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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Queda de guindaste deixa dezenas de mortos na Grande Mesquita de Meca

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Acidente matou pelo menos 107 pessoas, segundo autoridade saudita.
Outras 238 ficaram feridas no acidente desta sexta-feira (11).

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Do G1, em São Paulo
11/09/2015 13h57 - Atualizado em 11/09/2015 19h05
Postado às 19h30m
Veja o vídeo do momento da queda (Foto: AP)
Dezenas de pessoas morreram nesta sexta-feira (11) após um guindaste cair na Grande Mesquita de Meca, na Arábia Saudita, segundo a autoridade de Defesa Civil do país. O órgão informou em sua conta no Twitter que pelo menos 107 pessoas morreram e 238 ficaram feridas.

No momento do acidente estava chovendo forte, de acordo com a agência France Presse. A TV Al Arabiya disse mais cedo que o guindaste tinha caído por causa da forte tempestade.

Imagens que circulam em redes sociais mostram peregrinos com vestes ensanguentadas. 

O incidente ocorreu no dia mais movimentado da semana, sexta-feira, dia de oração para os muçulmanos, quando a Grande Mesquita de Meca fica repleta de fiéis e peregrinos.
VEJA FOTOS DO LOCAL DO ACIDENTE
Fiéis feridas no desabamento de um guindaste descansam aguardando socorro na Grande Mesquita de Meca, na Arábia Saudita (Foto: AP)
Fiéis feridos no desabamento de um guindaste descansam aguardando socorro na Grande Mesquita de Meca, na Arábia Saudita (Foto: AP)

O Hajj, peregrinação anual de muçulmanos a Meca, começa ainda neste mês de setembro. As autoridades sauditas têm feito grandes esforços para receber os milhões de muçulmanos na grande peregrinação sagrada.

No ano passado, o número de pessoas autorizadas a fazer o Hajj foi reduzido por razões de segurança devido a obras para ampliar a Grande Mesquita.  

Saiba mais detalhes sobre o Hajj
Desastres no passado
A peregrinação, um dos maiores encontros religiosos do mundo, já foi palco de desastres no passado provocados por tumultos. Centenas morreram em um deles em 2006.


As autoridades sauditas também têm feito investimentos para expandir locais de visita e melhorar o sistema de transporte em um esforço para evitar mais tragédias.

Eles fizeram investimentos também na melhoria dos serviços de segurança e para impedir que os peregrinos cheguem ao local sem autorização.
Grande Mesquita de Meca
  • Queda de guindaste matou mais de 50 pessoas
Estrutura do guindaste caiu sobre edificação da Mesquita de Meca. Dezenas morreram (Foto: AP/Saudi Interior Ministry General Directorate of Civil Defense)Estrutura do guindaste caiu sobre edificação da Mesquita de Meca. Dezenas morreram (Foto: AP/Saudi Interior Ministry General Directorate of Civil Defense)

Defesa Civil inspeciona destroçoso no local da queda do guindaste na Grande Mesquita de Meca (Foto: AP/Defesa Civil da Arábia Saudita)Defesa Civil inspeciona destroçoso no local da queda do guindaste na Grande Mesquita de Meca (Foto: AP/Defesa Civil da Arábia Saudita)

Homens da Defesa Civil da Arábia Saudita trabalham no local do acidente (Foto: Reprodução/Twitter/KSA_998)Homens da Defesa Civil da Arábia Saudita trabalham no local do acidente (Foto: Reprodução/Twitter/KSA_998)

Manchas de sangue no piso e corpos são vistos ao lado de destroços do estrago causado pela queda do guindaste na Mesquita de Meca (Foto: AP)Manchas de sangue no piso e corpos são vistos ao lado de destroços do estrago causado pela queda do guindaste na Mesquita de Meca (Foto: AP)
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Imagem de arquivo mostra vários guindastes com as estruturas suspensas ao redor da Grande Mesquita de Meca (Foto: Ali Al Qarni/Reuters/Arquivo)Imagem de arquivo mostra vários guindastes com as estruturas suspensas ao redor da Grande Mesquita de Meca (Foto: Ali Al Qarni/Reuters/Arquivo)

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Novas imagens de Plutão mostram complexidade de sua superfície

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Sonda New Horizons fez fotos em passagem pelo planeta-anão, em julho.
Imagens são aproximadas em até 400 metros por pixel.

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Do G1, em São Paulo
10/09/2015 17h21 - Atualizado em 10/09/2015 17h36
Postado em 11 de setembro de 2015 às 17h30m

Mosaico de fotos de alta resolução de Plutão, enviadas à Nasa no último final de semana, mostra planície gelada nomeada informalmente de Sputnik Planum ao centro e ao lado de uma variedade de paisagens (Foto: ASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)Mosaico de fotos de alta resolução de Plutão, enviadas à Nasa no último final de semana, mostra planície gelada nomeada informalmente de Sputnik Planum ao centro e ao lado de uma variedade de paisagens (Foto: ASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)

A Nasa divulgou nesta quinta-feira (10) novas imagens de Plutão feitas pela sonda New Horizons em sua passagem pelo planeta-anão, em julho. As fotos em close revelam uma grande variedade de características da superfície do planeta.

As imagens foram recebidas no último final de semana e são aproximadas em até 400 metros por pixel. Elas mostram características diversas como possíveis dunas, fluxos de gelo de nitrogênio - que aparentemente escorriam das regiões montanhosas às planícies - e até uma rede de vales que podem ter sido esculpidos por material que fluiu pela superfície de Plutão.

As fotos ainda mostram um terreno de Plutão com mais crateras (e, portanto, mais antigo) já visto pela New Horizons ao lado de outro terreno mais jovem, com planícies geladas e sem crateras.

Foto de Plutão enviada pela New Horizons mostra região de terreno irregular a noroeste da planície gelada informalmentechamada de Sputnik Planum (Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)
Foto de Plutão enviada pela New Horizons mostra região de terreno irregular a noroeste da planície gelada informalmentechamada de Sputnik Planum (Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)

“Plutão nos está mostrando uma diversidade de formas de relevo e de complexidade dos processos que rivaliza com qualquer coisa que tenhamos visto no Sistema Solar”, diz Alan Stern, principal pesquisador da New Horizons, nota divulgada pela Nasa.

A breve passagem da sonda New Horizons por Plutão ocorreu no dia 14 de julho. À noite, a sonda se comunicou com a Terra, indicando que o encontro com Plutão tinha sido bem-sucedido.


Na manhã do dia seguinte, durante uma transmissão de dados mais longa, a New Horizons enviou as principais informações obtidas no encontro.
A imagem de 350 quilometros de Plutão mostra a grande variedade da superfície e de formações geológicas no planeta-anão (Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)
A imagem de 350 quilometros de Plutão mostra a grande variedade da superfície e de formações geológicas no planeta-anão (Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)

Trajetória
A sonda espacial viajou durante nove anos por quase 5 bilhões de quilômetros (que é a distância entre Plutão e a Terra) até chegar perto do planeta anão.


Ela foi lançada em 2006, dos Estados Unidos, a bordo do foguete Atlas. A sonda viajou até Júpiter e usou a gravidade desse planeta como um estilingue para acelerar sua velocidade. Desde então, ficou adormecida e viajou pelo espaço até ser reativada, em dezembro de 2014.

Sete instrumentos que estão a bordo da sonda captam essas imagens, que serão transmitidas para a Terra. O tempo de transmissão dos dados de Plutão até a Nasa, nos EUA, é de quatro horas e meia.

 Imagem divulgada nesta sexta-feira mostra uma combinação de imagens captadas pela New Horizons com cores artificiais para mostrar diferenças na composição e na textura na superfície de Plutão  (Foto: NASA/JHUAPL/SwRI via AP) Imagem divulgada em julho mostra uma combinação de imagens captadas pela New Horizons com cores artificiais para mostrar diferenças na composição e na textura na superfície de Plutão (Foto: NASA/JHUAPL/SwRI via AP)

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Novo recorde para a galáxia mais distante no universo

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Galaxy EGS8p7, visto do Hubble e do Spitzer.© 
I. Labbé (Leiden University), NASA/ESA/JPL-Caltech Galaxy EGS8p7, visto do Hubble e do Spitzer.

Uma equipe de astrônomos conseguiu detectar e determinar a distância de uma galáxia que é, “provavelmente”, afirmam cautelosamente, a mais distante já descoberta até agora. Ela se chama EGS8p7 e emitiu há mais de 13,2 bilhões de anos a luz que agora atinge os telescópios terrestres. 

Como o cosmos tem cerca de 13,8 bilhões de anos, essa galáxia, como é vista agora, corresponde ao universo jovem, quando tinham se passado cerca de 600 milhões de anos do Big Bang. O simples fato de que tenha sido possível fazer a análise da luz da galáxia para determinar sua distância fornece informações sobre a evolução do cosmos jovem ao mesmo tempo em que abre incógnitas sobre sua compreensão atual, afirmam os cientistas.

A distância de EGS8p7 aprofunda a busca e a investigação de galáxias distantes que, apenas alguns meses atrás (em maio), tinha registrado outro recorde agora superado.

Os astrônomos medem a distância dos objetos celestiais com um parâmetro chamado desvio para o vermelho (z) e quanto maior seu valor, mais longe estão. 

Não é difícil entender: semelhante à alteração da frequência das ondas sonoras se o objeto que emite se aproxima ou se distancia (o diferente som de uma sirene de ambulância ou o apito de um trem são os exemplos clássicos), a onda da luz se estica quando o objeto emissor se afasta no universo em expansão; assim, a luz emitida por uma galáxia que se afasta de nós, por exemplo em ultravioleta, será captada pelos telescópios em uma longitude de onda maior do espectro eletromagnético, como o infravermelho.

 Este chamado desvio para o vermelho será maior quanto mais distante estiver o objeto celestial emissor, de acordo com os ditames da constante que o famoso astrônomo norte-americano Edwin Hubble enunciou na década de trinta do século passado, revelando assim que o universo está se expandindo. 

O valor do desvio para o vermelho da galáxia EGS8p7 divulgada há poucos dias na revista Astrophysical Journal Letter, é de 8,68, enquanto que o da galáxia anterior, apresentada em maio passado é de 7,73. 

As duas descobertas são do observatório Keck (com seus dois grandes telescópios, de espelho principal de 10 metros de diâmetro, localizados no Havaí) e, concretamente, de um instrumento avançado de observação, o espectrômetro Mosfire, mas completando observações realizadas anteriormente com outros telescópios, incluindo o Hubble e Spitzer.

Os astrônomos, nesses estudos, procuram a assinatura de determinados elementos químicos na luz que captam das galáxias medindo, assim, quantas mudanças aconteceram no espectro eletromagnético, ou seja, de quanto foi o desvio para o vermelho, para calcular a distância do objeto celeste emissor. O problema é que as condições do universo quando era jovem não eram exatamente as mesmas que agora.

Nos primeiros milhões de anos, o cosmos estava muito quente para a formação de átomos neutros e tudo era uma sopa de elétrons e prótons pela qual os fótons, as partículas de luz, não podiam se mover livremente, por isso era opaco. 

Quando tinham transcorrido cerca de 380.000 anos desde a explosão inicial, tudo já tinha esfriado o suficiente para que os prótons agarrassem os elétrons e formassem átomos neutros de hidrogênio; assim os fótons começaram a circular livremente e o universo se tornou transparente. Só então a luz começou a viajar, por isso não é possível ver agora objetos anteriores, da época opaca.

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Então, entre 500.000 e um milhão de anos, começam a se formar as galáxias e aquele gás neutro é ionizado outra vez principalmente de hidrogênio. 

Mas pouco antes da reionização, afirma Rod Pyle em um artigo do Caltech explicando a descoberta da galáxia mais distante, as nuvens de hidrogênio neutro absorveriam radiação emitida pelas galáxias então em formação, concretamente a radiação do hidrogênio quente chamado Lyman-alfa cuja assinatura é o que os astrônomos procuram na análise da luz para determinar, entre outras coisas, o desvio para o vermelho de objetos distantes.

Assim era o universo primitivo

“Por causa dessa absorção, não seria possível, em teoria, encontrar a assinatura Lyman-alfa da galáxia EGS8p7”, diz Pyle. E cita um dos autores da descoberta, Adi Zitrin: “Se você olhar para as galáxias no universo primitivo, há muito hidrogênio neutro que não é transparente para essa emissão. 

Esperávamos que a maior parte da radiação dessa galáxia teria sido absorvida pelo hidrogênio, mas mesmo assim ainda vemos [a assinatura] Lyman-alfa”.

A surpresa foi realmente ter encontrado em uma galáxia que emitiria sua radiação quando o universo, antes da reionização, estaria cheio de nuvens de hidrogênio que deveria tê-la absorvido.

Esta contradição poderia não existir, afirma Zitrin, se a reionização não aconteceu de forma uniforme no universo, mas foi um processo remendado, e algumas galáxias em formação eram tão brilhantes, tão quentes, que formariam bolhas de hidrogênio ionizado. 

“A galáxia que observamos, EGS8p7, que é muito luminosa, o que é incomum, pode ter sido alimentada por uma população de estrelas especialmente quentes e pode ter propriedades especiais que permitiram a formação de uma grande bolha de hidrogênio ionizado muito antes do que o normal para as galáxias típicas daquela época”, diz Sirio Belli, da Caltech, que trabalha no projeto. 

Ainda há muito para conhecer e compreender daquela fase determinante de reionização do universo.

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