Total de visualizações de página

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Saída de recursos da poupança recua em agosto e na parcial do ano

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
 Gipope  - Mercado & Logística®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Negócios - Investimentos & Poupança - Recessão & Crise - [{> Estatística & Números <}]

No mês passado, retiradas superaram depósitos em R$ 4,46 bilhões. 
No acumulado do ano, evasão de recursos somou R$ 48,18 bilhões.

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
06/09/2016 15h05 - Atualizado em 06/09/2016 16h23
Postado às 17h05m
Gipope-Marketing
A caderneta de poupança registrou em agosto o oitavo mês seguido de retirada expressiva de recursos, informou nesta terça-feira (6) o Banco Central. A evasão, entretanto, caiu em relação à verificada no ano passado.

Poupança - agosto
Diferença entre depósitos e retiradas, em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@3,2531,8633,0981,8192,2223,4974,6460,518-7,501-4,46520102015-10-7,5-5-2,502,557,52013 R$ bilhões: 4,646
Banco Central
Segundo o Banco Central, a saída líquida de recursos (acima dos depósitos) da poupança somou R$ 4,46 bilhões no mês passado. Em agosto de 2015 ela foi de R$ 7,5 bilhões (a maior da história para o mês).

No acumulado dos oito primeiros meses do ano, a difrença é menor. Entre janeiro e agosto de 2016, a fuga de recursos somou R$ 48,18 bilhões. No mesmo período de 2015, ela foi de R$ 48,49 bilhões - valor recorde.

Esse movimento de retirada de recursos da poupança é consequência da recessão da economia brasileira, do aumento do desemprego e da taxa de inadimplência. A baixa rentabilidade frente a outras opções de investimentos também tem levado poupadores a fazer saques.

Em todo ano passado, R$ 53,36 bilhões deixaram a poupança. Foi a primeira vez em dez anos que mais recursos saíram que entraram da caderneta. Também foi a maior fuga de valores desde o início da série histórica do BC para um ano fechado.

Saldo da poupança
O volume total aplicado, ou seja, o estoque da caderneta de poupança, voltou a registrar queda em agosto deste ano, quando somou R$ 641,12 bilhões. No fim de julho, estava em R$ 641,29 bilhões e, no fechamento do ano passado, estava em R$ 656 bilhões.


Poupança - Janeiro a Agosto
Diferença entre depósitos e retiradas, em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@15,538,5512,2120,895,3127,2342,2514,16-48,49-48,1820102015-60-40-200204060
Banco Central
A queda no estoque é inferior ao valor total das retiradas porque àquele se somam os rendimentos pagos aos aplicadores da poupança, que foram de R$ 4,29 bilhões em agosto e de R$ 32,72 bilhões nos primeiros oito primeiros meses do ano.

Baixo rendimento
Enquanto o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic (a taxa básica de juros determinada pelo Banco Central), o das cadernetas fica limitado a 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR) quando a Selic está acima de 8,5% ao ano.


Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), como a Selic está em 14,25% ao ano (o maior nível em dez anos), as aplicações em renda fixa, como fundos de investimento, ganham mais atratividade porque o rendimento fica acima do da poupança na maioria das situações. A poupança continua atrativa somente para fundos com taxas de administração acima de 2,5% ao ano.

No ano passado, a rentabilidade da poupança foi de 8,15%. Ou seja, ficou abaixo da inflação, que alcançou 10,67%. Descontada a inflação, portanto, quem manteve recursos na poupança ao longo de 2015 viu o dinheiro perder 2,28% do poder aquisitivo, de acordo com a consultoria Economatica. É o pior resultado desde 2002.

Apesar do baixo rendimento, especialistas avaliam que a caderneta de poupança ainda pode ser uma boa opção, mas somente em poucos casos. Por exemplo: para pequenos poupadores (com pouco dinheiro guardado), para pessoas que buscam aplicações de curto prazo (poucos meses) ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências.

A vantagem da poupança em relação a outros investimentos é que não incide Imposto de Renda sobre a aplicação.

Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto (programa do governo de compra de títulos públicos pela internet) há cobrança do IR e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.

Menos recursos para casa própria
O menor interesse na poupança também afeta os financiamentos imobiliários, uma vez que a modalidade é fonte de recursos para a casa própria. Pelas regras, os bancos precisam destinar parte dos saldos da poupança (SBPE) para o crédito imobiliário.


Em março deste ano, a Caixa Econômica Federal informou que aumentou os juros para financiar a casa própria com recursos da poupança. Foi a primeira vez no ano em que a Caixa subiu os juros para crédito imobiliário. O aumento, informou o banco, foi "decorrente de alinhamento ao atual cenário econômico".

Segundo números da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o volume de crédito para a construção e aquisição de imóveis, com recursos da poupança, caiu 47,9% de janeiro a julho de 2016 na comparação com o mesmo período do ano passado – para R$ 26,4 bilhões.
 Post.N.\7.279 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
        .<<.<<.. |||::|||       Atendimento Personalizado com recepção Vip!         |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::||| Celular.-:) 075 -  99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946 |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.

BC vê alta da inflação neste ano e destaca importância do ajuste fiscal

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
 Gipope  - Mercado & Opinião®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Inflação & Juros - }{> Estatística & Levantamento <}{

Autoridade monetária divulgou nesta terça-feira a ata da reunião do Copom.
Segundo Copom, estimativa de inflação para 2017 cai aquém do desejado.

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
06/09/2016 09h05 - Atualizado em 06/09/2016 09h20
Postado às 11h50m
Gipope-Marketing
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central avaliou nesta terça-feira (6), por meio da ata de sua última reunião, que manteve os juros estáveis em 14,25% ao ano na semana passada, que a inflação registrou resultados acima do esperado no curto prazo (últimos meses) e acrescentou que as estimativas para 2017 recuaram, mas em "velocidade aquém da perseguida".

"Há riscos de curto prazo para a inflação no Brasil. A elevação nos preços de alimentos persiste. Em contrapartida, preços no atacado já mostram alguns sinais de arrefecimento. Com a transmissão dos preços do atacado para o varejo, é possível que ocorra uma reversão desses preços ao consumidor, diminuindo riscos de efeitos secundários desse choque sobre outros preços na economia", acrescentou o Copom.

No fim de junho, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, informou que buscará atingir a meta central de inflação de 4,5% em 2017 – o que pressupõe um atraso maior no processo de queda dos juros. A previsão dos economistas dos bancos é de que a taxa comece a recuar somente no fim de novembro, na última reunião do Copom deste ano.

O aumento dos juros, ou sua manutenção em um patamar elevado, é o principal mecanismo usado pelo BC para frear a inflação. Com esse procedimento, o BC encarece o crédito. O objetivo é reduzir o consumo no país para conter a inflação que tem mostrado resistência. Porém, os juros altos prejudicam a atividade economica e, consequentemente, inibem a geração de empregos.

Previsões para a inflação e persistência
Por meio da ata do Copom, o BC informou que sua projeção de inflação, para este ano, avançou de 6,75% para 7,3% - acima do teto de 6,5% vigente para este ano. Se confirmado, será o segundo ano seguido de estouro da meta de inflação.

Para 2017, acrescentou a autoridade monetária, sua previsão, no cenário de referência (juros e câmbio estáveis) já aponta para a meta central de 4,5%, mas considerando a estimativa dos analistas do mercado financeiro para juros e câmbio, ainda está em 5,1% - com queda de 0,2 ponto percentual em relação ao último Copom.

O BC avaliou ainda que "períodos prolongados de inflação alta e expectativas acima da
meta" - como na experiência brasileira recente - tendem a reforçar mecanismos inerciais (indexação de preços) e tornar o processo de desinflação (queda do IPCA) mais "lento e custoso".

"Nesse contexto, uma maior persistência inflacionária requer persistência maior da política monetária [manutenção de juros altos por mais tempo]. Por outro lado, o processo contínuo de distensão do mercado de trabalho [alta do desemprego] e a desaceleração significativa da atividade econômica podem, a princípio, produzir uma desinflação mais rápida do que a refletida nas expectativas de inflação medidas pela pesquisa Focus [do mercado] e nas projeções condicionais produzidas pelo Copom", acrescentou.

Ajuste fiscal
Na ata do Copom, o Banco Central novamente destacou a importância de levar adiante o ajuste fiscal. Para melhorar as contas públicas, a equipe econômica propõe um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos, englobando Saúde e Educação, além de uma reforma da Previdência Social, com a instituição de uma idade mínima para homens e mulheres de 65 anos. Esses são os dois pilares do ajuste das contas públicas.

"O processo de implantação dos ajustes necessários na economia, inclusive de natureza fiscal, apresenta-se, ao mesmo tempo, como um risco e uma oportunidade para o processo desinflacionário em curso", avaliou o Banco Central.

Segundo a instituição, os riscos se apresentariam caso "houvesse percepção de que os ajustes seriam abandonados ou postergados significativamente". "Nesse cenário, o processo desinflacionário tenderia a ser mais lento, aumentando os custos de levar a inflação para a meta", avaliou o BC.

Por outro lado, acrescentou a autoridade monetária, os ajustes necessários na economia podem ser aprovados e implementados "de forma mais célere, permitindo ganhos de
confiança e queda das expectativas de inflação". "Nesse caso, a redução de incertezas potencializaria os efeitos do ajuste monetário em curso", concluiu.

De acordo com o Banco Central, todos os membros do Comitê enfatizaram que a continuidade dos esforços para aprovação e implementação dos ajustes na economia,
notadamente no que diz respeito a reformas fiscais, "é fundamental para o desenvolvimento da economia brasileira".

"O Comitê deve acompanhar atentamente esses esforços, uma vez que têm reflexos
importantes no processo de desinflação. Não houve consenso sobre a velocidade desses ajustes, o que sugere que constituem, ao mesmo tempo, um risco e uma oportunidade.

Todos concordaram que as implicações do processo de ajustes na economia para a dinâmica da inflação dependem não somente dos impactos de medidas de curto prazo sobre a
demanda agregada, mas também da percepção de melhora da dinâmica das contas públicas no médio e longo prazos", avaliou o Copom.
 Post.N.\7.278 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
        .<<.<<.. |||::|||       Atendimento Personalizado com recepção Vip!         |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::||| Celular.-:) 075 -  99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946 |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.