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sexta-feira, 20 de março de 2015

Volkswagen exibe primeiro teaser da ‘nova Kombi’ europeia

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Sexta geração da Transporter será apresentada no dia 15 de abril. 
Van é considerada 'herdeira' do veículo vendido no Brasil até 2013.

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Do G1, em São Paulo
20/03/2015 15h36 - Atualizado em 20/03/2015 15h36
Postado às 22h45m
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Volkswagen Transporter da geração T6 (Foto: Divulgação)
Volkswagen Transporter da geração T6 (Foto: Divulgação)
A Volkswagen exibiu o primeiro teaser da nova geração da Transporter, veículo comercial equivalente à Kombi, na Europa. O modelo, que chega à sexta geração, denominada T6, tem apresentação marcada para o dia 15 de abril.

A marca não divulgou detalhes técnicos do modelo, que é produzido atualmente na Polônia. Pela projeção, é possível ver que as lanternas, por exemplo, terão o mesmo formato, com diferenças na disposição das luzes.
Volkswagen Transporter T5 atual (Foto: Divulgação)
Volkswagen Transporter T5 atual (Foto: Divulgação)

Chamada de T5, ela é oferecida em toda a Europa, nas configurações van para passageiros ou para carga, com diversas opções de motores e equipamentos.

No Brasil, a Kombi foi vendida durante 56 anos, até sair de linha, em dezembro de 2013, devido a mudança na legislação brasileira, que exigia airbags dianteiros e freios ABS para todos os veículos nacionais. O modelo, entretanto, pertencia a segunda geração do veículo comercial, lançada em 1967.

Na Europa, a Transporter T2 deixou de existir em 1980, ganhando depois, outras três gerações. A T5, mais recente, foi lançada em 2003, e não é vendida no Brasil.
Kombi (Foto: Flavio Moraes / G1)Kombi Last Edition, última versão do modelo brasileiro, de 2013 (Foto: Flavio Moraes / G1)

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Com atraso de 4 anos, Câmara aprova adesão do Brasil a megatelescópio

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ESO é maior consórcio de pesquisa astronômica do mundo.
Acordo dá oportunidade para brasileiros usarem instrumentos de ponta.

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Mariana Lenharo Do G1, em São Paulo
20/03/2015 13h40 - Atualizado em 20/03/2015 13h43
Postado às 19h20m
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  Concepção artística mostra como deve ser o E-ELT no pico do Cerro Armazones, no Chile (Foto:  ESO/L. Calçada) Concepção artística mostra como deve ser o E-ELT no pico do Cerro Armazones, no Chile (Foto: ESO/L. Calçada)

A aprovação pela Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (19) da adesão do Brasil ao maior consórcio de pesquisas astronômicas do mundo, o Observatório Europeu do Sul (ESO), veio com mais de quatro anos de atraso. O acordo de adesão do país ao grupo foi assinado em dezembro de 2010 pelo então ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende. O projeto segue agora para votação no Senado.


Ao aderir ao ESO, o Brasil abre para os cientistas brasileiros a oportunidade de usarem telescópios e instrumentos de observação de ponta instalados no norte do Chile.

O consórcio é responsável pelo projeto do megatelescópio E-ELT (Sigla para “European Extremely Large Telescope”, ou “Telescópio Europeu Extremamente Grande”), que deve ser o maior telescópio do mundo, com um espelho de 39 metros de diâmetro.
Em contrapartida, o país deve investir 270 milhões de euros (cerca de R$ 945 milhões).

Para o astrônomo Cassio Barbosa, colunista do G1, trata-se de um bom movimento para a ciência brasileira fazer parte do ESO. “O ESO sempre foi conhecido pelos instrumentos que estão na vanguarda da astronomia”, diz. Ele observa que a participação do Brasil partiu de um convite do grupo. “O convite veio de cima. É como se fosse um atestado de qualidade das pesquisas feitas pelos brasileiros.”

Atraso gera mal-estar
Desde 2010, quando o acordo foi assinado pelo Brasil, cientistas brasileiros já podem pleitear o uso de instrumentos do ESO, segundo Barbosa.

Conjunto de 66 antenas terá capacidade de ver objetos escuros a bilhões de anos-luz (Foto: Dennis Barbosa/G1)
Observatório Alma, no Chile, é um dos
instrumentos ligados ao consórcio ESO
(Foto: Dennis Barbosa/G1)

A questão é que até o momento, o país não pagou a conta por esse uso, o que tem gerado um mal-estar na comunidade científica internacional. “Causa um mal-estar porque o Brasil está devendo. Desde 2011, quando deveriam começar as contribuições, o taxímetro está rodando, são quase 5 anos de atraso”, diz Barbosa.

O astrônomo observa que parte da comunidade científica brasileira tem críticas em relação à adesão ao ESO, pois trata-se de um investimento grande que não garante um tempo fixo de uso dos instrumentos de observação, como acontece em outros consórcios dos quais o Brasil faz parte. Em vez disso, o uso dos instrumentos depende da aprovação do mérito do projeto de pesquisa pelo ESO.

Que pesquisas poderão ser feitas?
Para Barbosa, ter à disposição os instrumentos do ESO pode estimular o desenvolvimento de pesquisas de ponta pelas novas gerações de astrônomos brasileiros. “Podem ser feitas desde pesquisas com objetos de nosso Sistema Solar até pesquisas com o limiar do Universo. O mais produtivo equipamento em terra para detecção de exoplanetas fica em La Silla, que é uma das sedes desse consórcio.”


Ele acrescenta que, quando o E-ELT estiver pronto, ele poderá ser usado para investigar se existe algum planeta que tenha indicativos vida, já que ele será capaz de estudar a atmosfera desses exoplanetas.

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Prévia da inflação em 12 meses tem maior taxa desde maio de 2005

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IPCA-15 ficou em 1,24% em março, segundo o IBGE.
No acumulado dos últimos 12 meses, o índice foi para 7,9%.

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Do G1, em São Paulo
20/03/2015 09h02 - Atualizado em 20/03/2015 10h07
Postado às 11h10m
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Inflação pelo IPCA-15
Em %
Created with @product.name@ @product.version@0,730,780,580,470,170,140,390,480,380,790,891,331,24Series 1Mar/14Abr/14Mai/14Jun/14Jul/14Ago/14Set/14Out/14Nov/14Dez/14Jan/15Fev/15Mar/1500,250,50,7511,251,5Dez/14 Series 1: 0,79
Fonte: IBGE
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, ficou em 1,24% em março, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O índice ficou 0,09 ponto percentual menor que o de fevereiro, que foi de 1,33%. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice foi para 7,9%, o maior desde maio de 2005 (8,19%). Em março de 2014, o IPCA-15 havia sido 0,73%. No ano, a taxa é de 3,5%.

Luz, gasolina e comida puxam alta
O índice deste mês foi puxado pelo aumento nas contas da energia elétrica, nos preços dos combustíveis e dos alimentos que, juntos, foram responsáveis por 77,42% do índice do mês, sobre o qual exerceram impacto de 0,96 ponto percentual, segundo o IBGE. Com a elevação de 10,91% na energia elétrica, o grupo habitação (2,78%) ficou com o maior resultado no mês de março (veja no gráfico abaixo).


Luz
O maior impacto individual, no entanto, veio da conta de luz, que subiu 10,91%. Em Curitiba, a alta desse item chegou a 14,89%. A forte elevação é decorrente dos reajustes que passaram a vigorar a partir do dia 2 de março, segundo o IBGE.


Inflação por grupos
Em março, em %
Created with @product.name@ @product.version@1,241,222,780,44-0,111,910,960,410,74-0,78Índice geralAlimentação e bebidasHabitaçãoArtigos de residênciaVestuárioTransportesSaúde e cuidados especiaisDespesas pessoaisEducaçãoComunicação-10123
Fonte: IBGE
Gasolina
Os combustíveis também ajudaram a puxar para cima a inflação do mês, com elevação de 6,25%, reflexo da alta dos preços da gasolina, de 6,68%. Por região, os aumentos da gasolina variaram de 4,41% em Goiânia até 9,22% em Recife. 


De acordo com o IBGE, a alta da gasolina reflete, nas bombas, o reajuste das alíquotas do PIS/Cofins autorizado a partir de primeiro de fevereiro e que incidiu, também, sobre o óleo diesel, que ficou 4,05% mais caro. O consumidor passou a pagar, ainda, 5,32% a mais pelo litro do etanol.

Alimentos
Nos alimentos a alta foi de 1,22%, sob pressão de vários produtos importantes na despesa das famílias, especialmente cebola (19,07%), cenoura (18,32%), tomate (13,04%), ovos (12,01%), hortaliças (7,62%) e feijão-carioca (4,17%).


Outros itens
Outros itens tiveram impacto no índice do mês, com destaque para seguro de veículo (3,01%), higiene pessoal (2,17%), ônibus intermunicipal (1,82%), ônibus urbano (1,39%), automóvel novo (1,37%), mão de obra para pequenos reparos (1,23%) e eletrodomésticos (0,94%).


Regiões
Curitiba registrou a maior taxa de inflação entre as regiões pesquisadas, de 1,72%, seguida de Fortaleza e Porto Alegre (ambos com 1,38%). Na sequência vêm Goiânia (1,34%), Salvador (1,33%) e São Paulo (1,25%).


Já as menores taxas de inflação foram registradas em Belém, de 0,76%, Brasília, 0,82%, e Rio de Janeiro, 1,1%.

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Emprego na indústria recua 0,1% em janeiro, diz IBGE


Setor volta a ter resultado negativo após dezembro registrar alta de 0,3%.
No primeiro mês do ano, a produção da indústria brasileira avançou 2%.

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Do G1, em São Paulo
20/03/2015 09h00 - Atualizado em 20/03/2015 09h29
Postado às 11h10m
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Emprego na indústria do Paraná acumulou uma alta de 0,6% na soma de 12 meses encerrados em setembro (Foto: Gilson Abreu / Aen / Divulgação)
Emprego na indústria recua 0,1%
(Foto: Gilson Abreu / Aen / Divulgação)

O emprego na indústria brasileira registrou queda de 0,1% em janeiro de 2015, na comparação com dezembro de 2014, segundo o o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (20).

O setor volta a mostrar recuo depois de dezembro, com alta de 0,3%, ter interrompido uma sequência de oito meses seguidos de baixa.
Em relação a janeiro do ano passado, o emprego industrial caiu mais ainda, 4,1%, a quadragésima baixa nesse tipo de comparação.

Nos últimos 12 meses, o recuo é de 3,4%, de acordo com o IBGE. O número de trabalhadores caiu na maioria dos setores pesquisados, com destaque para máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-11,3%), meios de transporte (-7,7%), produtos de metal (-7,7%), outros produtos da indústria de transformação (-8,0%) e máquinas e equipamentos (-4,5%), entre outros. O único impacto positivo partiu do setor de produtos químicos (0,5%).

No primeiro mês do ano, a produção da indústria brasileira avançou 2% na comparação com o mês anterior, após registrar perdas de 1,1% em novembro e de 3,2% em dezembro.

Salários
Em janeiro de 2015, o valor da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 0,5% em relação a dezembro.


"Nesse mês verifica-se a influência positiva do setor extrativo (9,1%), influenciado especialmente pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor, já que a indústria de transformação (-1,6%) apontou taxa negativa", diz o IBGE, em nota.

Na comparação com janeiro de 2015, o valor da folha de pagamento recuou 4,2%, a oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. O índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar recuo de 1,8% em janeiro de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde fevereiro de 2010 (-2,3%).

Horas pagas
Em janeiro de 2015, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria cresceu 0,2% frente ao mês imediatamente anterior, interrompendo oito meses de taxas negativas consecutivas.


Na comparação com janeiro de 2014, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria recuou 5,2% em janeiro de 2015, 20ª taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto.

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FMI diz que fraqueza do real é positiva para economia brasileira


Declaração é do diretor do Fundo Monetário Internacional Alejandro Werner.
Segundo ele, país precisa reativar suas exportações e o setor industrial.

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Da Reuters
20/03/2015 08h06 - Atualizado em 20/03/2015 08h06
Postado às 11h10m
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Dólar (Foto: Reuters)
Na quinta-feira, dólar bateu em R$ 3,30 pela
primeira vez em quase 12 anos (Foto: Reuters)

A recente desvalorização do real é um fenômeno "bem-vindo" para o Brasil, uma vez que o país precisa reativar suas exportações e o setor industrial, afirmou nesta quinta-feira (20) o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o hemisfério ocidental.

Alejandro Werner afirmou que a desavalorização do real pode ajudar a remediar a fraqueza da indústria brasileira nos últimos quatro anos e a reativar o setor exportador.

"O investimento no Brasil tem sido muito, muito baixo e tem contraído, então o movimento cambial é positivo, mas por outro lado nos momentos em que acontece aumenta a incerteza", disse Werner à Reuters durante convenção anual de banqueiros mexicanos.
Na quinta-feira, o dólar bateu em R$ 3,30 pela primeira vez em quase 12 anos, acompanhando a recuperação da moeda norte-americana no exterior após o recuo da sessão anterior e refletindo as renovadas preocupações com a crise local na base governista.

Se o governo brasileiro não conseguir aprovar medidas para reduzir os gastos públicos e elevar os impostos, isso pode provocar um corte de rating e uma enorme fuga de investidores.

"A economia brasileira está em um período de ajuste muito complexo (...) é um fenômeno difícil que está se materializando nos mercados financeiros de maneira importante", completou Werner.

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