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segunda-feira, 22 de maio de 2023

China barra compra de chips da americana Micron para projetos de infraestrutura crítica

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País considera indústrias "críticas" as de comunicação e transporte público. Produtos fabricados pela Micron falharam na revisão de segurança de rede de órgão regulador.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 22 de maio de 2023 às 17h05m

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China reprova produtos da Micron em análise de segurança — Foto: Micron Technology/Divulgação
China reprova produtos da Micron em análise de segurança — Foto: Micron Technology/Divulgação

O órgão regulador do ciberespaço da China afirmou que vai impedir operadores de infraestrutura crítica do país de comprarem produtos da fabricante de chips de memória norte-americana Micron Technology Inc.

O anúncio foi feito neste domingo (21), quando o órgão disse que os produtos fabricados pela empresa falharam em sua revisão de segurança de rede. No entanto, não forneceu detalhes sobre quais riscos encontrou ou quais produtos da empresa serão afetados.

"A revisão constatou que os produtos da Micron apresentam sérios riscos de segurança de rede, que por sua vez representam riscos significativos à segurança da cadeia de suprimentos de infraestrutura de informações críticas da China, afetando a segurança nacional do país", disse a Administração do Ciberespaço da China (ACC), em comunicado.

A mudança pode afetar setores que vão de telecomunicações a transporte e finanças, de acordo com o que a China considera infraestrutura crítica.

No entanto, analistas da empresa Jefferies de investimento bancário, que fornece serviços de consultoria, ouvidos pela Reuters, acreditam que a decisão deve ter pouco impacto na Micron, já que seus principais clientes na China são empresas de eletrônicos de consumo, como fabricantes de smartphones e computadores, e não fornecedores de infraestrutura.

"Acreditamos que a maior parte da receita da Micron na China não é gerada por empresas de telecomunicações e pelo governo. Portanto, o impacto final na Micron será bastante limitado", disseram eles em nota.

A Micron disse que recebeu o aviso sobre a conclusão de sua revisão dos produtos da empresa vendidos na China e espera "continuar a se envolver em discussões com as autoridades chinesas".

Em uma conferência na segunda-feira, o diretor financeiro da Micron, Mark Murphy, afirmou que a empresa estava confusa sobre quais as preocupações da China. Ele disse ainda que as vendas diretas e indiretas da Micron para empresas sediadas na China representam cerca de um quarto de sua receita total.

Segundo a Reuters, a Micron gerou US$ 5 bilhões (aproximadamente R$ 24,8 bilhões) em receita na China, incluindo US$ 1,7 bilhão (cerca de R$ 8,4 bilhões) em Hong Kong no ano passado, cerca de 16% de sua receita total.

A decisão chinesa foi tomada em meio a uma disputa comercial sobre tecnologia de chips entre Washington e Pequim.

Em outubro, Washington impôs uma série de controles de exportação de tecnologia de fabricação de chips para a China e agiu para impedir que a fabricante chinesa Yangtze Memory Technologies, rival da Micron, compre certos componentes americanos.

Agora, este anúncio mais recente da China ocorreu durante uma cúpula dos líderes do G7 no Japão.

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse no domingo que as nações do G7 concordaram em "reduzir o risco e diversificar nosso relacionamento com a China". Os líderes também concordaram em estabelecer uma iniciativa para combater a "coerção" econômica.

A China, em setembro de 2021, impôs regras destinadas a proteger a infraestrutura de informações críticas, que exigem que seus operadores cumpram requisitos mais rígidos em áreas como segurança de dados.

Pequim definiu as indústrias que considera "críticas" como as de comunicação e transporte público, mas não especificou exatamente a que tipo de empresa ou escopo de negócios isso será aplicado.

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Manguezais, corais e terras indígenas: conheça litoral no centro da discussão sobre a exploração de petróleo pela Petrobras no Rio Amazonas

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Biodiversidade existente na região onde acontece o encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico na costa do Amapá, no extremo norte do Brasil.
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Por Núbia Pacheco, g1 AP — Macapá

Postado em 22 de maio de 2023 às 08h30m

 #.*Post. - N.\ 10.799*.#

Biodiversidade costeira que pode ser impactada pela exploração de petróleo no Amapá — Foto: Parque Nacional do Cabo Orange/Divulgação
Biodiversidade costeira que pode ser impactada pela exploração de petróleo no Amapá — Foto: Parque Nacional do Cabo Orange/Divulgação

Com recifes de corais ainda pouco estudados e com o maior cinturão de manguezais do mundo – que se estende pela costa da Amazônia e representa 80% da cobertura do país –, a bacia da foz do Rio Amazonas é considerada uma região de grande relevância biológica.

Esta biodiversidade está no centro das discussões sobre a exploração de petróleo no extremo norte do Brasil, a cerca de 175 quilômetros da costa do Amapá, na bacia da Foz do Amazonas.

Infográfico mostra o local em que a Petrobras quer explorar petróleo na bacia da Foz do Amazonas — Foto: Editoria da Arte/g1
Infográfico mostra o local em que a Petrobras quer explorar petróleo na bacia da Foz do Amazonas — Foto: Editoria da Arte/g1

Na quarta-feira (7), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou licença para a Petrobras iniciar a exploração petrolífera na região.

O órgão informou que o plano da Petrobras para a área não apresenta garantias para atendimentos à fauna em possíveis acidentes com o derramamento de óleo, e que viu lacunas na previsão de impactos da atividade em três terras indígenas em Oiapoque.

A Petrobras declarou que atendeu a todos os requisitos do Ibama no processo de licenciamento e que a área em que pretende perfurar o poço está a 175 km costa do Amapá e a mais de 500 km da foz do Rio Amazonas.

O Ministério de Minas e Energia declarou que recebeu a decisão do Ibama com naturalidade e respeito, e que o poço, de pesquisa, serviria para reconhecimento do subsolo e das potencialidades da região.

Na primeira manifestação sobre o assunto, Lula (PT) disse nesta segunda-feira (22) achar difícil haver algum problema para a Amazônia, mas que ainda avaliaria o caso.

"Se explorar esse petróleo tiver problemas para a Amazônia, certamente não será explorado. Mas eu acho difícil, porque é 530 km de distância da Amazônia. Mas eu só posso saber quando eu chegar lá [no Brasil]", declarou o presidente pouco antes de deixar o Japão, onde estava para a participar da cúpula do G7 Iveja no
Lula se manifesta sobre a exploração de petróleo na Foz do AmazonasLula se manifesta sobre a exploração de petróleo na Foz do Amazonas

O g1 reuniu informações sobre a fauna, a flora e a presença de povos originários neste espaço que possui tesouros naturais ainda pouco estudados. Leia abaixo.

Corais da Amazônia

Corais da Amazônia  — Foto: Greenpeace/Divulgação
Corais da Amazônia — Foto: Greenpeace/Divulgação

Em 2016, recifes de corais foram descobertos na costa do Amapá em meio ao anúncio de exploração de petróleo na região. Os corais da Amazônia, de acordo com a organização não-governamental (ONG) internacional Greenpeace, são formações únicas e seriam diretamente ameaçadas pela atividade petrolífera.

Os corais foram citados pela primeira vez em maio de 2016 por um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que explorou a costa Leste do Amapá, na fronteira com a Guiana Francesa.

De acordo com a pesquisa, os recifes são formados por corais, esponjas e rodolitos (algas calcárias).

Diante do estudo, os pesquisadores do Greenpeace fizeram em janeiro de 2017 a primeira expedição que, ao longo de 16 dias, mapeou e identificou as novas descobertas.

Veja abaixo algumas imagens capturadas que revelam um ecossistema rico em texturas, cores e formatos, que sobrevive em águas profundas e com pouca luminosidade.

O ecossistema ainda pouco conhecido fica a 100 quilômetros do litoral, próximo ao encontro das águas do Rio Amazonas e do Oceano Atlântico. Ele desperta grande curiosidade sobre como acontece a adaptação da vida marítima na mistura de água doce e salgada.

Inicialmente, foi estimado que os recifes teriam pelo menos 9.500 quilômetros quadrados, mas após a expedição, os cientistas estimam que eles podem ter até 56 mil quilômetros quadrados, em uma área que vai da Guiana Francesa, passa pelo Amapá e Pará e chega ao Maranhão.

Imagem submersa dos Corais da Amazônia  — Foto: Greenpeace/Divulgação
Imagem submersa dos Corais da Amazônia — Foto: Greenpeace/Divulgação

Para o Greenpeace, os recifes estão ameaçados pelo fato de estarem localizados dentro dos lotes a serem explorados na bacia da foz do Amazonas.

"O Greenpeace atua nessa região com expedições científicas e conhece bastante a realidade. Existe uma total inviabilidade ambiental para essa exploração. Inclusive, esse termo é usado no parecer do Ibama. Somos do princípio da precaução, de se evitar qualquer intervenção o meio ambiente sem as garantias de que não vai ter impacto, disse Marcelo Laterman, porta-voz de Oceanos do Greenpeace Brasil.

Em 2018, uma petrolífera francesa que tentava explorar a mesma área teve a licença negada pelo Ibama.

Imagem submersa dos Corais da Amazônia  — Foto: Greenpeace/Divulgação
Imagem submersa dos Corais da Amazônia — Foto: Greenpeace/Divulgação

Também em 2018, um projeto de lei para tornar os corais da Amazônia uma área de preservação permanente começou a tramitar na Câmara dos Deputados, mas a proposta foi rejeitada em dezembro de 2021 pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.

Em meio à discussão sobre a possível liberação da exploração de petróleo na área próximas aos corais, ONGs, universidades e moradores da região temem as consequências de impactos ambientais ao ecossistema.

Manguezais da Amazônia

Área de mangue no Cabo Orange, no Amapá  — Foto: ICMBio/Divulgação
Área de mangue no Cabo Orange, no Amapá — Foto: ICMBio/Divulgação

Distribuídos pelos estados do Amapá, Pará e Maranhão, os manguezais da Amazônia correspondem a mais de 80% dos manguezais do Brasil e possui o maior cinturão ininterrupto do mundo.

De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Amapá é o terceiro maior estado do Brasil com uma área de 226 mil hectares de mangues, atrás do Pará (aproximadamente 390 mil hectares) e do Maranhão (505 mil hectares). O dado, segundo o instituto, consolida a importância da costa norte para a conservação da vegetação.

O mangue é um ambiente de transição entre o mar e o continente, entre a água salgada e a doce, entre os biomas terrestre e marinho, nas regiões tropicais e subtropicais.

Parque Nacional do Cabo Orange (PNCO), no Amapá — Foto: Marcus Cunha/ICMBio
Parque Nacional do Cabo Orange (PNCO), no Amapá — Foto: Marcus Cunha/ICMBio

Na Amazônia, o ecossistema gera verdadeiras florestas com árvores de grande porte. O solo se forma a partir de uma grande quantidade de matéria orgânica em decomposição que serve de alimento e habitat para diversas espécies de crustáceos e peixes.

No Amapá, ocorre entre o Oceano Atlântico e o Rio Amazonas, onde existem as áreas de várzea, protegidas pelos manguezais.

Ele surge com o objetivo de proteger o próprio continente de impactos possíveis, como de um tsunami, por exemplo, ou de grandes ondas. Ele também é um berçário de espécies aquáticas, onde peixes, crustáceos e camarões usam para reprodução. O mesmo peixe que a gente consome no mercado, é o mesmo peixe que um dia viveu no mangue, destacou Paulo Silvestro, analista ambiental do ICMBio.

A maior parte dos mangues amapaenses está localizada no Parque Nacional do Cabo Orange.

Parque Nacional do Cabo Orange

Ponta do Mosquito no Cabo Orange, no Amapá — Foto: Divulgação/ICMBIo
Ponta do Mosquito no Cabo Orange, no Amapá — Foto: Divulgação/ICMBIo

Com uma área de aproximadamente 657.318 mil hectares, o Parque Nacional do Cabo Orange está localizado nos municípios de Calçoene e Oiapoque, no Norte do Amapá, região também conhecida como Litoral Equatorial Amazônico.

As espécies florestais mais comuns na região são as árvores mangue-branco, mangue-vermelho e o negro.

O local abriga vários animais que estão ameaçados de extinção, entre eles gato-do-mato, cuxiú-preto, tartaruga-verde, tamanduá-bandeira, onça-pintada, peixe-boi marinho e peixe-boi-da-Amazônia.

Peixe-boi ameaçado de extinção volta à natureza após seis anos de resgate — Foto: Divulgação/Ibama
Peixe-boi ameaçado de extinção volta à natureza após seis anos de resgate — Foto: Divulgação/Ibama

Um protagonista desta região é o peixe-boi chamado "Victor Maracá". Ele foi resgatado e após viver por seis anos em uma piscina foi devolvido à natureza num rio na Aldeia do Manga, em Oiapoque.

Segundo o ICMBio, uma das visões que mais impressiona os visitantes é a grande concentração de aves, que utilizam a área para construção de ninhos nos mangues.

Aves migratórias no Cabo Orange — Foto: ICMBio/Divulgação
Aves migratórias no Cabo Orange — Foto: ICMBio/Divulgação

De acordo com o biólogo analista do ICMBio, o Amapá recebe anualmente algumas espécies de aves que fogem do inverno de países como o Canadá e os Estados Unidos e que passam o verão nesse ponto específico no Norte do Brasil.

Tem animais que viajam milhares de quilômetros do Canadá e do Alasca (EUA) e vêm pra cá. O maçarico-rasteirinho, maçarico-de-perna-amarela. Do grande e do pequeno, vêm ficar aqui durante o inverno de lá, que tem muita neve e não tem comida", comentou Silvestro.

Caranguejos-uçá  — Foto: ICMBio/Divulgação
Caranguejos-uçá — Foto: ICMBio/Divulgação

Outros protagonistas dessa área são os caranguejos-uça, crustáceos predominantes na região. A espécie se alimenta de folhas em decomposição, sementes e frutos de mangue.

A carne do caranguejo-uça é bastante apreciada na culinária, por isso é definido anualmente o período de defeso durante a época reprodutiva da espécie.

Conhecida como "andada", essa fase acontece no início do ano, quando os caranguejos saem das tocas e andam aos montes pelos manguezais, em busca de acasalamento e para a liberação de ovos.

Caranguejos-uça na "andada" — Foto: CPRH
Caranguejos-uça na "andada" — Foto: CPRH

Esta área que compõe o Parque Nacional do Cabo Orange é apenas um recorte da rica biodiversidade existente na costa do Amapá.

Outras duas unidades de conservação litorâneas também guardam as riquezas do extremo norte do Brasil: a Reserva Biológica do Lago Piratuba e a Estação Ecológica Maracá-Jipioca, que abriga a Ilha das Onças-Pintadas, uma das regiões mais remotas do estado com acesso pelo município de Amapá.

Onça fotografada na Estação Ecológica Maracá-Jipioca, na chamada 'Ilha das Onças-Pintadas', no Amapá — Foto: Girlan Dias/ICMbio
Onça fotografada na Estação Ecológica Maracá-Jipioca, na chamada 'Ilha das Onças-Pintadas', no Amapá — Foto: Girlan Dias/ICMbio

Terras indígenas
Crianças e adultos participam da soltura de tracajás nas terras indígenas de Oiapoque — Foto: Marcelo Domingues/Instituto Iepé
Crianças e adultos participam da soltura de tracajás nas terras indígenas de Oiapoque — Foto: Marcelo Domingues/Instituto Iepé

Povos Indígenas temem a exploração de petróleo na costa do Amapá por acreditarem que a atividade deve provocar impactos ambientais em pelo menos quatro etnias que ficam ao norte do estado.

Renata Lod, vice coordenadora do Conselho de Caciques dos Povos Indígenas do Oiapoque (CCPIO), detalhou que os povos Karipuna, Galibi Marworno, Galibi Kali' na e Palikur-Arukwayene vivem em 3 Terras Indígenas demarcadas e homologadas (TI Uaçá, TI Jumina e TI Galibi).

Comunidade indígena Açaizal — Foto: CCPIO/Divulgação
Comunidade indígena Açaizal — Foto: CCPIO/Divulgação

Ao todo, são cerca de 13 mil indígenas vivendo em 56 comunidades dentro de uma área contínua de 518.454 hectares, organizada em 5 regiões: BR-156, Rio Oiapoque, Rio Uaçá, Rio Urukawá e Rio Curipi.

A vice coordenadora disse que as comunidades receberam com satisfação o resultado do parecer do ibama.

"Ele apenas afirma aquilo que a gente vem tentando dialogar com a Petrobras todo esse tempo porque nós estamos tentando um diálogo para que o nosso protocolo de consulta seja respeitado, mas também para que a gente mostre os danos que isso pode trazer. Nós estamos vivendo as questões das mudanças climáticas e nós povos indígenas estamos vivendo na pele toda essa situação", disse.

Terras indígenas podem ser afetadas por exploração na costa do Amapá — Foto:  Maksuel Martins/Secom
Terras indígenas podem ser afetadas por exploração na costa do Amapá — Foto: Maksuel Martins/Secom

Outra preocupação é a movimentação de aeronaves na região. Segundo Lod, o barulho pode causar transtornos nas aldeias, que não estão acostumadas com sobrevoos.

"A questão das aeronaves que passavam quase que diariamente em cima das nossas aldeias trazendo consequências tanto para as nossas crianças que se assustavam, quanto para a caça. Isso assustava as caças, tanto pássaros, quanto animais terrestres [...] os nossos territórios vai sendo impactados com isso", completou.

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