% na comparação com julho.
Perda de vagas por setores
De acordo com os números do governo, a indústria da transformação foi responsável pelo maior corte de vagas no mês passado: foram 47.944 postos perdidos no período. Na sequência, aparece a construção civil (-25.069 vagas) e o comércio (-12.954 vagas).
Na indústria, os maiores cortes ocorreram no setor têxtil (-10.164 postos), metalúrgico (-8.473) e mecânico (-8.038).
O destaque positivo ficou com o setor de serviços, com a criação de 4.965 vagas formais em agosto e com a administração pública (+730 vagas).
Regiões e estados
Por regiões, houve fechamento de vagas em todas elas em julho. No mês passado, o Sudeste registrou o pior resultado, com 54.190 vagas a menos. No Sul, foram cortados 27.856 postos. Já no Norte e no Centro-Oeste, foram perdidas 2.367 e 3.023 vagas, respectivamente. Já o Nordeste registrou a criação de 893 postos, segundo o Ministério do Trabalho.
Dentre as unidades da federação, 18 reduziram o nível de emprego, com destaques para Minas Gerais (-23.849 postos), São Paulo (-16.992 postos) e Rio Grande do Sul (-12.737 postos).
Os estados que apresentaram aumento no emprego, no mês passado, foram: Paraíba (+4.293 postos), Alagoas (+2.505postos) e Acre (+1.179 postos).
Mapa do Ministério do Trabalho mostra o saldo de demissões e contratações por estado (Foto: Divulgação)
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VENDAS NO VAREJO
Frente ao mesmo mês de 2014, em %
Fonte: ACSP
Frente a junho, as vendas caíram 1,4%; no acumulado do ano, o recuo foi de 6,2%.
Segundo Alencar Burti, presidente da ACSP, o contexto atual leva a crer que o comércio do estado continuará em queda até o final do ano.
“Não há, por enquanto, sinais que apontem para uma melhora estrutural, tendo em vista o atual momento político e econômico do país”, apontou, em nota.
Brasil perde 86 mil vagas em agosto, pior resultado para o mês em 20 anos
Agosto foi o 5º mês seguido em que demissões superaram contratações.
No acumulado em 12 meses, 985 mil vagas formais foram fechadas.
Criação de vagas formais
Meses de 2015, em milhares
Fonte: Ministério do Trabalho
O resultado de agosto foi o pior para este mês desde 1995, quando foram fechadas 116 mil vagas.
No acumulado dos 8 primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, foram fechados 572.792 postos com carteira assinada no país.
Apesar do país ter continuado a perder vagas com carteira assinada, o número de vagas fechadas em agosto ficou abaixo das 157 mil vagas perdidas no mês anterior.
Na véspera, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, tinha afirmado que os dados oficiais sobre o mercado de trabalho iriam mostrar desaceleração das demissões no mês. "O resultado ainda é negativo ... A nossa expectativa e a nossa esperança é que a recuperação ocorra em 2016", disse.
985 mil vagas fechadas em 12 meses
No acumulado nos últimos 12 meses, foram eliminados 985.669 postos de trabalho no país, o que corresponde a uma redução de 2,37% no contingente de empregados celetistas.
Com a redução de vagas formais em julho deste ano, o número de trabalhadores com carteira assinada, em todo o país, também tem recuado.
No fim de agosto de 2014, um ano atrás, 41,62 milhões de pessoas tinham emprego com carteira no Brasil. No mês passado, o número de trabalhadores empregados já tinha recuado para 40,63 milhões.
Criação de vagas formais
Meses de agosto, em milhares
Fonte: Ministério do Trabalho
Taxa de desemprego está em 7,6%
O desempego no país subiu para 7,6% em agosto e atingiu a maior taxa já registrada para o mês desde 2009, segundo dados do IBGE divulgados na quinta-feira (24). Um ano atrás, em agosto de 2014, a taxa estava em 5%.
De acordo com o IBGE, a população desocupada - que está procurando trabalho - somou 1,9 milhão e ficou estável em relação a julho. Mas, na comparação com o mesmo mês do ano passado, esse número cresceu 52,1%.
Já o rendimento médio real dos trabalhadores, estimado em R$ 2.185,50, caiu 3,5% em relação ao ano passado e aumentou 0,5% na comparação com julho.
De acordo com os números do governo, a indústria da transformação foi responsável pelo maior corte de vagas no mês passado: foram 47.944 postos perdidos no período. Na sequência, aparece a construção civil (-25.069 vagas) e o comércio (-12.954 vagas).
Na indústria, os maiores cortes ocorreram no setor têxtil (-10.164 postos), metalúrgico (-8.473) e mecânico (-8.038).
O destaque positivo ficou com o setor de serviços, com a criação de 4.965 vagas formais em agosto e com a administração pública (+730 vagas).
Regiões e estados
Por regiões, houve fechamento de vagas em todas elas em julho. No mês passado, o Sudeste registrou o pior resultado, com 54.190 vagas a menos. No Sul, foram cortados 27.856 postos. Já no Norte e no Centro-Oeste, foram perdidas 2.367 e 3.023 vagas, respectivamente. Já o Nordeste registrou a criação de 893 postos, segundo o Ministério do Trabalho.
Dentre as unidades da federação, 18 reduziram o nível de emprego, com destaques para Minas Gerais (-23.849 postos), São Paulo (-16.992 postos) e Rio Grande do Sul (-12.737 postos).
Os estados que apresentaram aumento no emprego, no mês passado, foram: Paraíba (+4.293 postos), Alagoas (+2.505postos) e Acre (+1.179 postos).
Quadro negativo da construção de agrava em agosto, diz pesquisa
Levantamento foi divulgado pela Confederação Nacional da Indústria.
Atividade, emprego e uso da capacidade recuaram no mês passado.
A indústria da construção mostrou, em agosto, agravamento do quadro negativo verificado nos meses anteriores, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (25) com base em pesquisa realizada com 597 empresas do setor entre 1 e 14 de setembro. De acordo com a entidade, todos os índices recuaram na comparação mensal.
Segundo a CNI, os índices de evolução do nível de atividade e do emprego, que já se situavam abaixo dos 50 pontos, recuaram em agosto. O índice de atividade passou de 38,2 pontos em julho para 36,2 pontos no mês passado e o de emprego recuou de 36 pontos para 34,7 pontos nesta comparação. Os indicadores variam de zero a 100 pontos, sendo que valores abaixo de 50 pontos indicam queda.
"A queda adicional, que afastou ainda mais os índices da linha divisória, refletem um recuo mais intenso do nível de atividade e do emprego em agosto do que o observado em julho.
O índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual, que indica se o nível de atividade observado em agosto está acima ou abaixo do normal para o mês, estava em 28,5 pontos em julho e recuou para 27,2 pontos em agosto. Ou seja, o nível de atividade ficou ainda mais distante do usual", informou a CNI.
De acordo com a entidade, o níel de uso da capacidade de operação recuou dois pontos percentuais em agosto, para 58%. "É o menor percentual registrado na série deste índice, iniciada em 2012. Esse resultado deve-se à contínua queda do nível de atividade, mais intensa que a antecipada pelos empresários do segmento", acrescentou.
Expectativas
Ainda segundo o levantamento, as expectativas para os próximos seis meses dos empresários do setor tornaram-se ainda mais pessimistas. "Os índices de expectativa de nível de atividade, de novos empreendimentos e serviços, de compras de matérias-primas e de número de empregados recuaram entre 2,2 pontos e 4 pontos", informou a CNI.
Com a queda, acrescentou a entidade, todos os índices passaram a situar-se abaixo dos 40 pontos. Os índices de expectativa variam de zero a 100 pontos e valores abaixo de 50 pontos refletem expectativa de queda. Quanto mais distante dos 50 pontos, mais pessimista é a expectativa, explicou a CNI.
"A disposição de investir permanece baixa. Em setembro, o índice de intenção de investimento
oscilou dentro da margem de erro (recuou 0,6 ponto). O indicador, que agora se situa em 26,0 pontos, é o menor valor da série do índice, com início em novembro de 2013", concluiu.
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É o menor percentual registrado na série deste índice, iniciada em 2012. Esse resultado deve-se à contínua queda do nível de atividade, mais intensa que a antecipada pelos empresários do segmento".
CNI
"A queda adicional, que afastou ainda mais os índices da linha divisória, refletem um recuo mais intenso do nível de atividade e do emprego em agosto do que o observado em julho.
O índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual, que indica se o nível de atividade observado em agosto está acima ou abaixo do normal para o mês, estava em 28,5 pontos em julho e recuou para 27,2 pontos em agosto. Ou seja, o nível de atividade ficou ainda mais distante do usual", informou a CNI.
De acordo com a entidade, o níel de uso da capacidade de operação recuou dois pontos percentuais em agosto, para 58%. "É o menor percentual registrado na série deste índice, iniciada em 2012. Esse resultado deve-se à contínua queda do nível de atividade, mais intensa que a antecipada pelos empresários do segmento", acrescentou.
Expectativas
Ainda segundo o levantamento, as expectativas para os próximos seis meses dos empresários do setor tornaram-se ainda mais pessimistas. "Os índices de expectativa de nível de atividade, de novos empreendimentos e serviços, de compras de matérias-primas e de número de empregados recuaram entre 2,2 pontos e 4 pontos", informou a CNI.
Com a queda, acrescentou a entidade, todos os índices passaram a situar-se abaixo dos 40 pontos. Os índices de expectativa variam de zero a 100 pontos e valores abaixo de 50 pontos refletem expectativa de queda. Quanto mais distante dos 50 pontos, mais pessimista é a expectativa, explicou a CNI.
"A disposição de investir permanece baixa. Em setembro, o índice de intenção de investimento
oscilou dentro da margem de erro (recuou 0,6 ponto). O indicador, que agora se situa em 26,0 pontos, é o menor valor da série do índice, com início em novembro de 2013", concluiu.
Post.N.\6.498
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