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terça-feira, 25 de março de 2025

China é maior ameaça militar e cibernética, diz inteligência dos EUA

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Relatório diz que Pequim tem armas convencionais, capacidades para ataques cibernéticos e espaço, além de ameaçar EUA como maior potência de IA
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Michael MartinaPatricia ZengerleErin Bancoda Reuters
25/03/2025 às 16:19
Postado em 25 de Março de 2.025 às 16h35m

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Bandeiras dos EUA e da China do lado de fora de prédio de empresa norte-americana em Pequim
Bandeiras dos EUA e da China do lado de fora de prédio de empresa norte-americana em Pequim • 21/01/2021REUTERS/Tingshu Wang

A China continua a ser a principal ameaça militar e cibernética aos Estados Unidos, de acordo com um relatório das agências de inteligência dos EUA publicado nesta terça-feira (25). O documento disse que Pequim estava fazendo progressos constantes, mas irregularesnas capacidades que poderia usar para capturar Taiwan.

A China tem a capacidade de atingir os Estados Unidos com armas convencionais, comprometer a infraestrutura dos EUA por meio de ataques cibernéticos e atingir seus ativos no espaço, além de tentar desalojar os EUA como a maior potência de IA até 2030, segundo a Avaliação Anual de Ameaças da comunidade de inteligência.

A Rússia, juntamente com o Irã, a Coreia do Norte e a China, busca desafiar os EUA por meio de campanhas deliberadas para obter uma vantagem, com a guerra de Moscou na Ucrânia tendo proporcionado à Rússia uma riqueza de lições sobre o combate às armas e à inteligência ocidentais em uma guerra de larga escala, disse o relatório.

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Divulgado antes do depoimento dos chefes de inteligência do presidente Donald Trump perante o Comitê de Inteligência do Senado, o relatório afirma que o Exército de Libertação Popular da China (ELP) provavelmente planeja usar modelos de linguagem para criar notícias falsas, imitar pessoas e habilitar redes de ataque.

As forças militares da China estão desenvolvendo capacidades avançadas, incluindo armas hipersônicas, aeronaves furtivas, submarinos avançados, recursos mais fortes de guerra espacial e cibernética e um arsenal maior de armas nucleares, disse a diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, ao comitê, rotulando Pequim como o concorrente estratégico mais capaz de Washington

É quase certo que a China tenha uma estratégia multifacetada em nível nacional projetada para desalojar os Estados Unidos como a potência de IA mais influente do mundo até 2030, diz o relatório.

O diretor da CIA, John Ratcliffe, disse ao comitê que a China fez apenas esforços intermitentes para reduzir o fluxo de precursores químicos que alimentam a crise do fentanil nos EUA devido à sua relutância em reprimir as lucrativas empresas chinesas.

Trump aumentou as tarifas sobre todas as importações chinesas em 20% para punir Pequim pelo que ele diz ser seu fracasso em interromper as remessas de produtos químicos de fentanil. A China nega que esteja desempenhando um papel nessa crise, que é a principal causa de mortes por overdose de drogas nos EUA, mas a questão se tornou um importante ponto de atrito entre o governo Trump e as autoridades chinesas.

Não há nada que impeça a China… de reprimir os precursores do fentanil, disse Ratcliffe.

A embaixada da China em Washington não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

A audiência do comitê foi ofuscada pelos senadores democratas que interrogaram Ratcliffe e Gabbard sobre as revelações de que eles e outras altas autoridades do governo Trump discutiram planos militares altamente confidenciais em um grupo do aplicativo de mensagens Signal que acidentalmente incluiu um jornalista americano.

Vários senadores republicanos concentraram seus questionamentos nos imigrantes ilegais nos EUA. O relatório de inteligência afirma que a imigração ilegal em larga escala prejudicou a infraestrutura dos EUA e permitiu que terroristas conhecidos ou suspeitos entrassem nos Estados Unidos.

Mas as preocupações dos EUA em relação à China dominaram cerca de um terço do relatório de 32 páginas, que afirma que o governo chinês está pronto para aumentar a coerção militar e econômica em relação a Taiwan, a ilha democraticamente governada que a China reivindica como seu território.

O ELP provavelmente está fazendo progressos constantes, mas irregulares, nas capacidades que usaria em uma tentativa de tomar Taiwan e deter — e, se necessário, derrotar — a intervenção militar dos EUA, diz o relatório.

Ainda assim, segundo o relatório, a China enfrenta desafios internos assustadores, incluindo corrupção, desequilíbrios demográficos e ventos contrários fiscais e econômicos que podem prejudicar a legitimidade do Partido Comunista no poder.

O crescimento econômico da China provavelmente continuará a desacelerar devido à baixa confiança dos consumidores e investidores, e as autoridades chinesas parecem estar se preparando para mais atritos econômicos com os EUA, segundo o relatório.

Tópicos

Como híbridos ajudaram BYD a superar Tesla no mercado global

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A empresa sediada em Shenzhen afirma que a receita do ano passado foi de US$ 107 bilhões, impulsionada pelas vendas de seus veículos híbridos.
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TOPO
Por BBC

Postado em 25 de Março de 2.025 às 15h00m

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BYD Atto 2 é um dos carros lançados internacionalmente pela montadora chinesa — Foto: Getty Images via BBC
BYD Atto 2 é um dos carros lançados internacionalmente pela montadora chinesa — Foto: Getty Images via BBC

A fabricante chinesa de veículos elétricos BYD teve uma receita anual maior que sua principal rival, a Tesla, no ano de 2024, segundo balanço divulgado pelas próprias empresas.

A montadora sediada em Shenzhen diz que sua receita aumentou em 29%, chegando a 777 bilhões de yuans (US$ 107 bilhões; R$ 616 bilhões), impulsionada pelas vendas de seus veículos híbridos. Isso supera os US$ 97,7 bilhões (R$ 563 bilhões) relatados pela Tesla de Elon Musk.

A BYD também acaba de lançar um carro mais barato para rivalizar com o Model 3 da Tesla, que há muito tempo é o veículo elétrico mais vendido na China.

Isso acontece no momento em que a Tesla enfrenta uma reação negativa em todo o mundo devido aos laços de seu dono, Elon Musk, com o presidente dos EUA, Donald Trump, enquanto as montadoras chinesas foram atingidas por tarifas em países ocidentais.














BYD Shark: veja 3 pontos positivos e 3 negativos do lançamento

A BYD vendeu quase o mesmo número de veículos elétricos que a Tesla no ano passado — 1,76 milhão em comparação com 1,79 milhão da Tesla.

Mas quando as vendas de carros híbridos da empresa chinesa são levadas em consideração, o número é muito maior, com um recorde de 4,3 milhões de veículos vendidos globalmente em 2024.

No domingo, a BYD anunciou um novo modelo para competir com a Tesla.

Seu modelo Qin L tem um preço inicial na China de 119.800 yuans (R$ 95 mil), enquanto uma versão básica do Model 3 da Tesla custa 235.500 yuans (R$ 187 mil).

Isso ocorre em um momento em que os consumidores chineses estão cortando gastos diante de desafios econômicos no país — incluindo uma crise imobiliária, crescimento lento e alta dívida dos governos locais.

Na semana passada, o fundador da BYD, Wang Chuanfu, anunciou uma nova tecnologia que, segundo ele, permite carregar a bateria de um veículo elétrico em cinco minutos.

O tempo é muito menor do que os cerca de 15 minutos necessários para carregar um Tesla usando seu sistema de supercarregador.

Em fevereiro, a BYD anunciou que sua tecnologia avançada de assistência ao motorista, chamada "Olho de Deus", estaria disponível gratuitamente em todos os seus modelos.

As ações da empresa — que é apoiada pelo veterano investidor americano Warren Buffett — saltaram mais de 50% neste ano.

A reação contra Musk e sua montadora ganhou força desde que ele foi nomeado chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) pelo governo de Donald Trump. Musk é encarregado de cortar gastos do governo federal.

Musk também fez intervenções na política no exterior, dando seu apoio ao partido de direita radical Alternative für Deutschland antes das eleições parlamentares da Alemanha e criticando políticos do Reino Unido, como o primeiro-ministro Keir Starmer.

Já os fabricantes de veículos elétricos da China têm sido alvo de tarifas em grandes partes do mundo, incluindo os EUA e a União Europeia.

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