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sábado, 22 de junho de 2019

Cientistas dizem que uso de celular pode criar protuberância no crânio

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Anúncio de que postura com cabeça dobrada pode alterar formato do crânio foi contestado por outros pesquisadores.
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 Por G1  

 Postado em 22 de junho de 2019 às 16h00m  
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Imagem de protuberância na parte de trás do crânio; para pesquisadores da Austrália, ela é causada por dobrar a cabela para olhar o smartphone — Foto: Reprodução/Nature


Uma pesquisa de uma dupla de cientistas australianos aponta que jovens que ficam muito tempo com a cabeça dobrada para baixo, em uma posição comum para olhar a tela do celular, podem desenvolver uma protuberância na parte de trás do crânio.

O crescimento é comparável a um calo, e fica na parte de trás, na junção entre o crânio e o pescoço.

Os pesquisadores são David Shahar e Mark Sayers, da Universidade de Sunshine Coast, em Queensland, na Austrália.

Na mídia da Austrália, a pesquisa tem sido noticiada como o desenvolvimento de um chifre na parte de trás do crânio desenvolvido por causa do celular.

Shahar e Sayers afirmam que a prevalência dessa protuberância em jovens adultos aponta para uma mudança na postura das pessoas que foi causada pelo uso de tecnologia.

Smartphones e outros aparelho estão contorcendo a forma humana, de acordo com eles, porque os usuários precisam curvar a cabeça para a frente.

Os cientistas disseram que a descoberta marca a primeira documentação física de adaptação à presença de tecnologia no cotidiano.

Reportagem contesta anúncio de descoberta
A conclusão da pesquisa foi contestada em um texto do New York Times.

Um dos autores é profissional de quiropraxia, e o outro, professor de biomecânica.

Especialistas consultados pelo jornal apontam algumas questões sobre o estudo: ele usa raios-x antigos, não tem um grupo de controle e não provou causa e efeito e, além disso, tem como base pacientes que já tinham problemas (e, por isso, procuraram um profissional de quiropraxia).

Ficar com a cabeça dobrada pode, em teoria, formar uma saliência, de acordo com um pesquisador entrevistado pelo New York Times.

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