Total de visualizações de página

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Moraes reage a ofensiva dos EUA no Judiciário brasileiro: 'Deixamos de ser colônia em 1822'

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


Comissão da Câmara dos Estados Unidos aprovou um projeto para barrar Alexandre de Moraes no país, alegando que ele ataca a liberdade de expressão.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Fernanda Vivas, Márcio Falcão, TV Globo — Brasília

Postado em 27 de Fevereiro de 2.025 às 16h25m

#.* Post. - Nº.\  11.528*.#


'Moraes se defende de ofensiva dos EUA: 'Deixamos de ser colônia em 1822' 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), respondeu nesta quinta-feira (27) à ofensiva do governo norte-americano e ao Congresso dos EUA contra ações do Judiciário brasileiro.

"Pela soberania do Brasil, pela independência do Poder Judiciário e pela cidadania de todos os brasileiros e brasileiras. Pois deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822 e, com coragem, estamos construindo uma República independente e cada vez melhor, independente e democrática. E construindo com coragem. Como sempre lembra a eminente ministra Cármen Lúcia, citando Guimarães Rosa: O que a vida quer da gente é coragem", disse Moraes

Nesta semana, uma comissão da Câmara dos Estados Unidos aprovou um projeto para barrar Alexandre de Moraes no país.

Chamado de "Sem Censores em Nosso Território", o projeto prevê a proibição de entrada ou deportação de qualquer pessoa considerada um "agente estrangeiro que infrinja o direito de liberdade de expressão ao censurar cidadãos dos Estados Unidos em solo americano".

Além disso, a plataforma de vídeos Rumble e a Trump Media, grupo de comunicação do presidente dos EUA, Donald Trump, apresentaram na quarta-feira (19) à Justiça americana uma ação contra Moraes acusando o ministro do STF de censura.

A Justiça dos EUA rejeitou a ação.

Os ministros Flávio Dino e Alexandre de Moraes — Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Os ministros Flávio Dino e Alexandre de Moraes — Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A alegação de Trump e aliados é que Moraes prejudica a liberdade de expressão quando exige que redes sociais sigam regras da legislação brasileira.

Ao iniciar sua fala, Moraes citou o aniversário de 73 anos da reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) em sua sede, em Nova Iorque.

Falou ainda que o ideário da época persiste: "Luta contra o fascismo, nazismo, imperialismo".

"Nesses 73 anos de inauguração da sede oficial da ONU é importante que reafirmemos compromissos com a democracia, direitos humanos, igualdade entre nações", declarou.

Moraes, por fim, agradeceu ao ministro Flávio Dino, que mais cedo também tinha reagido às autoridades dos EUA.

"Sem coação ou sem hierarquia entre Estados, ́e com respeito à autodeterminação dos povos e igualdade entre os países. Como proclamado, inclusive, pelo artigo 4º da nossa Constituição Federal, e bem lembrado hoje, em mensagem do ministro Dino. A quem agradeço e digo, será um grande prazer conhecer a belíssima Carolina do Maranhão, Carolina do Estado do Maranhão em que sua excelência também governou por dois mandatos", mencionou Moraes.

Barroso e Gilmar

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, saiu em defesa de Moraes. Ele se referiu, sem citar nomes, àqueles que defenderam um golpe de Estado no Brasil.

"A tentativa de fazer prevalecer a narrativa dos que apoiaram o golpe fracassado não haverá de prevalecer entre as pessoas verdadeiramente de bem e democratas", afirmou Barroso.

"Nós bem sabemos o que tivemos que passar para evitar colapso das instiuiçoes e golpe de Estado", completou o presidente do STF.

Mais tarde, o decano (ministro há mais tempo no cargo) do STF, Gilmar Mendes, defendeu que cada povo deve ser livre para tomar suas decisões, sem interferência externa.

"A autodeterminação dos povos — sem hierarquia ou submissão a qualquer Estado — é prevista pela Constituição de 1988 e representa um dos princípios que regem os ministros do STF na defesa dos direitos e garantias fundamentais", escreveu Gilmar.

---++-====-------------------------------------------------   ----------------------=======;;==========----------------------------------------------------------------------  -----------====-++---

Hamas entrega 4 corpos de reféns israelenses à Cruz Vermelha, diz fonte

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


Troca desta semana seria a última sob a primeira fase do acordo de cessar-fogo com Israel; oficialmente trégua terminaria neste sábado (1º)
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Da CNN
26/02/2025 às 19:51 | Atualizado 27/02/2025 às 06:48
Postado em 27 de Fevereiro de 2.025 às 10h30m

#.* Post. - Nº.\  11.527*.#



Quatro caixões que supostamente continham os restos mortais de reféns israelenses foram recebidos por Israel, enquanto prisioneiros palestinos foram libertados em uma troca noturna como parte do acordo de cessar-fogo.

A troca marca o início da troca final na trégua de 42 dias entre Israel e o Hamas, que deve expirar neste fim de semana, a menos que um acordo seja fechado para estendê-la.

Os dois lados deveriam ter começado as negociações sobre um fim permanente para a guerra no início deste mês, mas não está claro se essas discussões já começaram.

Leia Mais

A ala militar do Hamas, as Brigadas Qassam, disse na quarta-feira (26) que os restos mortais dos reféns Tsachi Idan, Itzhak Elgarat, Ohad Yahalomi e Shlomo Mantzur seriam entregues. Os quatro foram feitos prisioneiros no ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023.

A última transferência foi realizada em privado depois que o Gabinete do primeiro-ministro israelense disse que um acordo havia sido alcançado para que os corpos fossem devolvidos em um procedimento acordado e sem cerimônias do Hamas.

Espera-se que Israel liberte um total de 642 prisioneiros e detidos palestinos, segundo o Palestinian Prisoners Media Office.

Entre eles estão detidos, incluindo mulheres e crianças, que foram mantidos sem acusação, prisioneiros que cumpriam penas perpétuas e longas sentenças, bem como o prisioneiro político palestino mais antigo.

A entrega estava em dúvida desde sábado (21), quando Israel não libertou 620 prisioneiros e detidos palestinos em protesto contra o que disse serem cerimônias humilhantes conduzidas pelo Hamas durante as libertações anteriores de reféns.

Nas primeiras horas desta quinta-feira (27), a Cruz Vermelha disse que entregou os quatro caixões aos militares israelenses na travessia de Kerem Shalom, por meio de mediadores egípcios, e o processo de identificação dos corpos já havia começado em território israelense.

As famílias dos reféns estão sendo continuamente atualizadas sobre a situação e receberão uma notificação oficial no final do processo completo de identificação, disse o gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, pedindo ao público que respeitasse a privacidade das famílias.

Os ônibus da Cruz Vermelha transportando centenas de palestinos detidos por Israel chegaram a Gaza na quinta-feira. Os prisioneiros puderam ser vistos desembarcando do lado de fora do Hospital Europeu na cidade de Khan Younis, no sul, para se reunirem com suas famílias.

Multidões de jornalistas e moradores assistiram enquanto o que parecia ser um tiroteio comemorativo podia ser ouvido ao fundo.

Verificações de identificação

Após cruzar para o sul de Israel, os quatro caixões que supostamente continham os corpos de reféns israelenses foram transportados para o Centro Nacional de Medicina Forense em Tel Aviv, informou a polícia israelense na quinta-feira.

Imagens divulgadas pela corporação mostraram os veículos de emergência viajando por uma rodovia escura. Uma imagem mostrou uma multidão acenando bandeiras israelenses enquanto os veículos passavam.

Comunidades do Kibutz Nahal Oz e Sha’ar Hanegev se reuniram e esperaram.

O exército israelense disse anteriormente que Mantzur, que aos 85 anos era o refém mais velho feito em 7 de outubro de 2023, foi morto durante o ataque liderado pelo Hamas e seu corpo foi mantido em Gaza. Não havia confirmação das mortes dos outros.

Anteriormente, Israel disse que enviaria uma equipe de especialistas do Centro Nacional de Medicina Forense para a passagem de fronteira de Kerem Shalom para ajudar a identificar os reféns falecidos.

Um oficial israelense disse anteriormente à CNN que não libertaria os prisioneiros palestinos até que tivesse confirmado a identidade dos corpos dos reféns.

A libertação anterior causou alvoroço quando um dos corpos entregues pelo Hamas, que deveria ser o da refém Shiri Bibas, era de uma mulher de Gaza não identificada. Mais tarde, o Hamas devolveu o corpo de Bibas.

Se os quatro corpos forem identificados como pertencentes aos reféns, a libertação significaria que o Hamas e seus aliados agora mantêm 59 prisioneiros, conforme os números israelenses.

Destes, mais da metade é considerada morta pelo governo israelense. Um deles, Hadar Goldin, está detido e morto desde antes de 7 de outubro de 2023.

No sábado anterior, o Hamas havia libertado seis reféns israelenses de Gaza em duas cerimônias públicas e uma transferência privada, no que foi o retorno final de reféns vivos na primeira fase do cessar-fogo que começou em janeiro.

Prisioneiros palestinos

Em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, o grupo de prisioneiros palestinos foram vistos desembarcando de um veículo da Cruz Vermelha nas primeiras horas de quinta-feira.

O Escritório de Mídia dos Prisioneiros Palestinos disse anteriormente que 43 prisioneiros deveriam ser libertados na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém Oriental.

As imagens mostram os reencontros, incluindo uma filha abraçando e beijando seu pai libertado, e um homem segurando firmemente seu filho.

Fomos tirados do sofrimento como se tivéssemos sido retirados de nossos próprios túmulos. Nenhum prisioneiro teve a experiência de ter sua própria libertação adiada duas vezes, disse o prisioneiro libertado Yaha Shrida à Reuters.

Entre os 642 prisioneiros palestinos que devem ser libertados, espera-se que pouco menos de 500 sejam enviados de volta para Gaza, incluindo 445 que foram detidos no enclave desde o início da guerra. Os detidos incluem 44 crianças e duas mulheres.

Os defensores dos prisioneiros e detidos palestinos expressaram repetidas preocupações sobre o atraso em sua libertação e o tratamento de Israel aos detidos.

A Sociedade dos Prisioneiros Palestinos diz que 69 prisioneiros palestinos morreram em detenção israelense desde o ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, dos quais 38 foram detidos em Gaza.

O grupo libertado em Ramallah e Jerusalém Oriental na manhã de quinta-feira está entre os 151 prisioneiros que cumpriam penas perpétuas e longas sentenças, de acordo com o Gabinete de Mídia dos Prisioneiros Palestinos.

Noventa e sete deles serão enviados para exílio, enquanto os 11 restantes são de Gaza, para onde serão enviados de volta, e foram detidos antes da invasão de outubro de 2023.

Entre os palestinos que devem ser libertados está Nael Barghouti, o prisioneiro político palestino com mais tempo de prisão. Nael passou pela prisão pela primeira vez em 1978 e foi acusado de se envolver em ataques contra o exército israelense.

Ele foi libertado em um acordo Israel-Hamas de 2011, que viu 1.100 palestinos trocados por um soldado israelense mantido pelo Hamas por cinco anos, Gilad Shalit.

Nael foi preso novamente pelas forças israelenses em 2014 por filiação ao Hamas, segundo a mídia israelense, e desde então está cumprindo pena perpétua.

Também entre eles está Bilal Abu Ghanem, que está cumprindo penas perpétuas simultâneas pelo assassinato de três israelenses em um ônibus de Jerusalém em 2015.

---++-====-------------------------------------------------   ----------------------=======;;==========----------------------------------------------------------------------  -----------====-++---

Desemprego vai a 6,5% no trimestre terminado em janeiro, diz IBGE

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


Houve aumento de 0,3 p.p. em relação ao trimestre anterior. No entanto, índice é o menor da série histórica para esse período do ano; entenda.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Júlia Nunes, g1 — São Paulo

Postado em 27 de Fevereiro de 2.025 às 09h20m

#.* Post. - Nº.\  11.526*.#

Carteira de trabalho — Foto: Gilson Abreu/AEN
Carteira de trabalho — Foto: Gilson Abreu/AEN

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,5% no trimestre terminado em janeiro, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve aumento de 0,3 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior, terminado em outubro, quando a taxa era de 6,2%.

No entanto, esse é o menor índice para um trimestre encerrado em janeiro desde o início da série histórica do IBGE, em 2012. A mesma taxa, de 6,5%, também foi registrada em 2014.

Ao todo, 7,2 milhões de pessoas estão sem emprego no país, um crescimento de 5,3% na comparação com o trimestre anterior. Porém, frente a 2024 (8,3 milhões), o contingente apresentou queda de 13,1% (menos 1,1 milhão de pessoas).

Segundo William Araujo Kratochwill, analista de pesquisa do IBGE, esses aumentos no trimestre ainda não significam, necessariamente, uma mudança na trajetória de quedas do desemprego no país. Eles podem ser explicados pelas demissões comuns aos inícios de ano.

"No primeiro trimestre do ano, há sempre aumento da desocupação devido aos desligamentos de temporários, aqueles que são contratados para atender o aumento da demanda no último trimestre do ano", diz.

Além disso, ele explica que houve uma diminuição importante de contratos no setor público, como na área de saúde e educação, principalmente por causa da mudança das administrações municipais a partir de 2025.

A população ocupada no Brasil ficou em 103 milhões, um recuo de 0,6% no trimestre (menos 641 mil pessoas), após uma sequência de recordes. Na comparação anual, houve crescimento: 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas.

Com isso, 58,2% das pessoas em idade de trabalhar no Brasil estão empregadas. O nível da ocupação caiu 0,5 p.p. no trimestre, mas cresceu 0,9 p.p. em relação ao mesmo período do ano passado.

Entre os empregados com carteira assinada, o número absoluto de profissionais chegou a 39,3 milhões, uma estabilidade contra o trimestre anterior. No comparativo com 2024, o ganho é de 3,6%, o que equivale a 1,4 milhão de trabalhadores a mais.

Já os empregados sem carteira são 13,9 milhões, uma queda no trimestre (menos 553 mil pessoas) e crescimento de 3,2% (mais 436 mil pessoas) no ano.

A taxa de informalidade ficou em 38,3% da população ocupada (ou 39,5 milhões de trabalhadores). No trimestre anterior, o percentual era de 38,9% e, no mesmo período de 2024, de 39%.

No setor público, o número de empregados (12,5 milhões) mostrou redução de 2,8% no trimestre e expansão de 2,9% (mais 352 mil pessoas) no ano.

Os trabalhadores por conta própria são 25,8 milhões, o que representa estabilidade nas duas comparações.

Entenda como o desemprego é calculado no Brasil

Força de trabalho 'desperdiçada'

O IBGE classifica como desocupadas as pessoas sem trabalho que estão procurando emprego. A soma desse grupo com o dos empregados totaliza a população dentro da força de trabalho no Brasil, que ficou em 110,2 milhões no trimestre terminado em janeiro.

Assim, estão fora da força de trabalho 66,8 milhões de brasileiros, um aumento de 1% no trimestre. São pessoas de 14 anos ou mais desempregadas, mas que não estão em busca de serviço ou disponíveis para trabalhar.

Diante disso, a PNAD calcula que o Brasil tem 18,1 milhões de pessoas subutilizadas, ou seja, que poderiam estar trabalhando, mas estão desocupadas, subocupadas (não trabalham todas as horas que poderiam) ou fora da força de trabalho potencial.

Esse contingente ficou estável no trimestre (17,9 milhões) e recuou 11% (menos 2,2 milhões de pessoas) no ano (20,3 milhões).

A taxa de subutilização ficou em 15,5%, também mostrando estabilidade no trimestre (15,4%) e queda de 2 p.p. no ano (17,6%).

A população desalentada, por sua vez, é de 3,2 milhões, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre terminado em outubro (mais 147 mil pessoas), mas uma redução de 10,9% (menos 389 mil pessoas) no último ano.

Os desalentados são pessoas que gostariam de trabalhar e estariam disponíveis, mas não procuraram emprego por acharem que não encontrariam, por falta de qualificação, por exemplo.

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 6,5%
  • População desocupada: 7,2 milhões de pessoas
  • População ocupada: 103 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,2 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 39,3 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,9 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,8 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
  • Trabalhadores informais: 39,5 milhões
📈 Rendimento médio cresce

As pessoas ocupadas receberam cerca de R$ 3.343 por mês no trimestre terminado em janeiro, por todos os trabalhos que tinham na semana de referência da pesquisa. É o que o IBGE chama de rendimento médio real habitual.

O valor subiu 1,4% no trimestre e 3,7% no ano, chegando ao maior valor da série histórica.

Já a massa de rendimentos, que soma os valores recebidos por todos esses trabalhadores, foi estimada em R$ 339,5 bilhões, o que representa estabilidade no trimestre e um aumento de 6,2% (mais R$ 19,9 bilhões) no ano.

---++-====-------------------------------------------------   ----------------------=======;;==========----------------------------------------------------------------------  -----------====-++---