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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Brasileiros de baixa renda levariam nove gerações para chegar à renda média, aponta estudo

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Brasil ocupa 60ª posição em ranking de países com maior mobilidade social. 
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 Por G1  

 Postado em 22 de janeiro de 2019 22h00m  

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Brasileiros nascidos em famílias de baixa renda levariam, em média, nove gerações para atingir a renda média do país, segundo um relatório divulgado esta semana pelo Fórum Econômico Mundial. O dado ilustra a baixa mobilidade social do país, isto é, a baixa probabilidade de um indivíduo melhorar de vida financeiramente em relação aos seus pais.

"Em termos absolutos, é a habilidade de uma criança de ter uma vida melhor que a dos seus pais", explica o documento.

Na Dinamarca, país apontado como o de maior mobilidade social no ranking, a estimativa é de que seriam necessárias duas gerações para que uma pessoa nascida na classe mais baixa alcance a renda média.
"Olhando para todas as economias e níveis de renda médios, as crianças nascidas em famílias menos ricas tipicamente enfrentam maiores barreiras ao sucesso que as nascidas em famílias com mais recursos. Além disso, as desigualdades estão crescendo mesmo em países que tiveram crescimento rápido", alerta o estudo.
Mobilidade social — Foto: Economia G1 
Mobilidade social — Foto: Economia G1

"Na maioria dos países, indivíduos de determinados grupos se tornaram historicamente desfavorecidos e a baixa mobilidade social perpetua e exacerba essas desigualdades".

O Brasil ocupa a 60ª colocação entre as nações com maior mobilidade social, atrás de países como Sri Lanka, Equador, Arábia Saudita e Vietnã. O relatório elenca 82 países.

Os países nórdicos ocupam todas as primeiras posições do ranking. Logo atrás da Dinamarca, em segundo lugar, aparece a Noruega, seguida por Finlândia, Suécia e Islândia. Veja os dez melhores colocados no ranking:
Ranking de mobilidade social — Foto: Economia G1Ranking de mobilidade social — Foto: Economia G1

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América Latina tem a pior perspectiva de crescimento entre emergentes, diz Citi

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A previsão de crescimento do Citi para a Ásia é de 5,2% para este ano, enquanto para a América Latina é de 1,7%.
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 Por Valor Online  

 Postado em 22 de janeiro de 2020 às 17h00m  
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A perspectiva de analistas do mercado é que os países emergentes devem obter uma aceleração no crescimento em 2020, apesar de uma provável desaceleração na China. No entanto, a recuperação será, em geral, sem muito brilho e a América Latina terá o desempenho mais fraco entre o grupo de nações em desenvolvimento.
Mesmo que esperemos uma recuperação cíclica para a América Latina em 2020, ainda estamos preocupados com a quase impossibilidade de a região escapar de uma armadilha de baixo crescimento, afirmam economistas do banco Citi em relatório.

A previsão de crescimento do Citi para a Ásia é de 5,2% para este ano, enquanto para a América Latina é de 1,7%. Outras regiões também superam as expectativas em relação ao desempenho econômico dos países latino-americanos. Para a Europa emergente, a perspectiva é crescimento de 2,6%. Para África e Oriente Médio, a estimativa é expansão de 3,2% este ano.
A América Latina sofre de baixo crescimento crônico, em grande parte devido a baixos índices de investimento público e privado. O investimento é baixo porque a poupança é baixa. A poupança externa não pode ajudar a cobrir brechas persistentes entre poupança e investimento doméstico, devido a fracos cenários institucionais e desequilíbrios macro recorrentes. A alta correlação entre economia e investimento está bem documentada empiricamente, aponta o Citi.
O relatório, assinado pelos economistas Ernesto Revilla, Fernando Díaz e Esteban Tamayo, ainda indica preocupações com a possibilidade de mais agitação social nos países latino-americanos, depois que uma onda de protestos no segundo semestre do ano passado causou distúrbios e mudanças em vários países da região, com destaque para o Chile, que iniciou um processo de reforma na Constituição para tentar reduzir a desigualdade social.

Não há uma maneira fácil de sair dessa armadilha. Se os governos optarem por validar a pressão em direção à redução da poupança pública (aumento dos desequilíbrios nas finanças públicas), o resultado seria o aumento da volatilidade macro. Se os governos priorizarem finanças públicas restritas, o resultado seria ciclos mais fortes e mais frequentes de agitação social, observa o Citi.

Os analistas do banco sugerem que a melhor solução seria promover reformas econômicas para aumentar a produtividade e diversificar a capacidade produtiva, mas reconhece que há obstáculos a serem considerados no atual momento político.
Parece difícil, dada a natureza contrativa de curto prazo de tais reformas, políticas fragmentadas e baixo apoio público. Isso é particularmente preocupante, uma vez que o pêndulo ideológico da região girou para os governos que dominaram a onda de sentimentos 'antiestablishment', mas que ainda precisam gerar uma narrativa coerente para o crescimento inclusivo e sustentável. Como dissemos antes, a nova macroeconomia do populismo na região pode, no fim, parecer muito semelhante à antiga.
A Capital Economics corrobora a análise. Em seu relatório mais atual sobre emergentes, os economistas da consultoria britânica afirmam: A maioria das economias latino-americanas deve se fortalecer em 2020, mas esperamos que essas recuperações sejam lentas e frágeis. A região provavelmente será a parte com o pior desempenho entre os emergentes este ano.

Brasil
Em relação ao Brasil, o Citi destaca que a narrativa de crescimento foi prejudicada por dados econômicos frustrantes no começo deste ano. O Índice Gerente de Compras (PMI) do setor industrial brasileiro recuou para 50,2 pontos em dezembro, de 52,9 em novembro, segundo a consultoria IHS Markit. Além disso, a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de novembro mostrou alta de apenas 0,6% nas vendas em novembro, abaixo da mediana de 1,3% de economistas consultados anteriormente pelo Valor Data. Já as vendas no varejo ampliado tiveram recuo de 0,5%.
Trajetória de crescimento da economia brasileira diminui de ritmo no fim de 2019
Trajetória de crescimento da economia brasileira diminui de ritmo no fim de 2019

Os dados fracos minaram a narrativa de crescimento, que havia aumentado entre os investidores após o PIB do terceiro trimestre, tornando o real a moeda com pior desempenho entre os emergentes até agora em 2020.

Até o momento, o dólar se valorizou aproximadamente 4,5% ante o real no primeiro mês de 2020.

Contudo, se por um lado o cenário ainda é pouco atrativo para investidores estrangeiros, o Citi observa que os investidores locais mantêm o sentimento positivo. Considerando que o Ibovespa ainda está próximo de máximos históricos, não acreditamos que os investidores locais tenham desistido da narrativa de crescimento ainda.

    Comércio cresce 2% em 2019 e vendas do Natal registraram alta de 4,1%, diz Serasa

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    Seguindo a tendência do ano, o crescimento foi impulsionado pelo setor de veículos, motos e peças. 
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     Por Valor Online  

     Postado em 22 de janeiro de 2020 às 12h15m  
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    Shopping na Grande Goiânia — Foto: Jamyle Amoury/G1 GoiásShopping na Grande Goiânia — Foto: Jamyle Amoury/G1 Goiás

    O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian apresentou aumento de 2% no acumulado de janeiro a dezembro de 2019, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

    Seguindo a tendência do ano, o crescimento foi impulsionado pelo setor de veículos, motos e peças, que teve alta de 8,4% e pelo segmento de material de construção, este com acréscimo de 4,6%. Na variação mensal — dezembro contra novembro —, o indicador apresentou queda de 0,1%.

    O aumento pontual da renda trazido pelas novas modalidade de saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) se refletiu na variação positiva de 3,9% em dezembro contra o mesmo mês um ano antes, diz a Serasa.

    O destaque foi o setor de Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios (6,8%), que não costuma estar ligado ao crédito como Veículos ou Materiais de Construção, explica o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, em comentário enviado à imprensa.

    Apenas Combustíveis e Lubrificantes apresentaram queda (-7,2%) em dezembro, mantendo os resultados negativos apresentados ao longo do ano.
    Dados do Indicador de Atividade do Comércio – Natal mostram que as vendas na semana da data comemorativa (18 a 24 de dezembro) em 2019 registraram alta de 4,1%, comparado com o ano anterior. Esse foi o segundo maior aumento desde 2014, quando começaram as quedas consecutivas das vendas, ficando atrás apenas de 2017, ano em que houve maior liberação de recursos do FGTS.

    No fim de semana (21 a 23 de dezembro), o aumento foi de 4,7% em todo o país. Já na cidade de São Paulo, entre 18 e 24, a variação também foi de 4,7%, enquanto o fim de semana registrou 3,6% de crescimento.

    O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio – Natal tem como base uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Serasa Experian. Foram consideradas as consultas realizadas no período de 18 a 24 de dezembro de 2019 e comparadas às do período de 18 a 24 de dezembro de 2018.

    Para o fim de semana, foram consideradas as consultas realizadas no período de 21 a 23 de dezembro de 2019 e comparadas às do período de 20 a 22 de dezembro de 2018.

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