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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Produção da indústria volta a crescer em maio, diz IBGE

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Avanço interrompe três meses seguidos de queda, segundo a pesquisa.
Em relação a maio de 2014, indústria recuou 8,8%.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio
02/07/2015 09h00 - Atualizado em 02/07/2015 10h55
Postado às 15h40m
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Depois de três meses seguidos de queda, a produção industrial nacional cresceu 0,6% em maio, na comparação com abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta quinta-feira (2).


PRODUÇÃO INDUSTRIAL MENSAL
em %
Created with @product.name@ @product.version@-1,80,80,4-0,50-1,2-1,90,4-1,3-0,8-1,20,6Jun/14Jul/14Ago/14Set/14Out/14Nov/14Dez/14Jan/15Fev/15Mar/15Abr/15Mai/15-2,5-2-1,5-1-0,500,51Abr/15 em %: -1,2
legenda
“A entrada desse 0,6% num primeiro momento não modifica em nada a análise que a gente vinha tendo até então, ou seja, setor industrial com menor rimo de produção, maior parte das atividades mostrando saldo negativo”, declarou André Luiz Macedo, gerente de Indústria do IBGE.

“Mesmo com maio vindo num ritmo maior do que abril tinha nos mostrado, ainda assim a trajetória do setor industrial é de queda, mostrado não só no total da indústria como nos seus grupamentos”, completou.

Contribuíram para o leve crescimento as produções de equipamentos de transporte (8,9%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,1%) e de perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (1,9%). Também cresceram as indústrias de bebidas (2,7%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (3,6%).

Na contramão, caíram as produções de produtos alimentícios (-1,9%), máquinas e equipamentos (-3,8%) e produtos têxteis (-6,5%).
Crise afeta fábricas de máquinas agrícolas da região de Matão (Foto: Reginaldo Santos/ EPTV)Crise afeta fábricas de máquinas agrícolas da região de Matão (Foto: Reginaldo Santos/ EPTV)

“Setor de bebidas, vestuário, perfumaria, parte do setor de derivados de petróleo são atividades que mostraram avanço nesse mês. Talvez muito desse crescimento tenha relação com a quedas sucessivas em meses anteriores. Pode ser um avanço de produção normal em função da redução do ritmo de produção por conta de uma demanda doméstica mais lenta”, analisou André Luiz Macedo.

Segundo o gerente, entre os principais impactos negativos está o setor alimentício. “Muito desse resultado tem relação com produção do açúcar. A gente observa nessa atividade, um pouco da mudança de mix da safra da cana de açúcar, saindo de uma safra mais voltada para o açúcar e indo para uma mais voltada para o álcool, então, isso pode estar explicando uma queda acentuada do açúcar nesse mês”, analisou.

Entre as grandes categorias econômicas, mostraram taxas positivas bens de consumo semi e não-duráveis (1,2%), depois de caíram por sete meses seguidos, e bens de capital (0,2%).
“O setor extrativo é a principal atividade em termos de impacto positivo. 

É uma das poucas que mostram crescimento quando o corte de análise são as atividades. Permanece a influência positiva tanto do minério de ferro quanto do setor do petróleo”, afirmou Macedo.

De acordo com André Luiz Macedo, o patamar de maio está 11,7% distante do pico da série da produção industrial, alcançada em junho de 2013. “É uma distância importante em relação ao patamar mais alto da série. 
Mês passado era maior, 12,3%, mas ainda é muito grande.”

O gerente afirmou ainda que o resultado de taxas negativas em 72,4% dos 805 produtos investigados na indústria é o mais elevado desde o início da série histórica para essa análise, janeiro de 2013.

“Em termos conjunturais, os fatores que explicam ou explicavam a queda permanecem: vão desde o baixo nível de confiança do empresário, do consumidor, a evolução mais lenta da demanda doméstica, o mercado de trabalho menos favorável do que era no passado, o preço em patamares mais altos, renda disponível menor, cenário internacional permanece adverso.”

Piora frente ao ano passado
Frente ao mesmo período do ano passado, a indústria registrou queda de 8,8% em maio de 2015, o 15º recuo seguido. No ano, até maio, a atividade fabril acumula baixa de 6,9%. Em 12, a indústria caiu 5,3%, "o resultado negativo mais intenso desde dezembro de 2009".

Na comparação anual, a maioria dos setores registrou queda. 

A maior queda foi percebida na produção de veículos automotores, reboques e carrocerias (-25,5%), seguida por produtos alimentícios (-8,7%), máquinas e equipamentos (-20,8%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-32,4%) e produtos de metal (-14,3%), entre outros. Apenas três atividades registraram avanço, com destaque para as indústrias extrativas (7,7%).

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Dodge Durango 2015: primeiras impressões

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Maior SUV da marca desembarca no Brasil remodelado, por R$ 239,9 mil.
Modelo traz telas de 9 polegadas para ocupantes dos assentos centrais.

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André Paixão Do G1, em Artur Nogueira (SP)
02/07/2015 07h00 - Atualizado em 02/07/2015 08h42
Postado às 13h05m
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Um dos dilemas de famílias grandes é a hora de viajar. Como manter as crianças entretidas em trajetos longos e cansativos, e, ao mesmo tempo, oferecer conforto aos demais ocupantes?
Se sua conta bancária estiver abastada com R$ 240 mil, um bom candidato é o Dodge Durango.
O SUV grande chegou ao Brasil renovado em março, por R$ 239,9 mil. Ele traz novos faróis de LED, grade levemente redesenhada e traseira com lanternas que invadem a tampa do porta-malas – são 192 lâmpadas, também de LED. O estilo, mesmo sem grandes alterações, continua atual e robusto.
Dodge Durango 2015 (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)
Dodge Durango (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)

A Dodge investiu mais pesado no interior. A alavanca de câmbio desapareceu, dando lugar a um seletor, semelhante ao dos modelos Jaguar Land Rover, enquanto o quadro de instrumentos ganhou uma tela de 7 polegadas configurável.

Os únicos mostradores fixos são o conta-giros e os marcadores do nível de combustível e temperatura do óleo. Todas as outras informações podem ser ajustadas ao gosto do motorista. De acordo com a Dodge, são mais de 100 combinações diferentes.
Telas de 9 polegadas no Dodge Durango (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)Telas de 9 polegadas no Dodge Durango (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)

Sala de diversões
No centro do painel, outra novidade: a central multimídia Uconnect, com tela sensível ao toque de 8,4 polegadas. Ela conta com conexões Bluetooth (com comandos de voz), USB, cartão SD e navegação. Com ela, também é possível regular o ar-condicionado, aquecimento dos bancos e volante e rebater o encosto de cabeça dos bancos traseiros.


A central é uma das que possui melhor usabilidade entre as disponíveis do mercado. A tela obedece prontamente aos comandos do usuário, todos os comandos são claros e intuitivos e o visual é limpo, sem ser simplório.
Tabela de concorrentes do Dodge Durango (Foto: Arte/G1)
A lista de equipamentos do Durango é proporcional ao porte do modelo. Vamos lá: há ar-condicionado digital de três zonas, som com 9 alto-falantes da marca Alpine, airbags frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista, bancos de couro, sendo os dianteiros com ajustes elétricos e os das duas primeiras fileiras com aquecimento, acesso e ignição sem chave, partida a distância, sensores de luz e estacionamento, teto solar, 2 telas de 9 polegadas, cada, nos encostos dos bancos dianteiros com entradas HDMI, controles de tração e estabilidade e assistente de partida em rampas.

Com a quantidade de itens de série, uma coisa que os proprietários não poderão reclamar é de tédio. As três telas (duas para os bancos traseiros e outra da central multimídia) podem exibir imagens diferentes, o que promete findar as brigas pela programação. 

Se um dos filhos quiser jogar videogame e outro assistir a um DVD, sem problemas. Para o áudio de uma tela não atrapalhar o da outra, há dois fones de ouvido sem fio.
Acesso a última fileira de bancos é bom no Dodge Durango (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)Acesso a última fileira de bancos é bom no Dodge Durango (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)

Sala de estar
E como toda boa sala de estar, espaço é o que não falta no Durango. O SUV tem 5,11 m de comprimento e 3,04 m de entre-eixos. Como comparação, um Smart mede 2,70 m, um Up, 3,60 m e um Celta, 3,70 m.


Com tanto espaço, chega a ser óbvio dizer que o espaço para cinco ocupantes é excelente. Até para quem viaja na terceira fileira de bancos a acomodação é boa. Como não há milagres, o único ponto negativo é que o quadril fica posicionado abaixo dos joelhos dos últimos dois ocupantes.

O acesso a última fileira de bancos é prático. É possível rebater encosto e assento dos bancos do meio na proporção 60/40. Quem vai na “turma do fundão” também é agraciado com saídas de ar – temperatura e intensidade, porém, são comandados pelo pessoal que viaja no meio.

No porta-malas, vão 490 litros atrás da última fileira de bancos. Segundo a Dodge, este volume é até o teto. Com a última fileira rebatida, o número sobe para 1.350 l.
E se todo esse porte atrapalhar na hora de estacionar, lá estão a câmera de ré e o sensor traseiro. 

O problema é encontrar vagas que comportem o “brutamontes”. Como cuidado nunca é demais, sensores dianteiros e alertas de mudança e faixa seriam bem-vindos. Fica a sugestão, Dodge.
Dodge Durango 2015 (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)
V6 do Durango é usado em outros modelos da marca, como o Journey (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)

Pesado, mas ágil
Com tantos atributos voltados para os passageiros, o motorista poderia ter sido “desprezado” pela Dodge. Mas a marca não o fez. O condutor tem a sua disposição um motor V6 Pentastar de 3.6 litros a gasolina, que ganhou 8 cavalos, passando a despejar nas quatro rodas, 294 cv e 36 kgfm de torque.


A antiga transmissão automática de 5 marchas foi substituída por uma nova, de 8 velocidades. Também foram instaladas aletas atrás do volante, para trocas manuais. Quando acionadas, elas ativam o modo manual. 

Nele, o carro não faz o chamado kick-down, que é baixar uma ou mais marchas nas retomadas. Para retornar ao modo automático, basta manter pressionada a aleta da direita.

Seria natural esperar que qualquer motor de quase 300 cv proporcionasse desempenho esportivo a um carro. A não ser que o modelo em questão tenha 1,80 m de altura e 2.262 kg, caso do Durango.

O conjunto, porém, não decepciona. Se o desempenho fica muito aquém do irmão caçula, Journey, o Durango move toda sua massa com certa agilidade, e nesse caso, o mérito é da transmissão, que, com marchas a mais, trabalha em melhores regimes de rotação do motor.

Durante o teste feito pelo G1, de aproximadamente 150 km, entre as cidades de Artur Nogueira (SP) e São Paulo, o Durango passou majoritariamente por rodovias, sempre com velocidade próxima aos 100 km/h. Na estrada, o modelo mostra silêncio a bordo e estabilidade em trechos onde o asfalto não é tão bem conservado.

Segundo os dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, o Durango possui consumo urbano de 6,5 km/l e rodoviário de 8,5 km/l. No tanque, vão 93,1 litros, o que representa autonomia de quase 800 km.
Dodge Durango 2015 (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)Dodge Durango 2015 (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)

Mercado
Antes da remodelação leve, o Durango era vendido no Brasil em duas configurações, Crew e Citadel, intermediária e topo de linha, respectivamente. Agora, a marca decidiu manter só uma configuração, Limited.


Ela ficaria entre as duas anteriores, porém, conta com equipamentos que a Limited americana não tem, por exemplo. Com entregas desde março, a marca americana espera emplacar 25 unidades do Durango todos os meses por aqui.

Na prática, os concorrentes em preço e porte (com capacidades para 7 pessoas) são escassos. Os que mais se aproximam são o Hyundai Grand SantaFe e o veterano Mitsubishi Pajero Full. Mesmo assim, ambos custam praticamente R$ 50 mil a menos, além de serem 20 cm mais curtos e bem menos equipados.

Com a missão de agradar, o Durango consegue prestar aquele bom tipo de serviço típico dos americanos. 

Acomoda com conforto e segurança todos os passageiros, e, ao mesmo tempo, proporciona a competência na hora de acelerar. Se as ambições de vendas são modestas, ele certamente será notado nas raras aparições nas ruas.
Lanternas do Dodge Durango possuem 192 lâmpadas de LED (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)Lanternas do Dodge Durango possuem 192 lâmpadas de LED (Foto: Divulgação / Ivan Carneiro)

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