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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Sobe para 13 número de mortos em batida entre dois ônibus na BR-153

GIPOPE - ESTRATÉGIA.

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BRASIL -- DISTRITO FEDERAL --\\-- CIDADES

Veículo do Maranhão invadiu pista contrária e foi atingido por ônibus do DF.
Oito ficaram feridos em estado grave e foram levados inconscientes para GO.


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18/02/2012 20h34 - Atualizado em 18/02/2012 21h41

Do G1 DF

||Subiu para 13 o número de mortes confirmadas após um acidente entre dois ônibus de turismo na BR-153, próximo ao trevo de Estrela do Norte (GO) na tarde deste sábado (18). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que um dos veículos saiu de Brasília com destino a Minaçu (GO) e o outro partiu do Maranhão para Minas Gerais.
|#|-=-|#| Juntos, os ônibus transportavam 82 passageiros. De acordo com o inspetor Newton Morais, oito pessoas foram transportadas inconscientes e em estado gravíssimo para Goiânia. Como os agentes não encontraram a documentação das vítimas, elas terão as impressões digitais colhidas.


Além disso, pelo menos outras 18 pessoas ficaram machucadas e foram atendidas em hospitais de três cidades do interior de Goiás. Por volta das 20h, o congestionamento chegava a 20 quilômetros e a previsão era de que a pista fosse liberada nos dois sentidos em duas.


Morais informou que 20 viaturas trabalhavam no resgate dos passageiros que ficaram presos às ferragens. Segundo o inspetor, o acidente ocorreu por volta de 15h, quando o ônibus que saiu do Maranhão invadiu a pista contrária. “Ele foi atingido no meio pelo que vinha de Brasília”, disse.
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Governo quer usar Banco do Brasil e Caixa para forçar queda dos juros

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Após turbinar a oferta de empréstimos no fim de 2011, a equipe econômica agora quer diminuir a margem que essas instituições cobram nas operações


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17 de fevereiro de 2012 | 22h 40
Atualizado 18 de fevereiro de 2012 | 09h 55

Fernando Nakagawa, da Agência Estado

*$:$-$:$* BRASÍLIA - O governo sentou-se à mesa com os bancos públicos nos últimos dias para a segunda etapa do plano de aumento do crédito e incentivo à economia.  Após turbinar a oferta de empréstimos no fim de 2011, a equipe econômica agora quer diminuir a margem que essas instituições cobram nas operações, o chamado spread bancário.


Com a aposta de que Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal podem liderar o movimento, o governo reforçou o pedido para que esses bancos diminuam o spread e, assim, incentivem concorrentes privados a realizarem o mesmo.


Fontes do governo e dos bancos afirmam ao Estado que a direção do BB e da Caixa tem se reunido com representantes do Ministério da Fazenda para tentar uma ação coordenada de redução dessa margem. A intenção é costurar plano semelhante ao executado na crise de 2008 e 2009, quando instituições públicas reduziram spreads e juros, ganharam clientes, impulsionaram a economia e, ainda, foram seguidos pelos concorrentes.


Um dos objetivos é reduzir as margens em operações que possam incentivar o consumo das famílias. No governo federal, há incômodo com o fato de que, apesar da queda da taxa básica de juro (Selic) desde agosto do ano passado, alguns spreads aumentaram expressivamente nesse período.


Entre essas linhas que sofreram com aumento das margens está o financiamento de loja - diretamente ligado ao consumo de eletrodomésticos e têxteis, por exemplo -, que apresentou elevação nos últimos meses de 2011. A piora da inadimplência nessas operações é a explicação dos bancos para o movimento.


Ao governo, incomoda ainda mais saber que até os bancos públicos aumentaram suas margens no fim do ano passado. No Banco do Brasil, por exemplo, o último trimestre de 2011 terminou com spread médio de 15,5 pontos porcentuais nos financiamentos a pessoa física, ante 14,9 pontos no trimestre anterior.


Isso quer dizer que, se o banco captou recursos pagando, por exemplo, um juro de 5%, na hora de emprestar para seu cliente, a taxa cobrada foi de 25,5%. Na média do banco federal quando somados os financiamentos para famílias, empresas e agronegócio a margem subiu de 8,8 pontos no terceiro trimestre para 9 pontos no fim do ano passado.


Diante da pressão do Palácio do Planalto e da Fazenda, bancos públicos têm tentado "mostrar serviço" desde o fim do ano passado. Como o Estado noticiou em janeiro, o BB e a Caixa aumentaram a oferta de crédito nos últimos meses de 2011, seguindo um plano da equipe econômica e chancelado pela presidente Dilma Rousseff.


Mas o governo entende que, agora, é preciso dar outro passo com o ataque aos spreads.
No mercado bancário, há a percepção de que, por ora, o movimento dos bancos públicos ainda não foi seguido pelos privados, que continuam cautelosos. Nos concorrentes, prevalece a preocupação com a alta da inadimplência, especialmente na categoria de pessoas físicas.

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EUA e UE reagem com ‘otimismo e cautela’ a convite do Irã para negociar

Guerra fria 2ª Edição

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Declaração conjunta é resposta à carta enviada por negociador iraniano ao bloco europeu



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Denise Chrispim Marin, correspondente

#||*+*||# WASHINGTON - Os EUA e a União Europeia expressaram nesta sexta-feira, 17, "otimismo cauteloso" com a retomada de conversas com o Irã sobre seu programa nuclear. A razão para a mudança de tom foi uma carta enviada na terça-feira pelo negociador nuclear iraniano , Saeed Khalili, aos seis países envolvidos na negociação, suspensa desde janeiro de 2011.
Catherine Ashton e Hillary Clinton dizem estar 'avaliando todos os fatores' - Michael Reynolds/Efe
Michael Reynolds/Efe
Catherine Ashton e Hillary Clinton dizem estar 'avaliando todos os fatores'

"É bom ver que essa carta chegou e há uma possibilidade de o Irã estar pronto para começar essas conversas. Estou cautelosa e otimista ao mesmo tempo", afirmou Catherine Ashton, comissária de Relações Exteriores da União Europeia.


"Temos de assegurar que, se tomarmos a decisão de seguir adiante, veremos um esforço sustentável do Irã de vir à mesa de trabalho até que cheguemos a um resultado que o faça recuar e cumprir suas obrigações internacionais", disse a secretária de Estado americana, Hillary Clinton. "Estamos avaliando todos esses fatores. Mas acho justo dizer que nós pensamos que isso é um passo importante e consideramos a carta bem-vinda."


Ashton e Hillary reuniram-se em Washington para avaliar os termos da carta de Khalili, enviada na véspera dos anúncios da operação de novos reatores pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.


A carta de Khalili foi uma resposta à uma mensagem enviada por Ashton em outubro na qual ela expressara respeito ao direito do Irã ao uso pacífico da energia nuclear, desde que em acordo com o Tratado de Não Proliferação (TNP).


Essa menção, segundo o negociador, foi bem-vinda em Teerã. "Estamos prontos para o diálogo sobre um gama de assuntos que podem criar o terreno para uma construtiva e prospectiva cooperação", declarou o iraniano.


Nenhum encontro foi agendado por enquanto entre o Grupo dos Seis - formado por EUA, França, Grã-Bretanha, China e Rússia e Alemanha - e o Irã. Mas, nos últimos dias, o governo americano diminuiu o tom de suas críticas a Teerã. A Casa Branca e o Departamento de Estado trataram essas iniciativas como uma preocupação menor.


"Os Estados Unidos nunca objetaram as atividades nucleares pacíficas e civis do Irã", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, sobre o anúncio da construção de novos reatores no país. "Nosso interesse é ver o Irã cumprir permanentemente suas obrigações, renunciando a seus interesses em armas nucleares e retornando à comunidade internacional."


A porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, ressaltou que os EUA e seus aliados estarão de sobreaviso caso o Irã tente usar a retomada das negociações como pretexto para ganhar tempo.
"Já tivemos negociações que começaram e pararam logo depois, ou que não iam a lugar algum", disse Victoria, " Dessa vez queremos ter certeza de que elas cumpram nossas expectativas.


Uma equipe de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica deve visitar o Irã nos dias 20 e 21. Para o chanceler francês, Alain Juppé, essa visita técnica será determinante para saber as reais intenções de Teerã.
** COM REUTERS

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