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quinta-feira, 10 de junho de 2021

Brasil volta a passar a Índia em mortes diárias por Covid

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Última vez que o Brasil foi o país com mais óbitos em 24 horas foi há 1 mês e meio, em 24 de abril. Dados são do 'Our World in Data', projeto ligado à Universidade de Oxford.
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Por G1

Postado em 10 de junho de 2021 às 13h10m


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Profissionais de saúde atendem paciente internado com Covid-19 em hospital de São Paulo em 31 de maio — Foto: Mister Shadow/Estadão Conteúdo
Profissionais de saúde atendem paciente internado com Covid-19 em hospital de São Paulo em 31 de maio — Foto: Mister Shadow/Estadão Conteúdo

O Brasil voltou a passar a Índia em número de mortes diárias por Covid-19, apontam dados do "Our World in Data", projeto ligado à Universidade de Oxford.

O Brasil foi quem mais registrou novas vítimas do coronavírus no mundo na terça (8) e na quarta (9). Foram 2.378 e 2.723 óbitos, respectivamente, contra 2.219 e 2.177 da Índia.

Nesta quinta-feira (10), a Índia registrou 6.148 vítimas da Covid-19 em 24 horas, um novo recorde mundial, após o estado de Bihar, um dos mais pobres do país, revisar seu número de óbitos.

O total de vítimas em Bihar quase dobrou, de 5.424 para 9.429, com dados de pessoas que morreram de Covid-19 em casa ou em hospitais privados, segundo a Reuters.

Os números do Brasil de hoje serão divulgados apenas à noite.
Familiares de Vijay Raju, que morreu de Covid-19, choram antes de sua cremação na aldeia de Giddenahalli, nos arredores de Bengaluru, na Índia, em 13 de maio — Foto: Samuel Rajkumar/Reuters
Familiares de Vijay Raju, que morreu de Covid-19, choram antes de sua cremação na aldeia de Giddenahalli, nos arredores de Bengaluru, na Índia, em 13 de maio — Foto: Samuel Rajkumar/Reuters

Países na liderança

Índia e Brasil têm se alternado como os mais afetados do mundo desde que os Estados Unidos avançaram em sua vacinação e viram o número de casos e mortes despencarem.

Atualmente, os EUA têm registrado menos óbitos e infectados do que a Argentina e a Colômbia, países que têm muito menos habitantes mas passam pelo pior momento da pandemia.

Já o Brasil viu o seu número de casos e mortes dispararem em março e abril, quando passou por uma forte segunda onda e chegou a registrar mais de 4 mil mortes por Covid-19 por dia.

A última vez que o Brasil foi a nação com mais vítimas diárias do mundo foi há um mês e meio, em 24 de abril.

Já a Índia enfrentou uma terrível segunda onda entre abril e maio, quando o país registrou recordes mundiais de novos infectados e novas vítimas em 24 horas.

Em ambos os países, o recrudescimento da pandemia foi impulsionada por novas variantes: a P.1 (Gamma), no caso do Brasil, e a B.1.617 (Delta), no caso da Índia.


VÍDEO: Conheça 4 variantes do novo coronavírus
VÍDEO: Conheça 4 variantes do novo coronavírus

Em número de infectados, a Índia ainda é o país que mais registra novos casos no mundo. Foram 93.463 na quarta (9), contra 85.748 do Brasil, e mais 94.052 nesta quinta (10).

Mas o país tem visto o número de novos infectados despencar de mais de 400 mil por dia no início de maio para menos de 100 mil atualmente, nível que a Índia não registrava há mais de dois meses.

A última vez que o Brasil ficou à frente da Índia em número de novos infectados foi em 1º de abril.

Em número absolutos, EUA, Brasil e Índia são os três países mais afetados do mundo.

Mortes por Covid-19:

  1. Estados Unidos: 598 mil
  2. Brasil: 479 mil
  3. Índia: 355 mil

Casos confirmados:

  1. Estados Unidos: 33,4 milhões
  2. Índia: 29,1 milhões
  3. Brasil: 17,1 milhões

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Coronavírus: Como a pandemia mudou 'campeã' entre melhores cidades do mundo para se viver

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Cidade da Nova Zelândia lidera lista anual que foi afetada pela pandemia do coronavírus. Nenhuma cidade da América do Sul ficou entre as dez primeiras.
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TOPO
Por BBC

Postado em 10 de junho de 2021 às 9h00m


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Auckland liderou uma lista - em grande parte por causa da forma como a Nova Zelândia lidou com a pandemia — Foto: Getty Images via BBC
Auckland liderou uma lista - em grande parte por causa da forma como a Nova Zelândia lidou com a pandemia — Foto: Getty Images via BBC

Auckland, na Nova Zelândia, foi eleita a melhor cidade do mundo para se viver, em um ranking anual que foi significativamente afetado pela pandemia do coronavírus.

O levantamento da Economist Intelligence Unit (EIU), braço de análise e pesquisa da revista britânica The Economist, classificou 140 cidades do mundo em quesitos como estabilidade, infraestrutura, educação e acesso à saúde.

Mas a pandemia provou ser o fator determinante na lista deste ano.

Como resultado, cidades europeias caíram no ranking, enquanto as da Austrália, Japão e Nova Zelândia ganharam posições.

Estes países reagiram com celeridade ao surto de coronavírus. Também conseguiram minimizar os casos e, posteriormente, afrouxar as restrições mais rapidamente.

Já os da União Europeia, por sua vez, demoraram para iniciar o programa de vacinação e muitos deles impuseram restrições severas que prejudicaram seu desempenho na pesquisa deste ano.

Auckland liderou a lista, seguida por Osaka no Japão, Adelaide na Austrália, Wellington na Nova Zelândia e a capital japonesa, Tóquio. Nenhuma cidade da América do Sul ficou entre as dez primeiras.
Osaka, no Japão, ficou em segundo lugar na lista de melhores cidades para viver, atrás apenas de Auckland — Foto: Getty Images via BBC
Osaka, no Japão, ficou em segundo lugar na lista de melhores cidades para viver, atrás apenas de Auckland — Foto: Getty Images via BBC

Na outra ponta, Caracas, capital da Venezuela, ficou na 10ª posição no ranking de piores cidades.

"Auckland subiu ao topo do ranking devido a sua abordagem bem-sucedida na contenção da pandemia da Covid-19, o que permitiu que sua sociedade permanecesse aberta e a cidade ganhasse pontos fortes", disse a EIU.

"As cidades europeias se saíram particularmente mal na edição deste ano", acrescentou. "Oito das dez maiores quedas no ranking são de cidades europeias."

Viena, por exemplo, caiu do primeiro para o 12º lugar. A capital austríaca liderou a lista por vários anos, geralmente empatada no topo com Melbourne, na Austrália.

Hamburgo, no norte da Alemanha, teve a queda mais acentuada - caindo 34 posições, para a 47ª.

Essa tendência foi motivada por um "estresse nos recursos hospitalares" que, segundo o estudo, prejudicou a maioria das cidades alemãs e francesas, resultando em uma "pontuação de saúde menor".

Medidas de lockdown e restrições à mobilidade da população também reduziram a pontuação geral, segundo o estudo.

"Cidades em todo o mundo estão agora muito menos habitáveis ​​do que antes do início da pandemia, e vimos que regiões como a Europa foram atingidas de forma particularmente dura", disse a EIU.

Embora o topo da lista tenha mudado, o estudo aponta que houve muito menos mobilidade na parte inferior da lista.

Damasco, capital da Síria, continua sendo a cidade onde a vida é mais difícil, principalmente por causa da guerra civil contínua no país. Muitas das cidades com classificação ruim foram afetadas por conflitos, o que pressionou seus sistemas de saúde e infraestrutura.

As 10 melhores cidades para se viver em 2021

  1. Auckland, Nova Zelândia
  2. Osaka, Japão
  3. Adelaide, Austrália
  4. Wellington, Nova Zelândia
  5. Tóquio, Japão
  6. Perth, Austrália
  7. Zurique, Suíça
  8. Genebra, Suíça
  9. Melbourne, Austrália
  10. Brisbane, Austrália
As 10 piores cidades para se viver em 2021

  1. Damasco, Síria
  2. Lagos, Nigéria
  3. Port Moresby, Papua-Nova Guiné
  4. Daca, Bangladesh
  5. Argel, Argélia
  6. Trípoli, Líbia
  7. Carachi, Paquistão
  8. Harare, Zimbábue
  9. Duala, Camarões
  10. Caracas, Venezuela

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