GIPOPE®- MÍDIA.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
INTERNACIONAL --\\-- TECNOLOGIA & GAMES -.=.- DIGITAL & MÍDIA --..-- PROJETOS & LABORATÓRIO -:::- }[ Fatos & Fotos ]{
Balões gigantes levarão web a velocidades similares as das
redes 3G.
Primeiro teste do 'Project Loon' começou neste sábado
na Nova Zelândia.
Gipope - Gariba's // Bar & Lanches.
Rodovia BA 120 , Bairro Santa Cruz, ao lado da oficina de Zezinho.
Funcionamento das 05:00 às 00:00 - ( Meia Noite )
Atendimento personalizado com recepção Vip!
Celular. 075 - 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117
O Google lançou neste sábado (15) um
projeto para levar internet a bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas,
pobres ou afetadas por desastres naturais, por meio de balões gigantes de hélio
equipados para transmitir sinais Wi-Fi.
A companhia anunciou o programa, chamado “Project Loon”, em seu blog oficial, e pretende criar “uma rede de internet no céu”. Para isso, o Google usará balões de cerca de 15 metros de diâmetro que, graças à energia solar, subirão à estratosfera e ficarão unidos sobre uma zona específica graças a “complexos algoritmos e muito poder informático”, explicou Mike Cassidy, diretor do projeto.
A companhia anunciou o programa, chamado “Project Loon”, em seu blog oficial, e pretende criar “uma rede de internet no céu”. Para isso, o Google usará balões de cerca de 15 metros de diâmetro que, graças à energia solar, subirão à estratosfera e ficarão unidos sobre uma zona específica graças a “complexos algoritmos e muito poder informático”, explicou Mike Cassidy, diretor do projeto.
É necessário uma equipe de pelo menos
seis pessoas para lançar um balão (Foto: Divulgação)
“Ainda estamos na primeira etapa, mas construímos um sistema
que usa balões, levados pelo vento ao dobro da altitude na qual voam os aviões
comerciais, para proporcionar acesso à internet a velocidades similares ou mais
rápidas que as das redes de 3G de hoje”, disse Cassidy.
A equipe iniciou neste sábado (15) um projeto-piloto na Nova Zelândia, dotado de 30 balões que tentarão conectar 50 pessoas em um primeiro teste destinado a “aprender sobre como melhorar a tecnologia e o desenho dos balões”. “No futuro, gostaríamos de iniciar projetos-pilotos em países que compartilhem latitude com a Nova Zelândia”, afirmou Cassidy.
Essa faixa inclui Argentina, Chile, África do Sul e Austrália, situados no paralelo 40, que apresenta condições estratosféricas ideais para o projeto do Google. “Imaginamos que, algum dia, vocês serão capazes de usar seu celular com seu fornecedor de serviço atual para se conectar aos balões e conseguir uma conexão onde hoje não há”, apontou.
Cassidy reconheceu que a ideia “pode soar um pouco louca”, mas “tem um respaldo científico sólido”. O projeto foi desenvolvido por engenheiros do laboratório secreto Google X, situado no Vale do Silício, na Califórnia.
A equipe iniciou neste sábado (15) um projeto-piloto na Nova Zelândia, dotado de 30 balões que tentarão conectar 50 pessoas em um primeiro teste destinado a “aprender sobre como melhorar a tecnologia e o desenho dos balões”. “No futuro, gostaríamos de iniciar projetos-pilotos em países que compartilhem latitude com a Nova Zelândia”, afirmou Cassidy.
Essa faixa inclui Argentina, Chile, África do Sul e Austrália, situados no paralelo 40, que apresenta condições estratosféricas ideais para o projeto do Google. “Imaginamos que, algum dia, vocês serão capazes de usar seu celular com seu fornecedor de serviço atual para se conectar aos balões e conseguir uma conexão onde hoje não há”, apontou.
Cassidy reconheceu que a ideia “pode soar um pouco louca”, mas “tem um respaldo científico sólido”. O projeto foi desenvolvido por engenheiros do laboratório secreto Google X, situado no Vale do Silício, na Califórnia.
Segundo o “capitão” desses projetos no Google X, apelidado de
Astro Teller, o grande desafio do Project Loon foi “organizar os balões” por
meio das correntes de ar da estratosfera para que se mantenham juntos, e
garantir que “quando um abandonar o grupo, outro chegue para tomar seu
lugar”.
O sistema consiste em uma série de antenas de internet que se conectam com um dos balões, que por sua vez se contatam ao resto e depois a uma estação terrestre que está ligada a um fornecedor da internet. Os balões filtram todos os sinais da internet para processar só os que procedam do projeto do Google, que pode também dirigi-los para que aterrissem em vários pontos designados e possam ser reciclados.
O fato de, na maior parte da estratosfera, os ventos circularem “de oeste a leste” permitirá eventualmente que “o balão que está acima da África do Sul possa passar acima da América do Sul”, explicou Astro Teller no vídeo do projeto.
O objetivo do Google é “começar um debate sobre como conseguir que 5 bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas” se conectem à internet, explicou Cassidy em entrevista ao jornal “Washington Post”.
O Google precisará da permissão dos governos dos países nos quais queira fazer circular seus balões, que ficam cerca de cem dias no ar e cujo sinal pode ser captado sempre que o receptor estiver em um raio de 38 quilômetros. Cassidy considera que o programa pode marcar uma grande diferença na maioria dos países do hemisfério sul, onde “o custo de uma conexão com a internet é superior ao da renda mensal”.
O sistema consiste em uma série de antenas de internet que se conectam com um dos balões, que por sua vez se contatam ao resto e depois a uma estação terrestre que está ligada a um fornecedor da internet. Os balões filtram todos os sinais da internet para processar só os que procedam do projeto do Google, que pode também dirigi-los para que aterrissem em vários pontos designados e possam ser reciclados.
O fato de, na maior parte da estratosfera, os ventos circularem “de oeste a leste” permitirá eventualmente que “o balão que está acima da África do Sul possa passar acima da América do Sul”, explicou Astro Teller no vídeo do projeto.
O objetivo do Google é “começar um debate sobre como conseguir que 5 bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas” se conectem à internet, explicou Cassidy em entrevista ao jornal “Washington Post”.
O Google precisará da permissão dos governos dos países nos quais queira fazer circular seus balões, que ficam cerca de cem dias no ar e cujo sinal pode ser captado sempre que o receptor estiver em um raio de 38 quilômetros. Cassidy considera que o programa pode marcar uma grande diferença na maioria dos países do hemisfério sul, onde “o custo de uma conexão com a internet é superior ao da renda mensal”.
.---------------------------------------------------------------------.....-------------------------------------------------------------------------------------.
.---------------------------------------------------------------------.....-------------------------------------------------------------------------------------.